Tag: concurso público
MPGO recomenda realização de novo concurso para a Câmara de Goiânia
O objetivo da realização de um novo concurso público da Câmara de Goiânia seria a readequação de quadro de funcionários
O Ministério Público de Goiânia (MPGO) solicitou à Câmara Municipal que realize um novo concurso público visando readequar o quadro de funcionários do órgão.
A recomendação, realizada pela promotora de Justiça Villis Marra, titular da 78ª Promotoria de Goiânia, pede que o certame seja realizado para restabelecer o equilíbrio entre o número de cargos comissionados e efetivos.
A promotora também solicitou um relatório detalhado sobre as necessidades dos funcionários do MPGO, informando os cargos que deveriam ser criados, bem como o quantitativo.
Villis explica que desde o fim do ano tem realizado uma investigação a respeito da desigualdade de cargos comissionados e efetivos no Legislativo de Goiânia. A promotora cita a sanção da Lei Municipal 10.719/2021, que altera diplomas legais anteriores que tratavam da estrutura de cargos do Poder Legislativo, além de acrescentar outras disposições.
A Câmara de Goiânia já havia enviado uma relação de funcionários do órgão, mostrando o quantativo de 353 servidores efetivos e 884 comissionados. Segundo a promotora, o número pode ser ainda maior, ultrapassando mil vagas ocupadas por servidores comissionados.
Último concurso da Câmara Municipal de Goiânia
O último concurso da Câmara Municipal de Goiânia ocorreu em 2018. Na época, o certame ofereceu 75 vagas, para os cargos de nível médio e superior, disponibilizando vagas nas seguintes especialidades:
Nível Médio:
Nível superior:
A carga horária semanal dos aprovados foi de 30 horas, e receberam a remuneração inicial de R$ 4.379,33, para os cargos de nível médio, e R$ 6.737,44 para os cargos de nível superior.
Confira o edital completo de 2018 clicando aqui.
Leia também: Concurso Receita Federal: banca já está definida e o edital deve sair em breve
Leia também: Concurso Polícia Penal do DF: candidatos alegam prejuízo após mudança em correção de prova
Leia também: Concurso PMGO: Tribunal determina que candidato reprovado no TAF volte ao certame
Concurso Receita Federal: banca já está definida e o edital deve sair em breve
Segundo a Sindifisco, os principais pontos do edital já estão acertados
Para a alegria dos concurseiros, a vice-presidente da Sindifisco Nacional, Natália Ribeiro Nobre Saraiva, informou que o próximo concurso da Receita Federal deu mais um passo rumo ao edital.
Através das redes sociais, Natália publicou que o certame já tem banca definida. Apesar da informação, ainda não foi divulgado qual será a instituição responsável por organizar a prova, e que por enquanto a informação está “sendo guardada a sete chaves”.
Leia também: Concurso Polícia Penal do DF: candidatos alegam prejuízo após mudança em correção de prova
Ela também informou que, após alguns atrasos, o contrato foi aprovado. Agora, a expectativa é que o edital seja publicado em breve. “O correto, pelo cronograma, é sair ainda este mês, mas depois de tantos atrasos não dá pra garantir nada”, ressalta.
O concurso da Receita prevê oferecer 669 vagas, para os cargos de Auditor-fiscal (230 vagas), e Analista-Tributário (469 vagas). De acordo com o Ministério da Economia, os aprovados devem ser nomeados a partir de março de 2023.
O certame apresenta uma grande oportunidade para aqueles que querem seguir carreira pública, já que a remuneração inicial mais o auxílio alimentação é de R$21.487,09, para o cargo de auditor, e R$12.142,39, para o cargo de analista.
Leia mais: Concurso Receita Federal: nomeação de aprovados está prevista para março de 2023
Leia mais: Receita Federal: edital pode sair a “qualquer momento”, afirma Sindifisco
Leia mais: Receita Federal: especialistas dão dicas de como se preparar para as questões de português
Concurso Polícia Penal do DF: candidatos alegam prejuízo após mudança em correção de prova
A mudança excluiu 398 candidatos que haviam sido aprovados na lista provisória.
O resultado preliminar do concurso da Polícia Penal do Distrito Federal está rendendo dor de cabeça para alguns candidatos. Isso porque depois de divulgar a lista dos aprovados, o certame passou por uma correção na prova que excluiu quase 400 pessoas que haviam passado inicialmente. A prova foi aplicada em Brasília no início de julho e o edital ofereceu 1.779 para o cargo de policial penal, com a remuneração inicial no valor de R$ 5.445.
A mudança foi divulgada após a banca organizadora, o Instituto AOPC, ter publicado a lista provisória de aprovados num dia, mas no dia seguinte decidiu reajustar a pontuação na prova. “Considerando que a anulação de questões da objetiva implica no ajuste proporcional ao sistema de pontuação previsto no edital do concurso público, conforme previsto no artigo 59 da Lei 4.949/2012. O Instituto AOCP informa que o Resultado Preliminar da Prova Objetiva será recorrigido e publicado”, informou comunicado.
Antes disso, já havia saído o gabarito definitivo da prova e a lista de candidatos que prosseguiriam nas demais fases do certame, em documento publicado no dia 29 de julho. O problema, de acordo com os candidatos prejudicados, é que a lista atualizada excluiu diversas pessoas injustamente, pois alterou o cálculo das notas, resultando em quase 400 eliminações.
Os candidatos alegam, inclusive, que a banca responsável pela realização do concurso não poderia ter inovado em relação ao critério de divisão proporcional utilizado, referente à pontuação das questões anuladas, após a realização da prova objetiva, segundo dispõe o item 24.1 do Edital que rege o certame:
24.1 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto não consumada a providência do evento que lhes disser respeito, circunstância que será mencionada em Comunicado ou Aviso Oficial, oportunamente divulgado pelo Instituto AOCP, no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.
Ao Papo de Concurseiro, a comissão de aprovados da primeira lista argumenta que, segundo o Art. 59 da Lei DF nº 4.949/2012, no caso de anulação de questão da Prova Objetiva, a pontuação correspondente deveria ser atribuída a todos os candidatos, inclusive aos que não tenham interposto recurso, havendo o ajuste proporcional da pontuação das questões.
Dessa forma, a comissão enfatiza que o correto seria considerar as questões como corretas, e atribuir os pontos a todos os candidatos. Entretanto, ao invés disso, a banca redistribuiu os pontos somente dentro das questões de língua portuguesa, ocasionando mudanças no cálculo final da nota.
Um candidato, que não quis ser identificado, informou ao Papo de Concurseiro, que se sente prejudicado com a situação. Ele explicou que inicialmente as matérias tinham peso igual e após essa distribuição, a matéria de português passou a valer mais que as outras, pois a banca redistribuiu os pontos apenas nesta disciplina.
Com a adoção desse critério, os candidatos que acertaram igualmente 19 questões no bloco de conhecimentos básicos, poderiam ser considerados aprovados ou reprovados, a depender da quantidade de acertos na parte de língua portuguesa.
Ele ainda acrescenta que os demais candidatos estão em contato com o Sindicato dos Policiais Penais do Distrito Federal (Sindpol) e com a Câmara Legislativa do DF. “Nossa luta é para que a banca retome a lista de 29 de julho, já que é o cálculo previsto no edital e o que resultou no maior número de aprovados”, informa.
A pauta também foi tema de uma Reunião Extraordinária da Comissão de Concursos da OAB/DF. A ocasião tratou a ilegalidade no certame, e solicitou que a banca altere a nota e mantenha o primeiro resultado.
A Ordem recebeu a comissão dos aprovados no certame, e assinou o ofício alegando “evidente ilegalidade na nova forma de cálculo das notas dos candidatos ao cargo de Policial Penal do DF, prejudicando de forma direta aproximadamente 400 pessoas que, de fato devem ser aprovadas para a próxima fase do certame”.
O documento também informa que há diversas formas possíveis de se realizar um “ajuste proporcional” ao sistema de pontuação”.
Em resposta ao Papo, o Presidente da Comissão de Fiscalização de Concursos Públicos da OAB/DF, Maximiliano Kolbe, ressalta que “a interpretação equivocada que a banca examinadora deu ao sistema proporcional previsto na lei distrital prejudicou centenas de candidatos, pois alterou as regras do jogo após a publicação do edital, outorgando peso maior a prova de língua portuguesa em prejuízo as demais matérias de conhecimento básico, fato tido como impossível segundo a jurisprudência dos Tribunais Superiores.”
O Papo de Concurseiro entrou em contato com o Instituto AOPC e com a Secretaria de Economia, e até então não obteve respostas. O espaço segue aberto para manifestação.
Concurso Polícia Penal do DF
O concurso público da Polícia Penal do DF foi aplicado no dia 03 de julho. O certame ofertou no total 1.779 vagas para policial penal, para preenchimento imediato e formação de cadastro de reserva. Os aprovados receberão a remuneração de R$ 5.445,00.
Além da prova objetiva, a seleção contou com as seguintes fases:
- Teste de aptidão física;
- Prova de aptidão psicológica;
- Sindicância de vida pregressa;
- Curso de formação profissional.
Entre as atribuições do cargo de policial penal, estão:
- zelar pela disciplina e pela segurança da pessoa privada de liberdade e do internado;
- verificar as condições de segurança, limpeza e higiene das celas e dos espaços de uso diário da pessoa privada de liberdade e do internado;
- realizar as atividades de escoltas internas e externas;
- conduzir veículos destinados ao sistema penitenciário;
- realizar a guarda e a vigilância tanto interna quanto externa;
- realizar o atendimento, a orientação e a vigilância de visitantes da pessoa presa e do internado, dos profissionais do sistema de justiça penal, dos grupos assistenciais e da sociedade civil;
- promover diariamente os registros administrativos e de informações penais, inclusive aqueles dispostos em sistemas eletrônicos, relacionados à pessoa presa, ao internado, ao estabelecimento penal, a veículos e a toda espécie de equipamento disponibilizado;
- efetuar atividades de inteligência voltadas à segurança e à repressão da prática de ilícitos no interior dos estabelecimentos penais;
- atuar na recaptura de fugitivos das unidades do Sistema Penitenciário do Distrito Federal;
- exercer outras atividades que lhe forem cometidas compatíveis com o seu cargo.
Leia também: Concurso TRT 8: contrato com a banca organizadora foi assinado
Leia também: Concurso Senado: diretora-geral é delegada para aprovar edital
Leia também: Portaria realiza mudanças nos cargos da carreira de atividades do meio ambiente do DF
Concurso TRT 8: contrato com a banca organizadora foi assinado
O edital do próximo concurso público do órgão deve sair nos próximos dias
O próximo concurso público do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, que abrange os estados do Pará e Amapá, deu mais um passo nesta terça (9/8). O contrato entre o órgão e o Cebraspe, banca organizadora do certame, foi assinado. O extrato do contrato foi publicado no Diário Oficial da União.
Com o avanço de mais uma fase do certame, a expectativa é que o edital seja publicado nos próximos dias.
Através das redes sociais, o órgão anunciou no fim de julho que a previsão é que o edital seja divulgado em agosto: “Seguindo com nosso compromisso com a informação e transparência, informamos que a programação de lançamento do edital para concurso do TRT8 é no próximo mês de agosto”.
Último concurso TRT 8
O último concurso público do Tribunal foi aplicado em março de 2016. Organizado também pelo Cebraspe (antigo Cespe), o certame ofereceu na época vagas para os cargos de analista judiciário e técnico judiciário, em diversas especialidades.
Os aprovados foram lotados nos estados do Pará e Amapá, recebendo a remuneração de R$ 8.803,97, para Analista Judiciário, e R$ 5.365,92, para Técnico Judiciário.
As fases do certame contaram com aplicação de prova objetiva, com 60 questões de conhecimentos específicos, e prova discursiva, ambas de caráter eliminatório e classificatório.
Leia também: Concurso Senado: diretora-geral é delegada para aprovar edital
Leia também: Portaria realiza mudanças nos cargos da carreira de atividades do meio ambiente do DF
Leia também: Especialistas analisam perfis de bancas de concursos consideradas mais difíceis
Concurso Senado: diretora-geral é delegada para aprovar edital
A informação foi publicada no Diário Oficial da União desta terça (9)
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, delegou a Diretora-Geral do órgão, Ilana Trombka, para dar provimento nas próximas decisões referentes ao próximo concurso público do Senado. A informação foi divulgada no Diário Oficial da União desta terça (9/8).
A Diretora ficará responsável por designar a Comissão Examinadora do concurso, aprovar as decisões e homologar a classificação dos candidatos. Confira:
O próximo concurso do Senado está sendo bastante aguardado pelos concurseiros de Brasília. O certame será organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e ofertará mais de mil vagas, sendo 19 para preenchimento imediato, e as 989 restantes para formar cadastro de reserva.
O edital ainda não foi divulgado, mas a expectativa é que seja publicado ainda em agosto. O órgão estima 71 mil inscrições, e taxa de inscrição pode chegar a R$ 334,61.
Todas as vagas ofertadas serão destinadas aos cargos de nível superior: Técnico legislativo – policial legislativo; Analista legislativo; Advogado; e Consultor legislativo.
As remunerações variam de acordo com o cargo, mas podem chegar a R$ 34.443,96, mais o benefício de auxílio-alimentação no valor de R$ 982,28.
A seleção será extensa, sendo dividida em várias etapas. As fases contarão com aplicação de prova objetiva e discursiva, prova prática, exame de sanidade mental, teste de aptidão física, exame psicotécnico, investigação social, prova de títulos, avaliação biopsicossocial e procedimento de heteroidentificação.
Leia mais: Concurso Senado: publicação de extrato de contrato torna edital ainda mais próximo
Concurso Senado: banca organizadora é definida
Concurso Senado: veja os detalhes do projeto básico sobre todas as etapas da seleção
Especialistas apontam as expectativas para o concurso do Senado
Concurso Senado: veja as disciplinas cobradas nos últimos certames
Conflito entre Rússia e Ucrânia deve cair na prova do Senado, diz professor
Concurso Senado 2022: veja o que é preciso para se candidatar
Concurso Senado: todos os cargos da seleção vão exigir nível superior
À espera de concurso, Senado Federal tem mais de 1.513 cargos vagos
Portaria realiza mudanças nos cargos da carreira de atividades do meio ambiente do DF
As alterações foram publicadas no Diário Oficial do DF desta terça (9)
O Secretário de Estado de Economia do DF, José Itamar Feitosa, e o Presidente do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF, Cláudio José Trinchão Santos, decidiram, por meio da Portaria Conjunta Nº 41, fazer alterações nas especialidades dos cargos da carreira de atividades do meio ambiente do DF.
A mudança, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta terça (9), revogou a Portaria Conjunta SEPLAG/IBRAM nº 02, de 06 de fevereiro de 2009, e tornou desnecessárias as especialidades de Relações Públicas, Jornalista, Arquivista e Bibliotecário.
Com a alteração, os ocupantes dos cargos de Relações Públicas e Jornalismo agora passam a integrar a especialidade Analista de Comunicação e os atuais ocupantes das especialidades Arquivista e Bibliotecário passam a ser Arquivistas / Bibliotecários.
Já a jornada de trabalho do cargo Técnico de Atividades do Meio Ambiente, da especialidade Monitor de Unidade de Conservação, agora incluirá sábados, domingos e feriados, conforme necessidade da Administração e regulamento interno do Brasília Ambiental.
O documento também reforçou as atividades que serão exercidas pelos ocupantes dos seguintes cargos da instituição:
Analista de atividades do meio ambiente: nas especilidades de Administrador; Advogado; Analista Administrativo; Analista de Comunicação; Analista de Tecnologia da Informação; Arquivista/Bibliotecário; Biólogo; Contador; Economista; Educador Ambiental; Médico Veterinário; Químico.
Técnico de atividades do meio ambiente: nas especialidades de Agente Administrativo; Agente de Educação Ambiental; Monitor de Unidade de Conservação; Técnico de Contabilidade; Técnico de Informática; Técnico em Eventos; Técnico em Multimídia.
Confira o documento completo clicando aqui.
Leia também: Especialistas analisam perfis de bancas de concursos consideradas mais difíceis
Leia também: Corpo de Bombeiros do Rio é autorizado a abrir concurso com 800 vagas
Leia também: CFO e Prodam adiam prazos dos concursos após problemas no site da Quadrix
Concurso Ibram DF
Neste ano, o Ibram DF obteve a autorização para realizar um novo concurso público. O edital, que ainda não foi divulgado, irá oferecer 219 vagas, para preenchimento imediato e formação de cadastro reserva.
Segundo a portaria, que foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal do dia 03 de maio deste ano, o certame oferecerá 219 vagas para os cargos de analista de atividades do meio ambiente e técnico de atividades do meio ambiente.
O último concurso Ibram DF foi organizado pelo próprio órgão, em 2021, e ofereceu 225 vagas para contratações temporárias. Já o último certame oferecendo cargos efetivos foi aplicado em 2009, ofertando 109 vagas para cargos de nível médio e superior. A banca organizadora foi o antigo Cespe, atual cebraspe.
Leia mais: Ibram-DF define comissão para próximo concurso com mais de 200 vagas
Leia mais: Concurso Ibram DF: edital para 219 vagas é oficialmente autorizado
CFO e Prodam adiam prazos dos concursos após problemas no site da Quadrix
Os candidatos relataram dificuldades para acessar as páginas de inscrição e pedido de isenção de taxa
O Conselho Federal de Odontologia e a PRODAM – Processamento de Dados do Amazonas fizeram alterações nos prazos de inscrição e de isenção de taxa dos próximos concursos públicos dos órgãos.
A mudança ocorreu após as reclamações de vários candidatos interessados em participar dos concursos, que relataram dificuldades para acessar o site do Instituto Quadrix, banca organizadora das provas.
Os concurseiros estão enfrentando problemas no site desde a semana passada. A instabilidade dificultou o acesso as inscrições, checagem de local de prova, e pedidos de isenção de taxa de diversos certames.
Leia mais: Candidatos relatam instabilidade e problemas para acessar o site do Instituto Quadrix
Agora, os candidatos que irão participar do concurso da PRODAM, poderão pedir a isenção de taxa nos dias 8, 9, e 10 de agosto. A informação foi divulgada por meio de nota, confira:
Já o Conselho Federal de Odontologia tranquilizou os candidatos informando que o prazo de inscrição será prorrogado. Segundo o novo cronograma, divulgado no site da banca, àqueles que quiserem se inscrever terão até o dia 10 de agosto. Já o pagamento da taxa poderá ser efetuado até o dia 11 de agosto. Confira o cronograma completo.
O concurso do Conselho Federal de Odontologia está ofertando 125 vagas, para os cargos de agente operacional, técnico administrativo, técnico em tecnologia da informação, analista geral, analista de desenvolvimento de sistemas de informação, analista de suporte de tecnologia da informação, contador e procurador jurídico.
Todas as oportunidades são para lotação em Brasília, DF, e a remuneração varia de R$ 2.000 a R$ 7.500. Os aprovados serão contemplados, ainda, com os benefícios de auxílio alimentação, assistência médica e odontológica, e vale transporte.
O Papo de Concurseiro entrou em contato com o Instituto Quadrix, e até o momento não obteve resposta.
Leia também: Confira cinco ferramentas para estudar para concursos públicos
Leia também: TRT-18 inicia preparativos para novo concurso público
Leia também: Deputados aprovam projeto de lei que propõe normas gerais para concursos
Concurso Secretaria de Educação do DF (SEEDF)
Um dos concursos bastante aguardados no Distrito Federal é o da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), que também está sendo organizado pela Quadrix. Assim como nos demais, os candidatos também enfrentam lentidão para se inscrever no certame. Em resposta ao Papo, a Secretaria informou que as inscrições seguirão até o dia 31 de agosto, e que entrará em contato com a banca para informar os problemas citados.
Confira cinco ferramentas para estudar para concursos públicos
Na hora de se preparar para provas a internet pode ser uma grande aliada. Atualmente, muitos candidatos se preparam através de sites, vídeos e aplicativos.
Neste ano de 2022, muitos concursos foram abertos, devido o período de pandemia, que acabou atrasando a realização de muitos certames. Até o momento, vários editais já foram publicados, como os da Receita Federal, INSS, Secretaria da Educação do Distrifo Federal, Senado Federal, e muitos outros.
Com tantas oportunidades, os concurseiros já estão estudando para finalmente conquistar aquela vaga tão sonhada de servidor público.
São várias as opções de ferramentas que podem ser aliadas na hora dos estudos, mas apesar da acessibilidade, muitas pessoas possuem dificuldades na hora de estudar, seja por conta da rotina ou outras demandas.
Pensando nisso, o Papo de Concurseiro separou cinco ferramentas para otimizar a preparação para os concursos públicos:
Leia mais: Concurso INSS: provimento de vagas está prevista para janeiro de 2023
Leia mais: SEEDF: PLDO 2023 prevê a oferta de 100 vagas para cinco especialidades
Gran Questões
A edtech oferece uma plataforma gratuita com mais de 1 milhão de questões para concursos. Os alunos podem optar por filtrar as questões por ano, banca, órgão, cargo, nível educacional, tipo de questão (múltipla escolha e/ou certo/errado), estado, assunto ou até mesmo digitando alguma palavra-chave. Além disso, é possível criar o próprio cronograma de estudos para resolução das questões.
Concursos de Bolso
O Concursos de Bolso está disponível tanto para Android quanto para iOS, e disponibiliza uma variedade de materiais que auxiliam na hora dos estudos. O aplicativo disponibiliza questões com comentários em texto, com mini aulas do assunto em vídeo, resumos de diversos assuntos, simulados para praticar e acompanhar seu desempenho e dicas dos principais assuntos cobrados. O Concursos de Bolso possui versão paga, com a disponibilização de todos os recursos, mas os usuários também podem utilizar a versão gratuita.
Questões de Concurso
O Questões de Concurso oferece preparação não só para os certames, mas também para o Enem, vestibulares, prova da OAB, e Concursos Militares. A plataforma também possui versão paga e gratuita, e a assinatura permite que o usuário estude para quantos concursos quiser. A plataforma oferece resolução de questões, simulados, guia de estudos e outras ferramentas, tudo com uma interface limpa e fácil de uso.
Offtime
Sem dúvidas, as redes sociais acabam sendo o maior motivo de distração para os estudantes. Para que a internet não continue sendo o foco na hora de se preparar para as provas, o Offtime é útil por esconder as notificações, restringir acesso de apps e bloquear ligações e SMS. O aplicativo mostra informações sobre o uso do celular durante o dia a dia., além de informar o tempo gasto utilizando o aparelho, quais são os apps mais acessados e contatos com maior interação. Apesar dos pontos positivos, a ferramenta não possui tradução para inglês.
Audiobooks
Com técnicas avançadas de inteligência artificial, o Gran Cursos criou um acervo com mais de 28 mil livros convertidos em 110 mil horas de áudio que contam com todas as principais disciplinas de Exatas e Humanas para concursos, além de todas as leis, decretos e regimentos do país. O material didático foi processado e todo sintetizado em áudios com voz altamente humanizada. Essa tecnologia possibilita a inclusão de pessoas com deficiência visual, e para garantir que ela esteja ao alcance desse público, os audiobooks são gratuitos para mais de 6,5 milhões de brasileiros cegos ou com baixa visão. Além disso, a ferramenta também viabiliza o estudo passivo, já que o concurseiro pode ouvir o conteúdo enquanto faz suas tarefas diárias.
Leia também: Câmara rejeita emenda que sugere mudança de escolaridade em concurso do INSS
Leia também: TRT-18 inicia preparativos para novo concurso público
Leia também: Deputados aprovam projeto de lei que propõe normas gerais para concursos
Leia também: Professora é absolvida após ser acusada de acumular cargos públicos
O grupo será responsável por coordenar as atividades para a realização do certame
O desembargador-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª região instituiu o subcomitê do concurso público do órgão, para provimento de cargos efetivos. O grupo será responsável por coordenar as atividades para a realização do certame.
A equipe é composta pelos seguintes titulares:
- Desembargador-presidente, que ficará responsável por coordenar os trabalhos;
- Presidente da AMATRA 18;
- Secretário-geral da presidência, que atuará como vice-coordenador;
- Diretor-geral;
- Secretário-geral de governança e gestão estratégica;
- Servidor representante da secretaria-geral Judiciária;
- Presidente da Ajustego.
Leia também: Deputados aprovam projeto de lei que propõe normas gerais para concursos
Leia também: Professora é absolvida após ser acusada de acumular cargos públicos
A atribuição do grupo será coordenar, supervisionar e dirigir as atividades, ratificar o projeto básico elaborado pela Secretaria de Licitações e Contratos, indicar pelo menos três bancas para prestar os serviços e aprovar os conteúdos das provas e o edital do certame.
Por enquanto, ainda não foram informadas as datas de publicação do edital oficial e a data da aplicação das provas, mas a expectativa é que sejam aplicadas ainda este ano.
A realização do novo concurso público foi aprovada no dia 10 de junho. A decisão ocorreu após autorização do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) por meio de Ofício Circular nº 31/2022, de abril deste ano, enviado aos Regionais trabalhistas.
Professora é absolvida após ser acusada de acumular cargos públicos
Foi constatado que a servidora estava de licença no período, portanto, não houve incompatibilidade de horários
A Secretária de Educação do Estado de Goiás, Aparecida de Fátima Gavioli Soares Pereira, decidiu absolver a professora acusada de acúmulo irregular de cargos públicos. Ela ocupava as vagas de professor IV, na Secretaria de Estado de Educação; Professor III, em Uruaçu (GO); e professora temporária na Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Entretando, foi verificado que em 2018 a Universidade Estadual de Goiás atestou a rescisão contratual da servidora, portanto, a regularização funcional ocorreu em data anterior à instauração do PAD.
“Conclui-se que já não cabia mais a persecução da servidora em razão da falta funcional consistente no acúmulo irregular de cargos públicos tipificados no art. 303, LV da Lei Estadual nº 10.460/88 e nem a tipificação do art. 157, L, da Lei Estadual nº 13.909/01, em razão da extinção da punibilidade com relação a esse ilícito funcional”.
A servidora foi, então, acusada posteriormente de lesar os cofres públicos diante da incompatibilidade de horários nas jornadas.
“Portanto, a lesão ao erário, neste caso, se consuma com o descumprimento da jornada de trabalho e a consequente percepção indevida de vencimentos sem a prestação integral do trabalho correspondente, e trata-se de infração continuada”.
Ainda assim, foi atestado que a professora estava de licença para aprimoramento profissional, com o objetivo de conciliar com as aulas dadas durante à noite na UEG. Além disso, testemunhas afirmaram que existiam acordos informais de compensação de jornada no âmbito da CRE.
“Os registros de jornada da UEG também atestam que a servidora trabalhou naquela instituição, no turno noturno, entre fevereiro de 2017 abril de 2018. Todavia, entre 03/04/2017 e 06/04/2018, a acusada esteva usufruindo de licença-prêmio, conforme seu histórico funcional (4921425). Por isso, durante esse período não houve descumprimento de jornada de trabalho”.
Diante das informações apresentadas, a Secretária de Educação, Aparecida de Fátima, absolveu a acusada, atestando a sua boa-fé.