Concurso Público Nacional Unificado: Esther Dweck fará entrevista coletiva sobre edital nesta quarta (10)

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O lançamento do aguardado edital de abertura do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) foi confirmado pelo governo federal para sair nesta quarta-feira (10/1). Porém, a edição do Diário Oficial da União (DOU) de hoje ainda não publicou o regulamento. A expectativa é que ele seja divulgado em forma de edição extra ao longo do dia.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) afirmou que vai realizar, às 14h30, entrevista coletiva, em Brasília, sobre o CPNU. A entrevista será conduzida pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, acompanhada da equipe do MGI e da empresa responsável pela aplicação do concurso, a Cesgranrio. 

Segundo comunicado da pasta, a entrevista será realizada no Salão Nobre do edifício-sede do MGI, em Brasília (Esplanada dos Ministérios, Bloco K, 9º andar), com transmissão ao vivo pelo canal do Ministério no YouTube. 

Serão ofertadas 6.640 oportunidades, distribuídas entre 21 órgãos públicos que aderiram ao novo modelo de seleção. Saiba tudo sobre a seleção mais aguardada de 2024 aqui 

Confira aqui os cargos e a distribuição de vagas

INSS abre segunda turma do curso de formação para técnico do seguro social

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Foi aberta, nesta quarta-feira (3/1), a segunda turma do curso de formação do concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com 298 candidatos aprovados. A previsão é de que o curso seja concluído em 4 de fevereiro.

A cerimônia de abertura contou com a presença do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. “Não são apenas benefícios que o INSS concede, é dignidade, cidadania. Mensalmente, mais de 39 milhões de benefícios são pagos pelo INSS. O valor médio é de R$ 1,7 mil. É pouco? É, mas seria pior se não houvesse”, disse Lupi.

Já Stefanutto falou sobre os desafios que os candidatos vão enfrentar, caso sejam aprovados na etapa. “As análises são complexas e vocês – caso passem no curso – vão trabalhar diretamente com a concessão e o reconhecimento de direitos. A responsabilidade é muito grande”.

As aulas começaram nesta quinta-feira (4/1), na Escola Nacional do Serviço Público (Enap), em Brasília. O curso terá carga horária de 180 horas e ocorrerá de forma presencial e em tempo integral, com atividades programas para o turno diurno.

Os alunos receberão uma bolsa auxílio correspondente a 50% da remuneração de um técnico do seguro social, que hoje é R$ 5.905,79. Os participantes serão divididos em duas turmas, sendo uma de 8h às 17h e outra das 9h às 18h.

Ao todo, foram aprovadas 3.144 pessoas. Desse quantitativo, 1 mil foram chamadas e passaram pelo curso de formação, e outros 48 remanescentes dessa turma foram reconvocados junto com os 250 participantes chamados agora. Sendo assim, caso os 298 chamados para o curso sejam aprovados, o INSS já terá nomeado 1.298 pessoas.

Após a aprovação, o candidato deverá apresentar documentos, diplomas e exames médicos, conforme previsto no edital. Depois da publicação da portaria de nomeação, o candidato terá 30 dias para tomar posse e mais 15 para entrar em exercício.

Com informações do INSS

Concurso Capes: banca organizadora é definida

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O  novo certame ofertará 50 oportunidades para a carreira de analista em ciência e tecnologia, de nível superior

A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) definiu a banca organizadora do próximo concurso público. De acordo com o extrato de dispensa de licitação, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (22/11) , o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) foi o escolhido.

O  novo certame ofertará 50 oportunidades para a carreira de analista em ciência e tecnologia, de nível superior. A portaria MGI Nº 2.385, que autoriza o concurso, assinada pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) em junho deste ano.

Último concurso foi em 2012

A Capes realizou o último concurso em 2012. Ao todo, foram oferecidas 140 vagas para os cargos de analista em ciência e tecnologia I (nível superior) e assistente em ciência e tecnologia 1 (nível médio). À época, foi registrada uma concorrência média de 54 pessoas por chance imediata.

Organizado pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cebraspe), o concurso ofereceu contracheques atrativos. Para o cargo de assistente em ciência e tecnologia, o salário mensal era de R$ 2.711,33. Já o posto de analista em ciência e tecnologia I previa remuneração de até R$ 8.124,68.

 

Concurso Unificado: ministra aponta que banca organizadora será definida ainda em outubro

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Segundo Dweck, o termo de referência que norteará a contratação da banca organizadora já foi enviado para as empresas interessadas

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, foi a convidada do programa da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Bom Dia, Ministra, desta quarta-feira (18/10). Durante a entrevista, ela afirmou que a banca organizadora do Concurso Nacional Unificado será definida ainda neste mês.

Segundo Dweck, o termo de referência que norteará a contratação da banca organizadora já foi enviado para as empresas interessadas que tem até semana que vem para apresentarem as propostas. “Não é só o Cebraspe, tem uma lista de instituições que têm capilaridade nacional e referência de fazer bons concursos. E a gente vai receber até semana que vem as propostas para fazer a seleção de quem, de fato, organizará o concurso”, afirmou a ministra.

A seleção ofertará 6.590 vagas no serviço público federal. As vagas serão agrupadas por blocos temáticos, de acordo com a natureza e complexidade. No momento da inscrição, os postulantes a vaga optarão por um dos blocos das áreas de atuação disponíveis.

De acordo com o cronograma da pasta o edital está previsto para ser publicado em dezembro e realização dos exames está prevista para 25 de fevereiro de 2024.

Etapas

O certame terá duas etapas de aplicação e será realizado em todos os estados e no Distrito Federal. As etapas serão realizadas em cerca de 180 municípios. A primeira fase será composta pelas provas objetivas, com matriz comum a todos os candidatos. Já a segunda consistirá na aplicação das provas específicas e dissertativas por blocos temáticos.

Depois da primeira fase, poderão ser acrescentadas pontuações relativas à titulação acadêmica, experiência profissional, apresentação de memoriais, provas práticas, etc. O acréscimo é mediante critério dos órgãos ou por determinação legal de carreiras específicas.

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

CNU: edital de abertura será por bloco temático, afirma secretário

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A seleção ofertará 6.590 vagas, divididas em blocos temáticos e agrupadas de acordo com as semelhanças em torno de atribuições e outras características comuns dos cargos

Por Raphaela Peixoto* e Yasmin Rajab — O secretário de Gestão de Pessoas,  José Celso Cardoso Jr. , afirmou, nesta quarta-feira (11/10), que o concurso nacional unificado terá um edital para cada bloco temático do certame. A informação foi repassada em entrevista ao podcast PodConcurseiro. De acordo com o MGI, a previsão é que os editais sejam publicados em 20 de dezembro.

A seleção ofertará 6.590 vagas, divididas em blocos temáticos e agrupadas de acordo com as semelhanças em torno de atribuições e outras características comuns dos cargos. Ao todo serão oito blocos, sendo eles:

  • administração e finanças;
  • setores econômicos, infraestrutura e regulação;
  • agricultura, meio ambiente e desenvolvimento agrário;
  • educação, ciência, tecnologia e inovação;
  • políticas sociais, justiça e saúde;
  • trabalho e previdência;
  • dados, tecnologia e informação pública; e
  • nível intermediário.

A ideia da pasta é deixar o certame nos moldes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. O exame será dividido em duas partes: a primeira, com provas objetivas de matriz comum a todos os candidatos, e a segunda, de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. A realização dos exames está prevista para 25 de fevereiro de 2024 em 180 municípios.

Gestão fala sobre conteúdos que irão cair na prova

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou quais os conteúdos que irão cair na prova unificada. Segundo o MGI, as provas objetivas de aplicação geral serão compostas por temas ligados à valorização do ethos público, da realidade brasileira e das relações entre estado, políticas públicas e desenvolvimento nacional, e disciplinas curriculares tradicionais em concursos públicos, que incluem, por exemplo, conhecimentos referentes às bases constitucionais do estado, à estrutura e funcionamento da administração pública, bem como aos fundamentos do direito administrativo.
Já os exames específicos e dissertativos serão compostos por temas circunscritos aos blocos temáticos pré-estabelecidos. A realização dos exames está prevista para 25 de fevereiro de 2024. Depois da primeira fase, poderão ser acrescentadas pontuações relativas à titulação acadêmica, experiência profissional, apresentação de memoriais, provas práticas, etc. O acréscimo é mediante critério dos órgãos ou por determinação legal de carreiras específicas.
* Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

Concurso nacional unificado: Lula pode assinar portarias ainda nesta quinta (28/9), diz ministra

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Por Raphaela Peixoto — A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, afirmou que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve assinar, ainda nesta quinta-feira (28/9), portarias que darão prosseguimento ao Concurso Nacional Unificado. De acordo com Esther, Lula tem uma lista extensa de atos para assinar antes da cirurgia dele, marcada para sexta-feira (29/9). As informações foram dadas durante entrevista ao jornal JOTA.

Vale frisar que os órgãos públicos e ministérios têm até esta sexta-feira (29/9) para manifestarem interesse em aderir ao Curso Nacional Unificado. A publicação do edital de abertura do concurso está prevista para até 20 de dezembro, segundo o MGI. Até o momento aderiram ao novo modelo de certame:

  • Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) – em partes
  • Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) – 502 vagas
  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) – 1.250 vagas
  • Ministério da Saúde (MS) – 220 vagas
  • Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – 900 vagas
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – 895 vagas
  • Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) – 30 vagas
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) – 40 vagas
  • Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) – 50 vagas
  • Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) – 100 vagas
  • Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) – 440 vagas
  • Agência Nacional de Saúde (ANS) – 742 vagas
  • Instituto Nacional de Colonização e Reforça Agrária (Incra) – 35 vagas

A ideia do Ministério da Gestão é criar algo similar ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. O exame será dividido em duas partes, por meio de provas objetivas, com matriz comum a todos os candidatos, e de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. Ambas as partes do exame serão aplicadas no mesmo dia.

A expectativa é de que a prova seja aplicada em 179 municípios brasileiros em 25 de fevereiro de 2024 e a publicação dos resultados gerais da primeira fase até o fim de abril. Segundo o MGI, os municípios onde será aplicada a prova, foram selecionados mediante fatores como densidade populacional, raio de influência microrregional de cidades médias e grandes e as facilidades de acesso entre elas, delimitando municípios com mais de 100 mil habitantes. No caso específico da região Norte, o mínimo é de 50 mil habitantes.

As oportunidades serão divididas em oito blocos temáticos: administração e finanças; setores econômicos, infraestrutura e regulação; agricultura, meio ambiente e desenvolvimento agrário; educação, ciência, tecnologia e inovação; políticas sociais, justiça e saúde; trabalho e previdência; dados, tecnologia e informação pública e nível intermediário.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

“Enem dos concursos”: confira os órgãos que aderiram ao novo modelo

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 A adesão dos órgãos à proposta será voluntária. O prazo para os órgãos aderirem é até 29 de setembro

Segundo o levantamento parcial do Ministério da Gestão, em que o Papo de Concurseiro teve acesso, 10 órgãos públicos e ministérios aderiram ao Concurso Nacional Unificado. Isso dá uma previsão de 4.800 vagas, vale lembrar era previsto a oferta de  7.826 vagas nesse certame . Entre os órgãos públicos e pastas que aderiram estão:

  • Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) – 814 vagas
  • Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) – 502 vagas
  • Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) – 1.250 vagas
  • Ministério da Saúde (MS) – 220 vagas
  • Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – 900 vagas
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – 895 vagas
  • Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) – 30 vagas
  • Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) – 40 vagas
  • Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) – 50 vagas
  • Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) – 100 vagas

Ao blog, o MGI, o MTE,  o IBGE, a Funai e a Previc, confirmaram a participação na nova modalidade de concurso. No caso do MDIC, a pasta deu a seguinte resposta: “Essa foi uma lista preliminar, pois o MDIC ainda não se manifestou”. Os demais órgãos não responderam até a última atualização desta matéria.

Já os órgãos  que não aderiram e poderão realizar concursos separados, de acordo com o levantamento feito pelo blog,  são: a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel),  a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),  o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

A Fundação Oswaldo Cruz, informou ao blog que até o momento, devido ao avanço dos procedimentos internos para a organização do certame, “a opção é pela realização de um concurso próprio. No entanto, ainda há tratativas entre a Fiocruz e o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) no sentido de analisar a viabilidade de adesão ao concurso unificado ao menos em parte de seus editais”.

Cabe ressaltar que o prazo para os órgãos aderirem é até 29 de setembro.

A ideia do governo federal é deixar o certame nos moldes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. Esse projeto será um piloto para futuros concursos que serão abertos nos próximos anos — inclusive, os certames que deverão ser previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) de 2024, enviado na última semana ao Congresso Nacional.  

Edital nesse ano

A publicação do edital de abertura do concurso está prevista para até 20 de dezembrosegundo o MGI.  A realização da prova está prevista para o dia 25 de fevereiro de 2024, e a publicação dos resultados gerais da primeira fase até o final de abril.

O exame será dividido em duas partes, por meio de provas objetivas, com matriz comum a todos os candidatos, e de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. Após a primeira etapa, poderão ser acrescentadas pontuações relativas à titulação acadêmica, experiência profissional, apresentação de memoriais, provas práticas, etc, a critério do órgão ou da determinação legal de carreiras específicas.

*Estagiária sob supervisão de Thays Martins

Haddad defende que reforma administrava reveja concursos públicos: “Ainda são mal feitos”

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Haddad também alega que o estágio probatório não é levado a sério no Brasil

Raphaela Peixoto* — O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que a reforma administrativa reveja a forma como os concursos públicos são realizados no país.  Haddad também assegurou que o governo está aberto a encarar uma reforma administrativa, desde que debatida de forma correta.

De acordo com o ministro, “os concursos ainda são muito mal feitos, eles ainda selecionam de forma enviesada e não são os mais adequados”. Haddad também alega que o estágio probatório — período que avalia o servidor recém concursado — não é levado a sério no Brasil. As afirmações foi durante entrevista ao programa Canal Livre, da Rede Bandeirantes, no último domingo (17/9).

“Se a gente selecionar bem, se a gente fizer um bom estágio probatório e se a gente fizer uma boa progressão de carreira, que efetivamente leve em conta o desempenho, você tem os ingredientes necessários para um bom serviço público“, afirmou o ministro ao ser questionado sobre o fim da estabilidade do servidor público em alguns cargos.

Para Haddad, esses tipos de mudança poderiam ser feitas rapidamente e que é uma pauta da ministra Esther Dweck, do Ministério da Gestão e da Inovação. “É uma pauta dela. Penso que ela vai falar cada vez mais do assunto, até porque é um assunto que está na ordem do dia”, afirmou. “Ela tem um diagnóstico muito razoável do que precisa ser feito”, disse o ministro.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

Concurso Nacional Unificado: Ministério do Trabalho vai aderir exame, diz ministro

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Ao todo serão ofertadas 900 vagas a carreira auditor-fiscal do trabalho

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, assegurou a participação da pasta no Concurso Nacional Unificado, proposto pelo governo federal para preencher vagas em diferentes órgãos por meio de um só exame. A informação foi repassada durante entrevista ao programa Bom dia, Ministro da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Marinho também propôs o aumento do percentual das cotas para negros, indígenas e pessoas com deficiência, além de cotas para pessoas transgêneros no exame, também conhecido como Enem dos concurseiros.

A seleção será aberta para a carreira auditor-fiscal do trabalho, que exige ensino superior em qualquer área de formação e salário de R$ 21 mil. Ao todo serão ofertadas 900 vagas.

Entenda o Concurso Nacional Unificado

Concurso Nacional Unificado prevê  a oferta de 7.826 vagas em diferentes órgãos do governo federal.  As oportunidades foram dividas em oito blocos temáticos, sendo eles:

  • administração e finanças;
  • setores econômicos, infraestrutura e regulação;
  • agricultura, meio ambiente e desenvolvimento agrário;
  • educação, ciência, tecnologia e inovação;
  • políticas sociais, justiça e saúde;
  • trabalho e previdência;
  • dados, tecnologia e informação pública; e
  • e nível intermediário.

A ideia da pasta é deixar o certame nos moldes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. O exame será dividido em duas partes: a primeira, com provas objetivas de matriz comum a todos os candidatos, e a segunda, de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. A expectativa é que a prova será aplicada em 179 municípios brasileiros, em 24 de fevereiro. Saiba mais!

O novo certame possibilita que os candidatos concorram a várias vagas de uma mesma área de atuação.  A publicação do edital de abertura do concurso está prevista para até 20 de dezembro, segundo o MGI.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

Concurso Nacional Unificado: “Vamos aplicar a Lei de Cotas de maneira mais correta”, diz Dweck

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O Concurso Nacional Unificado (CNU), proposto pelo MGI, em agosto de ano, prevê a oferta de 7.826 vagas em diferentes órgãos do governo federal

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, durante cerimônia de lançamento do programa Esperança Garcia, realizada na última semana, assegurou a aplicação da Lei de Cotas “de uma maneira mais correta” no Concurso Nacional Unificado. 

De acordo com Dweck, , a fim de aperfeiçoar a forma de aplicação da Lei de Cotas, foi feita uma análise, conjuntamente com ministérios, da atual Lei de Cotas e proposta nova instrução normativa, além do projeto que será em breve encaminhado ao Congresso. 

“Precisamos renovar a lei que vence no ano que vem. Mas renovar de uma maneira melhor. […] Fizemos um guia referencial para concursos públicos, reforçando muito a necessidade de promover ethos’ público, a realidade brasileira, a inclusão, a diversidade e os direitos humanos como princípios básicos nessa seleção de pessoas para trabalhar no setor público”, disse a ministra.

Para Esther, a maneira como a legislação estava sendo aplicada acabava não assegurando as cotas mínimas de 20%. “Ou a cota de 20% tinha virado um teto, e não um piso que é como tem que ser”,  acredita Esther. 

Concurso Nacional Unificado

Concurso Nacional Unificado, proposto pela pasta em agosto deste ano, prevê  a oferta de 7.826 vagas em diferentes órgãos do governo federal.  As oportunidades foram dividas em oito blocos temáticos, sendo eles:

  • administração e finanças;
  • setores econômicos, infraestrutura e regulação;
  • agricultura, meio ambiente e desenvolvimento agrário;
  • educação, ciência, tecnologia e inovação;
  • políticas sociais, justiça e saúde;
  • trabalho e previdência;
  • dados, tecnologia e informação pública; e
  • e nível intermediário.

A ideia da pasta é deixar o certame nos moldes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. O exame será dividido em duas partes, por meio de provas objetivas, com matriz comum a todos os candidatos, e de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. A expectativa é que a prova será aplicada em 179 municípios brasileiros, em 24 de fevereiro. Saiba mais!

* Com informações do MGI