PCAM retifica edital após o TCE suspender o concurso; entenda

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O concurso oferta vagas para os cargos de Investigador, Escrivão e Perito e foi suspenso após a confirmação da  Secretaria de Controle Externo sobre indícios de irregularidades

A Polícia Civil do Amazonas retificou o edital do concurso para os cargos de Investigador, Escrivão e Perito. A medida foi em cumprimento à decisão proferida nos autos do processo 13.449/2022/TCE-AM que suspende o certame. A decisão foi tomada na última segunda-feira (15/8) após a confirmação da  Secretaria de Controle Externo sobre indícios de irregularidades no certame.

Na ocasião, o TCE informou que o concurso da Polícia Civil permanece suspenso na fase em que se encontra até que sejam tomadas providências pela organização para realizar as adequações apontadas. O Papo de Concurseiro entrou em contato com o TCE para ver como ficará a decisão mediante essa retificação e ainda não obteve resposta.

O despacho com a suspensão foi publicado no Diário Oficial Eletrônico (DOE) desta segunda-feira (15), e pode ser acessado em doe.tce.am.gov.br.

Na decisão do auditor Mário Filho, foi apontado que a necessidade do diploma de curso superior na fase atual do concurso e a exigência da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) não possui fundamentação legal. “Motivo pelo qual o concurso corre risco de causar graves danos à administração”, afirma o TCE-AM.

Conforme apontado no despacho do auditor, apenas a apresentação do diploma de conclusão do curso de bacharel em direito, deve ser apresentada após a conclusão do curso de formação que é onde os candidatos serão efetivamente nomeados.

Já sobre  à exigência de CNH, o despacho aponta que a exigência é “desproporcional ao princípio do acesso aos cargos públicos”, pois que ela deve ser feita somente se for uma necessidade do cargo, após a posse do candidato aprovado.

362 vagas

À época, foram lançados doi editais, juntos ofertam  362 vagas distribuídas entre as carreiras de delegado de polícia, investigador, escrivão, perito criminal, médico legista e odontolegista.

Aos profissionais contratados,são oferecidos ganhos de R$11.281,26 (investigador e escrivão), R$16.237,85 (perito) e R$20.449,05 (delegado).

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.

TCDF cobra detalhes sobre o próximo concurso do Zoológico de Brasília

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A FJZB e a SEEC-DF devem, no prazo de 90 dias, apresentar o detalhamento das providências tomadas visando à realização do certame, além de um plano de ação

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) cobra a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) e a Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal (SEEC/DF) encaminhem, no prazo de 90 dias, detalhamento das providências tomadas visando à realização do certame da FZJB, além de um plano de ação com a especificação das atividades a serem executadas, acompanhado de cronograma e responsáveis, a fim de se solucionarem as irregularidades relacionadas à ausência de servidores públicos efetivos na FJZB, para o desempenho de suas atribuições.

Segundo o documento publicado na última sexta-feira (12/8), a decisão foi embasada possíveis irregularidades na FJZB, consistentes em potencial indício de negligência na condução dos cuidados
com os animais, que poderia estar relacionada à ausência de servidores pertencentes ao quadro próprio do órgão.

Cabe lembrar que em setembro de 2019 o TCDF já havia determinado FJZB em um prazo de 180 dias para apresentar o calendário de seu próximo concurso público. À época o quadro era composto por 32 servidores efetivos pertencentes, 10 requisitados do GDF e 31 servidores comissionados, totalizando 73 servidores públicos.

Comissão já está formada

Em abril de 2021, foi formado, pela terceira vez, um grupo de trabalho que visa a atualização processual quanto à realização de concurso público para tratar sobre as questões relativas ao concurso público. Segundo o documento, a equipe ti o prazo de 120 dias para apresentar o resultado do objetivo previsto.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernades

TRF-6 vai abrir novo concurso com 150 vagas voltadas para TI

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Profissionais vão atuar na transferência dos sistemas informatizados do TRF-1 em Brasília para o novo tribunal, e remuneração pode chegar a R$ 18.701,54

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), em Minas Gerais, prevê o lançamento de  concurso para provimento de 150 vagas, direcionadas para área de sistemas informatizados. É válido ressaltar que este tribunal será inaugurado na próxima sexta-feira (19/8) e será localizado no Bairro Santo Agostinho.

Cabe relembrar que a formação da comissão organizadora deste certame já foi autorizada em maio, pela juíza federal Vânila Cardoso André de Moraes. Na portaria, a magistrada aponta para a necessidade da composição de um quadro mínimo e permanente para o TRF- 6, no intuito de atuar, sobretudo, para profissionais da tecnologia da informação.

A previsão do valor da remuneração para técnico é de  R$ 7.591,37, enquanto para analista é de R$ 12.455,30, com a possibilidade de chegar a R$ 11.398,39 e R$ 18.701,54, respectivamente, no final da carreira, além de benefícios. 

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Concurso Polícia Penal do DF: banca mantém resultado que eliminou candidatos

Projeto que muda norma geral para concursos públicos retorna ao Senado

Gastos reais com funcionalismo caem para menor nível desde 2008

De acordo com a proposta, de autoria do Superior Tribunal de Justiça, o quadro do TRF 6 será composto por 18 juízes, cujos cargos serão criados por transformação de outros 20 cargos vagos de juiz substituto do TRF da 1ª Região, e cerca de 200 cargos em comissão.

A nomeação ocorreu na última semana. Os nomes foram divulgados em portaria publicada no Diário Oficial da União.”Além de agilizar o julgamento dos processos judiciais originários de Minas Gerais, a criação do TRF6 irá desafogar a imensa carga de processos que tramita no TRF da 1ª Região, beneficiando não apenas os mineiros, mas outras 13 unidades da federação abrangidas pelo TRF com sede em Brasília”, destacou o ministro Humberto Martins, presidente do STJ. 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

Governador de Pernambuco solicita 3.500 vagas para área da segurança, afirma deputada

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“Terão vagas para todos os cargos (Polícia Civil, Militar, Científica e Corpo de Bombeiros)”, acrescenta a parlamentar

A deputada estadual Delegada Gleide Ângelo informou que em reunião, nesta quarta-feira (10/8), com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, foi informada que o chefe do executivo solicitou 3.500 vagas para certame na área da segurança, sendo mil vagas para agente de polícia da Polícia Civil e 2.500 vagas para soldado da Polícia Militar do estado. “Terão vagas para todos os cargos (Polícia Civil, Militar, Científica e Corpo de Bombeiros)”, acrescenta a parlamentar. A informação foi divulgada nas redes sociais de Ângelo.

Segundo a deputada o aval do quantitativo de vagas, por parte da Secretaria de Administração do estado, se dará somente após o fachamento do quadrimestre, em agosto, quando verá se o número de vagas solicitadas atende ao Limite Prudencial de Gastos. Além o governador também assegurou a ela que todo o número de vagas será contratação imediata.” Em setembro, quando fechar o quadrimestre, teremos outra reunião para que ele me passe as informações do lançamento do edital”, salientou Gleide.

Mulheres terão cotas de 20%

A Assembleia Legislativa de Pernambuco, por meio da Comissão de Justiça, aprovou a proposta que prevê 20 % de cotas para mulheres que prestarem concursos para polícia civil, militar e penal do Estado. O deputado Gustavo Gouveia ( DEM) propôs o Projeto de Lei nº 2069/2021, que prevê reserva de vagas sempre que o número das mesmas for igual ou superior a 5. A comissão considerou a ação como asseguradora do artigo 5º da Constituição Federal.

“Na esfera dos concursos públicos, a política de cotas constitui um mecanismo de acesso a cargo ou emprego público que visa mitigar um processo histórico-social de exclusão e de ausência de oportunidades imposto a determinada parcela da população”, indica o relatório da comissão.

Conforme a PL 2069, as mulheres disputarão tanto em vagas reservadas pelas cotas quanto na ampla concorrência. Se uma candidata cotista desistir do cargo, será convocada a candidata da posição posterior.

Só será aberto para o público o número de vagas destinadas para as cotas, se não houver o número de aprovadas referente aos 20% previstos.

Lei Complementar 498/22 amplia a idade e exigida nos concursos da PM-PE e do CBM-PE

A Lei Complementar 498/22 foi sancionada modificando a idade exigida nos concursos da Polícia Militar de Pernambuco  e do Corpo de Bombeiros Pernambuco. A nova idade para ingresso é de 30 anos, exceto para o cargo de Oficial Médico que passa a ser 35 anos. A informação foi confirmada pela deputada estadual Delegada Gleide Angelo nas suas redes sociais na última segunda-feira (4/6).

Novos editais para as quatro forças de segurança do estado estão previstos para o segundo semestre de 2022. A informação é do secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire, no inicio de junho durante a cerimônia de formatura do Curso de Formação de Oficiais. Segundo a deputada este certame não contará com a referida ampliação. “Não… há mais tempo hábil para modificações”, diz a parlamentar. Saiba mais!

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

CLDF derruba veto a PL referente ao aproveitamento dos servidores da CEB Distribuição

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“Uma das maiores covardias contra os trabalhadores desta cidade”, afirmou Fábio Félix (PSOL) sobre a a atuação do governador distrital neste caso

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) derrubou o veto do governador Ibaneis Rocha ao projeto de lei nº 2.803/2022. O PL trata sobre o aproveitamento dos servidores concursados da antiga CEB Distribuição que foram realocados para a Neoenergia após a privatização da companhia e, posteriormente, dispensados pela nova empresa. “O tema foi amplamente debatido em audiência pública realizada pela CLDF, em abril. O projeto havia sido aprovado no final de junho, mas foi vetado na íntegra pelo governador no dia 14 de julho” esclarece a CLDF.

Agora, após a derrubada do veto, a lei deverá ser sancionada contendo todos os seus artigos. “Espero que desta vez o governo compreenda o desejo desta Casa de proteger os empregos dos trabalhadores”, observou Arlete Sampaio (PT).

Para o deputado Fábio Félix (PSOL), a atuação do governador neste caso foi “uma das maiores covardias contra os trabalhadores desta cidade”. Chico Vigilante (PT), por sua vez, sugeriu que os trabalhadores sejam aproveitados em outras subsidiárias da CEB que não foram privatizadas, de modo a contribuírem para a melhoria da iluminação pública do DF. O veto do governador recebeu 14 votos pela derrubada e um voto pela manutenção, da deputada Júlia Lucy (União Brasil).

Servidores aprovados em concurso

Segundo o advogado Max Kolbe, especialista em concursos públicos e que conseguiu garantir na justiça a manutenção dos direitos de cerca de 50 funcionários da CEB, o vínculo com a Administração Pública é um mais forte que a relação com a Neoenergia, pois a contratação se deu por meio de aprovação em concurso público. Logo, não se poderia alterar o regime contratual de público para privado em razão da terceirização de uma das empresas do grupo econômico.

Ainda segundo o advogado, o vínculo não pode ser alterado “ao bel prazer” das empresas, uma vez que há uma grande ofensa ao princípio da Confiança.

Ele alega também que para a demissão de um empregado público, deve haver Processo Administrativo Disciplinar que lhe garante o direito de Ampla Defesa e Contraditório, o que não é garantido aos empregados privados. “Nessa ótica, deveria permanecer o vínculo com a Administração Pública por meio da absorção do empregado, uma vez que não foi toda a empresa que foi vendida, apenas parte dela.”

Fonte: Agência CLDF

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

Concurso Petrobras: MPF dá 48 horas para retificação do resultado

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 Segundo o documento, os candidatos relataram ao MPF que as convocações publicadas não atendiam a lei de normas para cotas destinadas a candidatos autodeclarados negros e pardos

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) no Distrito Federal expediu na útima terça-feira (9/8). que o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) e a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) publicam as listas de convocação e do resultado final, no prazo de 48 horas, do certame que contou com mais de 4.500 vagas para a área de engenharia de segurança. 

Segundo o documento, os candidatos relataram ao MPF que as convocações publicadas não atendiam ao art. 3º, § 1º, da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, que estabelece normas para cotas destinadas a candidatos autodeclarados negros e pardos.

“Da forma como divulgada a convocação há pouca clareza para os candidatos e para o Ministério Público Federal da observância do dispositivo legal, da regra editalícia e da recomendação, prejudicando o controle social, que é preferencialmente feito pelos próprios candidatos interessados, quando ao escorreito preenchimento das vagas reservadas para negros, atendendo-se a finalidade da política afirmativa de reserva de vagas”, afirmou o MPF no texto da recomendação.

Consoante o MPF, o órgão já havia instaurado um inquérito para apurar se a publicação do resultado final da seleção obedecia a lei de cotas. “Em junho deste ano, uma outra recomendação foi enviada aos responsáveis pelo concurso para que o resultado definitivo do certame fosse retificado. O pedido foi acatado pelas entidades” ressalta o MPF.

Solicitações

Foi solicitado que publique com urgência e clareza, as listas de convocações tanto de ampla concorrência quanto a reservagas para cotas (PDC e negros), além de fazer a recontagem. Ademais o MPF também pediu para que, na relação de convocações dos candidatos negros, não computem aqueles candidatos que figurarem igualmente na lista de ampla concorrência.

Por fim, a banca deverá divulgar uma explicação, de forma transparente, da tabela de convocação publicada pela Petrobras. Isso porque, aparentemente, houve equívocos na classificação do último convocado da lista PPP.

O concurso

Um dos maiores concursos do ano, a Petrobras 2022 ofereceu 4.537 vagas. Desse total, 757 são imediatas e 3.780 para a formação de um cadastro de reserva.

A seleção tem vagas para diversas especialidades. As vagas são para profissionais de Ciência de Dados, Análise de Sistemas (engenharia de software, infraestrutura e processos de negócio), Engenharia Ambiental, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Equipamentos (elétrica, eletrônica, inspeção, mecânica, terminais e dutos), Engenharia de Processamento, Engenharia Civil, Engenharia de Segurança de Processo, Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia Naval, Análise de Comércio e Suprimento, Análise de Transporte Marítimo, Geofísica (Física, Geologia), Geologia, Economia e Administração.

*Estagiária sob supervisão de

Concurso PMGO: Tribunal determina que candidato reprovado no TAF volte ao certame

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Segundo o candidato, não foi apresentado nenhum documento que justifique a sua reprovação

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), por unanimidade, aprovou o retorno de um candidato inicialmente reprovado no Teste de Aptidão Física (TAF) do concurso da Polícia Militar do estado. O concurso é regido pelo edital 005-2016 PM/GO e ofertava mais de 2 mil vagas distribuídas para os cargos de soldado de 3ª Classe e cadete.

Segundo o candidato, não foi apresentado nenhum documento (espelho, planilha ou boletim) que justifique a sua reprovação da época. “Disserta que, no aludido exame de capacidade física, realizou todos os exercícios exigidos pela Comissão Examinadora, razão pela qual a reprovação é injustificada” acrescenta o documento do processo.

O desembargador Guilherme Gutemberg Isac Pinto, relator deste processo, também salientou que as “disposições do edital materializam lei interna, que obriga os candidatos e o ente administrativo organizador, em razão do princípio da vinculação ao instrumento convocatório e da legalidade, a atendê-las”.

O Papo de Concurseiro entrou em contato com a banca do certame à época, a Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino e Assistência à Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro e ao Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (FUNRIO), e ainda não obteve respostas.

Sobre o concurso

O edital do concurso foi publicado em 2016. Na ocasião foram ofertadas 2.500 vagas para os cargos de soldado de terceira classe (2.420 vagas) e cadete (80 vagas). Deste total de oportunidades somente 242 são destinadas a mulheres. O certame foi composto por prova objetiva e discursiva, o teste de aptidão física, avaliação médica, exames psicológicos, avaliação de vida pregressa e investigação social.

Para participar da seleção, é preciso ter entre 18 e 30 anos de idade na data da inscrição. A altura mínima é de 1,65m (homens) e 1,60m (mulheres). Para ambos os cargos é necessário ter formação superior completa, sendo que o posto de cadete só pode ser ocupado por bacharel em direito.

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TRT- MG define banca organizadora do próximo concurso

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O extrato de contrato publicado nesta terça-feira (9/8) aproxima a publicação do edital do certame para analista judiciário e técnico judiciário do Quadro Permanente de Pessoal do tribunal

O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-MG), com sede em Minas Gerais, definiu a banca organizadora próximo concurso. Foi publicado , na edição desta terça-feira (9/8) do Diário Oficial da União, o extrato de contrato entre o TRT-MG e a Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC).

O documento aproxima a publicação do edital do certame para analista judiciário e técnico judiciário do Quadro Permanente de Pessoal do tribunal do TRT-MG.

Vale lembrar que o TJ-MG vem sendo pressionado pelos Sindicatos dos Servidores do Poder Judiciário de Minas Gerais (Sinjus-MG, Serjusmig e Sindojus/MG), no qual realizaram em fevereiro deste ano uma reunião com a Administração do Tribunal, em que foi discutidas além da realização do novo concurso, questões relacionadas a reajustes e ajustes de benefícios dos funcionários e convocação de candidatos aprovados.

Distribuição das vagas

Em janeiro deste ano, foi publicado o projeto básico do certame. No documento já existia informações sobre as etapas de seleção, o conteúdo programático das provas e as áreas dos cargos ofertados :

Cargo de oficial judiciário: 

  • Oficial de justiça (nível médio)
  • Assistente técnico de controle financeiro (nível técnico em contabilidade)

Analista judiciário:

  • Administrador (graduação em Administração ou Gestão Pública)
  • Analista de Tecnologia da Informação (graduação em Tecnologia da Informação e experiência mínima de dois anos na área)
  • Analista Judiciário (graduação em Direito)
  • Assistente Social (graduação em Serviço Social)
  • Bibliotecário (graduação em Biblioteconomia)
  • Contador (graduação em Ciências Contábeis)
  • Enfermeiro (graduação em Enfermagem)
  • Engenheiro Civil (graduação em Engenharia Civil)
  • Engenheiro Eletricista (graduação em Engenharia Elétrica e registro no órgão competente);
  • Engenheiro Mecânico (graduação em Engenharia Mecânica e registro no órgão competente);
  • Médico (graduação em Medicina)
  • Psicólogo (graduação em Psicologia)
  • Revisor Jurídico (graduação em Letras ou Direito)

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Governo do Espírito Santo vai aceitar estágio como experiência em concursos

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Será válido o estágio curricular realizado por estudantes de educação especial, médio, médio regular, superior e da modalidade de educação profissional para jovens (EJA)

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, sancionou a Lei nº 11.691, que considera como experiência profissional o estágio curricular realizado pelo estudante em concursos públicos. Será válido o estágio curricular realizado por estudantes de educação especial, médio, médio regular, superior e da modalidade de educação profissional para jovens (EJA). O documento foi publicado no Diário Oficial do estado na última segunda-feira (8/8).

A proposta foi aprovada na Assembleia Legislativa do Espírito Santos em julho deste ano. “A medida tem como escopo favorecer quem não tem experiência a entrar no mercado de trabalho”ressalta a Assembleia.

“Em tempos de desemprego em alta, a falta de experiência faz com que os jovens sejam os que mais sofram com o reduzido número de vagas. O jovem não consegue trabalhar porque não teve um emprego anterior e não adquire experiência pelo fato de antes não ter trabalhado” afirma o deputado estadual Bruno Lamas, autor da preposição.

Em concursos do DF da área da saúde já é válida desde 2020

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou em setembro de 2020 a Lei Nº 6.690 que estabelece que o estágio em unidade de saúde da rede pública ou da rede privada local é considerado como experiência para concursos públicos e processos seletivos realizados no DF. O projeto é de autoria do deputado Jorge Vianna.

De acordo com o documento publicado no Diário Oficial,será considerado estágio as atividades de aprendizagem profissional e cultural para o desempenho de atividades de prática real de trabalho.

Para ser devidamente considerado como estudante, o aluno deverá estar regularmente matriculado e com efetiva frequência em curso de ensino médio ou superior da rede oficial ou particular de ensino do DF.

Para registrar a experiência, a unidade de saúde deve fornecer ao estudante, no final do estágio, certificado com as
seguintes informações:

I – carga horária total;
II – número de meses em que o estágio foi realizado;
III – atividades realizadas pelo estudante;
IV – desempenho do estudante nas atividades realizadas.

Saiba mais aqui!

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Concurso Senado: diretora-geral é delegada para aprovar edital

Especialistas analisam perfis de bancas de concursos consideradas mais difíceis

Corpo de Bombeiros do Rio é autorizado a abrir concurso com 800 vagas

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Especialistas analisam perfis de bancas de concursos consideradas mais difíceis

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Iades, FGV e Cebraspe são consideradas as bancas organizadoras mais difíceis no mundo dos concursos, segundo os especialistas.  Confira a análise do perfil de cada uma delas

Especialistas do Gran Cursos Online analisaram o perfil das bancas organizadoras Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). Eles destacaram a complexibilidade inseridas nas questões inseridas nas provas. As três bancas são consideradas as mais difíceis no mundo dos concursos e se assemelham por organizar certames de bastante relevância como por exemplo, o do Senado Federal que será organizado pela FGV.

Os especialistas explicam que dentre os ponto que caracteriza o Iades como uma banca mais difícil são os textos de cada questão, que costumam ser longos e cansativos. Já a FGV, os professores apontam que a dificuldade está relacionada a complexidade presente nos textos, com a utilização de termos técnicos e metafóricos. Os especialistas destacam que o Cebraspe costuma elaborar provas extensas e que envolvem bastante interpretação de texto, mas o que dificulta os exames o modelo de correção, com uma errada anulando uma certa, pode fazer com que o candidato zere a pontuação mesmo se tiver acertado 50% da prova.

Para o professor do Gran Cursos Online, Márcio Wesley, a banca Iades caracteriza-se como ac mais próxima do Cebraspe em relação aos conteúdos cobrados. Como diferencial da FGV, o professor de Língua Portuguesa do preparatório, Elias Santana, considera que a fundação tem características únicas e muito específicas. Os professores julgam o Cebraspe uma banca temida pelos concurseiros e que é de praxe que seja apresentada uma “situação problema” em que embasará diversas questões.

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Os conteúdos mais cobrados por disciplina

Língua Portuguesa

Para os especialistas, o IADES possuem uma abordagem direcionadas para gramática normativa e linguística textual, ou seja, a banca privilegia o conhecimento gramatical. Já o Cebraspe, elabora questões mais direcionadas para o texto, é comum que sejam cobradas questões que englobam: noções de morfossintaxe, acentuação gráfica, gramática e bastante interpretação de texto. Por fim, a FGV, assim como o Cebraspe, tem prioridade por assuntos textuais; na visão dos professores, Língua Portuguesa é a parte mais polêmica das provas da FGV devido a apresentação de assuntos que  corriqueiramente não são cobrados na disciplina,  entre outros motivos.

Matemática e Raciocínio Lógico:

Os professores considera Matemática um dos pontos mais temidos pelos concurseiros na Banca IADES, pois ela apresenta uma vasta lista de conteúdo programático extenso, entretanto é raro quando é cobrado em sua totalidade. Já a FGV possui questões focadas, na maioria das vezes em porcentagem, juros, Regra de Três, entre outros. O foco do Cebraspe nesta disciplina está, na maioria das vezes, em questões matemáticas com aplicação direta e utilização de formas. Os especialistas citaram como conteúdo cobrados com frequência em comum probabilidade, geometria, análise combinatória.

Informática:

Os itens elaborados pelo IADES nesta disciplinas costumam ter um nível de complexidade menor, abordando apenas operações básicas. Os especialistas julgam as questões feitas pelo Cebraspe e pela FGV itens que demandam um aprofundamento maior; as provas da FGV cobram conhecimentos técnicos e teóricos, já a cobrança feita pelo Cebraspe é mais centrada em situações-problema, espera-se que o candidato não apenas conheça as principais funcionalidades e sistemas cobrados, como também a capacidade de aplicar os conhecimentos de maneira contextualizada.

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Deputados aprovam projeto de lei que propõe normas gerais para concursos

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.