Governo de Pernambuco autoriza 4.741 vagas para área de segurança publica

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O anúncio foi dado por meio das redes sociais do governador de Pernambuco

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, autorizou 4.741 vagas voltadas para a segurança publica. O anúncio foi dado por meio das redes sociais do chefe do executivo. “Essa ação é mais um esforço do governo do Estado para reforçar a segurança pública, proporcionando a população mais tranquilidade e paz social”, afirma.

As vagas serão distribuídas da seguinte forma:

  • 2.580 vagas para a Polícia Militar: 2.400 vagas para praças e 180 oficiais;
  • 400 vagas para praças Corpo de Bombeiros;
  • 1.597 chances para a Polícia Civil: 1.200 agentes, 300 escrivães, 50 peritos papiloscopistas e 47 delegados para;
  • 164 oportunidades para Polícia Científica: 50 peritos criminais, 50 médicos legistas, 60 agentes de medicina legal e 4 agentes de perícia criminal.

Em agosto deste ano, a deputada Gleide Ângelo, afirmou  que as vagas serão para contratação imediata. À época havia informado que  oi informada que o chefe do executivo tinha solicitado 3.500 vagas para certame na área da segurança. 

“Em setembro, quando fechar o quadrimestre, teremos outra reunião para que ele me passe as informações do lançamento do edital”, salientou Gleide.

Mulheres terão cotas de 20%

A Assembleia Legislativa de Pernambuco, por meio da Comissão de Justiça, aprovou a proposta que prevê 20 % de cotas para mulheres que prestarem concursos para polícia civil, militar e penal do Estado. O deputado Gustavo Gouveia (DEM) propôs o Projeto de Lei nº 2069/2021, que prevê reserva de vagas sempre que o número das mesmas for igual ou superior a 5. A comissão considerou a ação como asseguradora do artigo 5º da Constituição Federal.

“Na esfera dos concursos públicos, a política de cotas constitui um mecanismo de acesso a cargo ou emprego público que visa mitigar um processo histórico-social de exclusão e de ausência de oportunidades imposto a determinada parcela da população”, indica o relatório da comissão.

Conforme a PL 2069, as mulheres disputarão tanto em vagas reservadas pelas cotas quanto na ampla concorrência. Se uma candidata cotista desistir do cargo, será convocada a candidata da posição posterior.

Só será aberto para o público o número de vagas destinadas para as cotas, se não houver o número de aprovadas referente aos 20% previstos.

Lei Complementar 498/22 amplia a idade e exigida nos concursos da PM-PE e do CBM-PE

A Lei Complementar 498/22 foi sancionada modificando a idade exigida nos concursos da Polícia Militar de Pernambuco  e do Corpo de Bombeiros Pernambuco. A nova idade para ingresso é de 30 anos, exceto para o cargo de Oficial Médico que passa a ser 35 anos. A informação foi confirmada pela deputada estadual Delegada Gleide Angelo nas suas redes sociais na última segunda-feira (4/6).

Novos editais para as quatro forças de segurança do estado estão previstos para o segundo semestre de 2022. A informação é do secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire, no inicio de junho durante a cerimônia de formatura do Curso de Formação de Oficiais. Segundo a deputada este certame não contará com a referida ampliação. Saiba mais!

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

Governo de São Paulo autoriza novo concurso para Educação com 15 mil vagas

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O concurso público visa a oferta de 15.000 cargos vagos de professor de ensino fundamental e médio. O provimento está previsto para o exercício de 2024

O Governo de São Paulo autorizou o concurso público para provimento de de professor de ensino fundamental e médio. O aval foi publicado no Diário Oficial do estado desta terça-feira (6/8). “Diante dos elementos de instrução do expediente, destacando-se a manifestação do Secretário da Educação e as Informações 395/22/SOG/GS/APS e 396/22/SOG/GS/APS, da Assessoria em Assuntos de Política Salarial, da Secretaria de Orçamento e Gestão, autorizo a Pasta interessada a adotar as providências necessárias à abertura de concurso público”, afirma o documento.

Foram autorizadas 15 mil vagas, sendo 4.258 a serem exercidos em Jornada Completa de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 25 horas semanais de trabalho, e 10.742 a serem exercidos em Jornada Ampliada de Trabalho Docente, caracterizada como pela prestação de 40 horas semanais de trabalho.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.

Especialista analisa os últimos editais da Receita Federal e fala sobre o próximo concurso

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Yasmin Rajab – Os concurseiros estão cada vez mais ansiosos com o próximo concurso da Receita Federal. O certame, que é um dos mais aguardados pelos candidatos, teve o nome da banca divulgada em agosto, e irá oferecer 699 oportunidades.

Agora, a expectativa é que o edital seja publicado em breve, mas, com a divulgação do nome da banca, os candidatos podem entender o perfil da instituição para direcionar melhor os estudos. O coordenador da área fiscal do Gran Cursos Online, Alexandre Meirelles, fez uma análise dos editais antigos e também listou as principais expectativas para o certame.

Alexandre diz que a definição da FGV não foi uma surpresa, e que essa escolha já era prevista. Ainda segundo o especialista, quem define o conteúdo programático é o órgão e não a banca, que cuida estritamente da preparação e organização das questões. De acordo com o professor, a estratégia de estudar com provas antigas é muito boa, no entanto, os candidatos não vão encontrar questões antigas da FGV em algumas disciplinas, como Legislação Tributária Federal, Direito Previdenciário e Comércio Internacional, somente de outras bancas. Por isso, a dica é buscar questões da extinta ESAF, banca que organizava os concursos da Receita.

Analisando a última seleção, a expectativa é que as nomeações sejam no meio do ano de 2023, e é provável que grande parte dos convocados sejam direcionados para a fronteira, o que já garante um valor adicional no salário.

Também já foi anunciado que as provas para os cargos de Analista e Auditor serão no mesmo dia, por isso, o candidato deve definir uma área para fazer e se preparar. Segundo Alexandre, o programa de Analista está dentro do de Auditor, o que quer dizer que o candidato que estiver se preparando para o cargo de Analista estará automaticamente se preparando também para Auditor, mas a prova de Auditor é considerada uma prova com maior grau de dificuldade.

Meirelles também alerta sobre o curso de formação obrigatório, que terá duração de 60 dias para o cargo de Auditor e 40 dias para Analista. O convocado vai ganhar 50% do vencimento básico durante esse período. O curso de formação será em poucas cidades do Brasil e todos os gastos serão por conta do convocado.

Disciplinas mais cobradas em cada cargo

Na seleção para Analista Tributário de 2012, as questões que podiam garantir mais pontos para o candidato foram Direito Constitucional e Administrativo, com 25 questões de peso 2, e Legislação Tributária e Aduaneira, com 30 questões de peso 2. No entanto, é possível que essas duas disciplinas tenham menos questões no novo edital, pois elas serão dadas no curso de formação, mas ainda devem ser as disciplinas mais importantes do certame. Além disso, outras disciplinas que apareceram na última prova foram Língua portuguesa, espanhol ou inglês, raciocínio lógico , administração geral, direito tributário e contabilidade geral.

No último concurso para Auditor, em 2015, as questões com maior possibilidade de pontuação eram Contabilidade Geral e Avançada (20 questões com peso 2), Direito Tributário (15 questões com peso 2) e Comercio Internacional e Legislação Tributária (15 questões com peso 2).

Auditor ou Analista: qual carreira escolher?

Essa é uma dúvida de muitos candidatos, já que as duas provas têm a mesma exigência de formação e o conteúdo programático bem próximo. No entanto, segundo Alexandre, para quem está se preparando há poucos meses, o ideal é optar pelo cargo de Analista. Isso porque, se valer a regra que sempre existiu na receita para o cargo de Auditor que obriga uma pontuação mínima por disciplina, o candidato não poderá deixar nenhuma disciplina de lado, deve se dedicar a todas as disciplinas previstas. Além disso, o conteúdo para analista é menor, com questões menos difíceis, mais vagas e concorrência menos qualificada.

Concurso Receita Federal

Em agosto, a Receita Federal confirmou a escolha da Fundação Getúlio Vargas (FGV) como banca examinadora. Do quantitativo total de vagas, 230 será para auditor-fiscal, e as 469 oportunidades restantes para analista tributário. Segundo o Ministério da Economia, os aprovados serão nomeados apenas a partir de março de 2023.

O certame apresenta uma grande oportunidade para aqueles que querem seguir carreira pública, já que a remuneração inicial mais o auxílio alimentação é de R$ 21.487,09, para o cargo de auditor, e R$ 12.142,39, para o cargo de analista.

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TJDFT e Cebraspe devem manter vaga de candidato inscrito em vagas para negros

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Yasmin Rajab – A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) decidiu manter, por unanimidade, a decisão liminar que garante a vaga de candidato no concurso público da Procuradoria-Geral do DF (PGDF), dentro da classificação alcançada na lista de concorrentes negros.

O candidato denuncia que foi excluído na listagem do resultado provisório divulgado pela PGDF, dentro das vagas para negros, mesmo após ter sido aprovado dentro do quantitativo de candidatos convocados para o procedimento de heteroidentificação.

Ele relata que, em disputa pela vaga de analista jurídico, apresentou recurso administrativo ao Cebraspe, banca examinadora, no qual destacou que outras três comissões contratadas pela mesma banca reconheceram seu fenótipo como de pessoa negra, porém, ainda assim, o pedido foi negado, e o autor teve o nome incluído apenas no resultado da lista de ampla concorrência.

O desembargador relator analisou que a autodeclaração para concorrer às vagas reservadas para candidatos negros não é absoluta, fazendo com que o candidato possa ser submetido a procedimento de heteroidentificação com base no fenótipo. No entanto, o magistrado citou que o parecer da banca falta a legitimidade uma vez que o candidato passou por quatro comissões, sendo três da mesma banca, todas concluindo pelo atendimento aos critérios para concorrer às cotas.

“Em que pese a previsão editalícia no sentido de que ‘não serão considerados (…) registros ou documentos pretéritos eventualmente apresentados, inclusive imagem e certidões referentes à confirmação em procedimentos de heteroidentificação realizados em concursos públicos federais, estaduais, distritais e municipais’ (item 6.2.6.2), certo é que se espera da Administração uma atuação razoável e alinhada ao princípio da boa-fé objetiva, o qual rechaça a adoção de condutas ilógicas, contraditórias ou surpreendentes”, observou o julgador.

O colegiado decidiu, portanto, que o autor deve ser inserido na classificação alcançada, dentro das vagas destinadas aos candidatos negros, uma vez que o relator avaliou ser pouco compreensível que uma mesma banca tenha identificado o autor como cotista por três vezes, e depois tenha o excluído numa quarta ocasião.

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Governo prevê quase 50 mil vagas para concursos em 2023

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A proposta foi apresentada na última quarta-feira (31/8)

Yasmin Rajab – Durante a apresentação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2023, que ocorreu na última quarta-feira (31/8), o governo anunciou que pretende criar cerca de quase 50 mil vagas destinadas ao serviço público.

Segundo o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, foi reservado o valor de R$ 5,8 bilhões para essa operação. Desse quantitativo, R$ 2,8 bilhões são para concursos públicos do Executivo, e os outros R$ 3 bilhões são destinados aos demais poderes. Os valores incluem os encargos trabalhistas dos servidores, e poderá ser menor, dependendo do mês de contratação.

Quanto ao número de vagas, a previsão é que sejam criadas 32,5 mil oportunidades no Executivo, e 17,4 mil nos demais poderes. O secretário não especificou quais seriam as carreiras contempladas, e esclarece que “vai depender da decisão de quem for eleito”.

Segundo Colnago, o PLOA também prevê uma reserva de R$ 14,2 bilhões para reajuste de servidores, e segundo técnicos da pasta, outros R$ 212 milhões serão destinados ao bônus dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Poder Executivo 47.834 vagas (46.657 para provimentos e 1.177 para criação)
Poder Judiciário 6.552 vagas (5.027 para provimento e 2.117 para criação)
Poder Legislativo 520 vagas (todas para provimento)
Defensoria Pública da União 88 vagas (57 para provimento e 31 para criação)
Ministério Público da União 225 vagas (183 para provimento e 42 para criação)

 

Concursos aguardados

Os próximos concursos públicos da Receita Federal e INSS estão rendendo bastante expectativa para os candidatos. Em agosto, a Receita confirmou que o certame será organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A espera, agora, é pela publicação do edital.

A seleção visa ofertar 699 novas oportunidades de nível superior, para os cargos de auditor fiscal e analista tributário. A remuneração inicial pode chegar a até R$ 21 mil.

Já o concurso do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), está previsto para ser realizado em breve, mas ainda está em fase de contratação da banca.

Um novo concurso do Banco Central do Brasil (Bacen) também está sendo aguardado. A instituição já solicitou ao Ministério da Economia a realização de um novo certame, com o pedido de abertura de 245 novas vagas.

Do quantitativo, 200 oportunidades serão para analistas, 30 para técnicos e 15 para procuradores e serão distribuídas para os anos de 2023 e 2024. Atualmente, a Casa está com cerca de 3.040 cargos vagos.

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A declaração foi dada em sabatina que ocorreu na última terça (30/8)

Yasmin Rajab – Em participação de uma sabatina organizada pelo Instituto União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), o presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou sobre a realização de concursos públicos no país. Durante sua declaração, Bolsonaro anunciou uma possível reestruturação na carreira de policial rodoviário federal.

No encontro, que também contou com a participação dos presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Soraya Thronicke (União Brasil), o presidente anunciou um reajuste para os servidores públicos no próximo ano.

Apesar das boas notícias, Bolsonaro disse que, caso reeleito, tentará diminuir o número de concursos no país para “proteger atuais servidores”. O chefe do executivo declarou, ainda, que uma das maiores reformas do seu governo foi a contenção no número de servidores, e que “o servidor público não gera renda”.

“Eu sei que os jovens ficam chateados, querem um concurso, mas a máquina está no seu limite. Em 1988, por ocasião da Constituinte, toda hora um trem da alegria, efetivação de pessoas que não tinham feito concurso no passado e foram ganhando isso daí”, ressaltou.

Durante seu discurso, Bolsonaro citou a extinção de 20 mil cargos de comissão em 2019, quando assumiu o cargo, além do inchaço da máquina pública. “Quando assumimos, por ocasião da transição, cortamos mais de 20 mil cargos em comissão. Foi um grande sinalizador”, comenta.

Em relação a reforma administrativa, o presidente anunciou que anseia pela mudança, e que “se houver reeleição, essa reforma, realmente, o Parlamento que vai decidir, fazer com que tenhamos um novo quadro de servidores”, declarou.

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Após 15 anos, o PL foi aprovado pelo Senado Federal e agora segue à sanção presidencial

Yasmin Rajab – Após 15 anos, o plenário do Senado Federal aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei 3662/2021, que transforma cargos vagos de auxiliar e técnico judiciário em cargos de analista judiciário. Em votação histórica realizada na última segunda-feira (29/8), a principal mudança foi a exigência do diploma de nível superior para técnicos do poder judiciário.

O projeto é de autoria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), e teve o apoio fundamental do senador Izalci Lucas (PSDB), que recomendou a aprovação do projeto. No total, serão usados quatro cargos de auxiliar judiciário e 192 cargos de técnico judiciário para criar 118 cargos da carreira de analista judiciário, todos do quadro permanente da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.

A exigência do diploma passa a ser para os novos concursos que serão realizados. Segundo o TJDFT, essa mudança decorre diante do constante aumento do volume de demandas judiciais, que impõe a necessidade de aumentar o número de servidores com uma maior qualificação profissional.

A vitória também foi comemorada pelo Sindjus, que também trabalhou pela aprovação do projeto. Segundo o coordenador-geral do Sindicato, Costa Neto, o desfecho positivo só foi possível após um grande trabalho de articulação da instituição.

“Puxamos para nós essa responsabilidade e o protagonismo do NS. Realizamos uma ampla e massiva campanha em defesa do nível superior, visitamos os presidentes de todos os Tribunais em busca da aprovação e agora, graças ao apoio ofertado pelo senador Izalci Lucas (PSDB), conseguimos pautar e aprovar a emenda. Essa vitória é de toda categoria”, ressaltou Costa Neto.

Após o pedido de apoio do Sindjus, o senador Izalci Lucas assumiu a relatoria do projeto. Em seu voto, ele defendeu que a alteração irá proporcionar uma maior qualificação do quadro de servidores do judiciário. “A designação de que os cargos de Técnico e Analista do TJDFT são essenciais à atividade jurisdicional representa um justo reconhecimento da relevância de seu trabalho para a sociedade”, informou.

Já o senador Oriovisto Guimarães, do Podemos do Paraná, alegou que a exigência de nível superior afetará as pessoas com menos condições financeiras, uma vez que elas terão que concluir o curso para assumir o cargo no judiciário.

“Uma pessoa de classe mais humilde, que muito se esforça, que consegue completar o ensino médio, e portanto consegue fazer um curso técnico de nível de médio, até hoje podia fazer concurso e ocupar essa função. Nós estamos obrigando essa pessoa faça primeiro uma faculdade para depois conseguir esse emprego”, ressaltou.

O Sindicato esclarece que a aprovação do nível superior não implica aumento de despesas de pessoal, uma vez que o projeto não prevê equipação salarial. Agora, o projeto segue para a sanção da Presidência da República.

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O edital foi publicado com mais de 860 vagas

Yasmin Rajab – O edital do concurso da Polícia Civil de Goiás (PC GO) foi publicado na última sexta-feira (26/8). A corporação divulgou quatro documentos referentes aos cargos de agente de polícia, escrivão de polícia, papiloscopista policial e delegado.

O certame está ofertando 864 chances, e a remuneração inicial varia de acordo com o cargo, podendo chegar a R$ 23,8 mil. As inscrições estarão abertas no período de setembro a outubro.

Segundo o cronograma, as provas objetivas estão marcadas para serem realizadas em dezembro deste ano e janeiro de 2023. Até lá, é preciso estar atento às informações do edital para estar preparado.

Os especialistas do Gran Cursos Online, Érico Palazzo e Fernando Mesquita fizeram uma análise da banca e do edital. Segundo o professor Érico, o Instituto AOCP é uma banca muito organizada, mas o perfil de cobrança mudou ao longo do tempo, principalmente após 2020.

O AOCP já realizou grandes concursos recentemente, como o concurso da Polícia Penal do Distrito Federal, Polícia Militar de Goiás, Polícia Civil do Pará, entre outros. Confira a análise do edital e as dicas de preparação:

1. Sobre o tema de direito não é aconselhável que o candidato faça questões do instituto AOCP antes de 2020, por conta dessa mudança de perfil. Atualmente, a banca cobra conteúdos como termos doutrinários, lei, jurisprudência, súmula, uma banca que realmente cobra o conhecimento do candidato.

2. As provas acontecerão em datas diferentes. Serão 3 ou 4 provas, o que é muito bom para o candidato, que acaba tendo mais oportunidades de aprovação. A dica é: pondere todos os custos envolvidos, mas é uma excelente oportunidade para quem puder fazer mais de uma prova.

3. O conteúdo de agente e escrivão é o mesmo. Obviamente não será a mesma prova, mas as duas têm os mesmos requisitos e o mesmo conteúdo programático. O que significa que o candidato estuda para a prova de agente, que será aplicada no dia 11 de dezembro, e já estará preparado para a prova de escrivão, que acontecerá no dia 15 de janeiro de 2023.

4. As provas serão aplicadas apenas em Goiânia, o que é bom para a organização, mas, pela grande concorrência, é possível que haja alguma mudança nesse sentido. Por isso é importante ficar atento às novidades sobre o certame.

5. O concurso para papiloscopista possui conteúdos muito específicos e a tendência é que a concorrência seja menor.

6. Apesar das disciplinas terem o mesmo peso, há alguns conteúdos com mais questões na prova. No caso de agente e escrivão, são as disciplinas Língua Portuguesa, Direito Penal, Direito Processual Penal e Legislação Penal e Processual Penal Especial.

7. As provas objetiva e discursiva valem a mesma pontuação: 32 pontos. Por isso, o candidato deve estudar tanto para a objetiva quanto para a discursiva, que inclui uma redação sobre conhecimentos específicos. A dica para o candidato é fazer de duas a três redações por semana para treinar.

8. Para Érico, é muito provável que o tema da redação esteja entre os conteúdos de Direito Penal, Direito Processual Penal e Legislação Penal e Processual Penal Especial, provavelmente com algum elemento de Constitucional.

A prova objetiva será composta questões de múltiplas escolha distribuídas por áreas de conhecimento, variando de acordo com o cargo. Cada item desta etapa terá 5 alternativas, sendo que cada questão terá apenas uma alternativa correta.

Já a prova discursiva consistirá em uma única questão e resposta deverá conter, no mínimo, 20 linhas, e no máximo, 40 linhas, exeto para o cargo de delegado, em que o exame será composta por 16 questões divididas em dois grupos de disciplinas.

Os candidatos também passarão por avaliação de aptidão física, avaliação médica, avaliação psicológica, avaliação de vida pregressa e investigação social. Posteriormente, os candidatos passarão por um curso de formação.

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As vagas serão destinadas aos cargos de docentes e técnicos

Yasmin Rajab – O Instituto Federal de Goiás (IFG) anunciou que o edital do próximo concurso público será publicado em breve, ofertando 76 vagas para docentes e para servidores técnico-administrativos. As oportunidades serão destinadas para a Reitoria e 13 câmpus da Instituição.

O IFG contratou o Instituto Verbana, da Universidade Federal de Goiás (UFG), para dar provimento à organização do certame. O IFG informa que a decisão de contratar uma instituição para cuidar do planejamento do concurso se deu após a constatação da necessidade de uma infraestrutura e logística suficientes para executar um concurso de médio/grande porte.

Dessa forma, o Instituto Federal de Goiás prevê a expectativa de 10 mil inscritos, quase o dobro de inscrições adquiridas no último concurso, em 2018, onde foi contabilizado 5.438 participantes para 45 chances ofertadas.

A expectativa é que o edital saia nos próximos dias. No documento constarão todas as informações referentes ao certame, como número total de vagas, cargos disponíveis, unidades de lotação, áreas de conhecimento, descrição dos cargos, requisitos para os cargos e as normas que vão reger o concurso.

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Eleições 2022: como funcionam os concursos públicos em ano eleitoral?

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Yasmin Rajab – Diante de diversos concursos públicos abertos neste ano de 2022, várias dúvidas surgem nos candidatos que sonham em seguir carreira de servidor público. Entre os questionamentos, está a crença de que em ano de eleições não pode haver concurso público.

A dúvida acaba tirando o ânimo daqueles que se dedicam para conquistar a tão sonhada vaga no serviço público. Mas afinal, o que pode e o que não pode durante o ano eleitoral?

É proibido realizar concurso público em ano de eleição?

Segundo a Lei Nº 9.804, de 30 de setembro de 1997, mais conhecida como Lei das Eleições, não é proibido realizar concurso público. Fica vedado apenas as nomeações dos aprovados em algumas situações específicas.

Portanto, a realização dos certames é permitida com algumas exceções, porém, as nomeações para cargos do poder legislativo e executivo possuem prazo definido para serem realizadas.

Quais são as exceções?

No caso de concursos públicos do Poder Judiciário, Ministério Público e Tribunais de Contas, além dos órgãos da Presidência da República, fica permitido haver nomeações em qualquer época do ano.

Já para os concursos dos Poderes Executivo e Legislativo, não pode haver nomeações durante o período de 3 meses antes do período eleitoral. Porém, a proibição é apenas para os processos seletivos que foram homologados dentro do período das eleições.

Ou seja, em concursos que foram homologados durante o primeiro semestre do ano das eleições, pode haver a nomeação dos candidatos aprovados.

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Por que existe essa limitação?

A razão dessas limitações é promover a igualdade de oportunidades entre os candidatos na disputa das eleições, além de evitar nomeações em troca de voto. Isso busca evitar que alguns candidatos consigam se beneficiar por meio do serviço público.

Devo adiar meus estudos?

Os candidatos não precisam desanimar ou abandonar a preparação para os concursos públicos, visto que o ano eleitoral não fará com que a aplicação das provas sejam canceladas.

O que ocorre é que as nomeações para os concursos homologados no segundo semestre do ano eleitoral contará com algumas restrições, uma vez que não podem haver nomeações durante o período. Já os concursos homologados no primeiro semestre, haverá a nomeação normalmente.

Concursos aguardados

Entre os diversos concursos anunciados neste ano, os da Receita Federal e INSS estão sendo bastante aguardados pelos concurseiros do país.

No dia 1º de agosto, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) uma portaria que reduz para dois meses o prazo de antecedência mínima entre a publicação do edital e a realização da primeira prova do concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O órgão prevê a oferta de 1.000 oportunidades na carreira de técnico do seguro social. Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, o salário inicial do cargo é de R$ 6,5 mil. O provimento das vagas ofertadas pelo próximo certame do INSS está previsto para janeiro de 2023.

Já o concurso da Receita Federal já possui banca organizadora contratada. Na última terça-feira (23/8), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi oficializada como banca organizadora do certame. A previsão é de ofertar 699 vagas.

O órgão também criou uma página com respostas para perguntas frequentes referente ao concurso da Casa. Ao todo, foram respondidas seis indagações recorrentes, dentre elas a quantidade de etapas da seleção e se é possível se inscrever nos dois cargos que serão ofertadas vagas, auditor-fiscal e analistas-tributários.

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