Categoria: Concursos
Quadrix será a banca de dois novos concursos de Conselhos Regionais
Karolini Bandeira*- A edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira (15/12) oficializou o Instituto Quadrix como o organizador de dois novos concursos públicos: um do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (Creme-RN) e um do Conselho Regional de Administração de Santa Catarina (CRA-SC). As contratações terão duração de 12 meses.
O certame do Creme-RN irá contemplar os cargos de nível médio e nível superior de assistente administrativo, agente fiscal, analista de controle interno e médico fiscal. A página de acompanhamento da seleção já foi criada no portal da banca. Os contratados serão lotados nas cidades de Mossoró e Natal e os ganhos iniciais serão de R$ 2.950 a R$ 8.000.
As vagas do concurso do CRA-SC serão para médio, técnico e superior. As chances serão para administrador, advogado, contador, agente administrativo e técnico em informática. O número de vagas ainda não foi informado.
CPTM-SP vai iniciar em janeiro a escolha de banca organizadora do próximo concurso
Karolini Bandeira*- O próximo concurso da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos CPTM), em São Paulo, terá banca escolhida em sessão pública em 20 de janeiro. O processo licitatório foi iniciado em 14 de dezembro e as empresas interessadas já enviar suas propostas. Os cargos e número de vagas ofertados ainda não foram divulgados.
A CPTM conta com 12 cargos:
Nível fundamental
- Oficial de manutenção elétrica
- Oficial de manutenção mecânica
- Agente de manutenção metalúrgico
Níveis médio e técnico
- Agente de segurança
- Agente de serviços de operação
- Agente de relacionamento
- Técnico de Manutenção, projetos e obras
- Técnico de Transportes
- Operador de Circulação – Maquinista
Nível superior
- Secretaria Executiva
- Engenheiros
- Analistas
A seleção pode ser realizada em até quatro etapas avaliativas: provas objetivas, prova prática, avaliação psicológica e teste de aptidão física.
Último concurso
Em 2018, o CPTM lançou dois editais de concurso público com 35 vagas para o curso de aprendizagem industrial para eletricista e para a área de de circulação – maquinista.
Para o cargo de maquinista é necessário ter nível médio completo e curso de eletricidade básica, com carga horária mínima de 40 horas semanais. Na ocasião, foi oferecido salário inicial de R$ 3.313,68 e, após, efetivação o salário de $ 3.429,67.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Projeto da Secretaria de Economia do DF destaca 28 concursos autorizados
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, na última terça-feira (14/12), o projeto de lei nº 2.224 de 2021, de autoria do Poder Executivo, que trata da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o próximo ano. A peça orçamentária estima uma receita de R$ 48,23 bilhões para 2022. E, de acordo com a Secretaria de Economia local, com isso será realizado o pagamento de reajuste dos servidores distritais e um projeto de investimentos com novos profissionais. São 28 concursos autorizados, em áreas estratégicas do governo e em setores da administração pública com déficit de servidores por conta de aposentadorias e exonerações. O texto que segue agora para sanção do governador Ibaneis.
Veja as seleções autorizadas:
– Execuções Penais
– Políticas Públicas e Gestão Governamental
– Apoio às Atividades Policiais Civis
– Assistência Pública à Saúde
– Atividade de Defesa do Consumidor
– Atividades do Trânsito – Técnico e Analista
– Auditoria de Atividades Urbanas
– Cirurgião-Dentista
– Desenv. e Fiscalização Agropecuária
– Enfermeiro
– Gestão de Resíduos Sólidos
– Médico
– Planejamento Urbano e Infraestrutura
– Assistência à Educação
– Magistério
– Auditoria de Controle Interno
– Carreira Técnica em Enfermagem
– Delegado da PCDF
– Polícia Militar, soldado
– Polícia Militar, Oficiais do Quadro de Saúde
– Agente Policial de Custódia da PCDF
– Auditoria Fiscal da Receita
– Agente de Polícia
– Escrivão de Polícia
– Regulação de Serviços Públicos
– Apoio às Atividades Jurídicas
– Procurador do DF
– Vigilância Ambiental e Atenção Comunitária à Saúde
A Secretaria de Economia calcula para o Orçamento de 2022 investimentos na contratação de novos servidores públicos e, para isso, reservou R$ 160 milhões para as nomeações. “Nossa expectativa é que a economia do DF continue crescendo, isso graças a um trabalho de construção econômica, feito desde o início de 2019, com o fortalecimento do ambiente fiscal, a atração de investimentos para o Distrito Federal e o aumento da arrecadação”, afirmou o secretário de Economia, André Clemente.
A despesa com pagamento de folha corresponderá a cerca de 41% do orçamento total de 2022. No entanto, os novos concursos estavam autorizados no Ploa deste ano, pois, como previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, ficam proibidos aumentos de despesa com pessoal nos seis meses anteriores ao fim da atual gestão. Além disso, só é permitida a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até três meses antes do pleito eleitoral.
Com informações da Secretaria de Economia do DF.
Karolini Bandeira*- O Cebraspe assinou o contrato com a Defensoria Pública de Tocantins (DPE-TO) e será a banca do próximo concurso para defensores do órgão. O documento foi assinado na sede da Defensoria, em Palmas, nesta segunda-feira (13/12). Serão ofertadas três vagas imediatas e formação de cadastro de reserva para o cargo.
Para ser defensor, é requisitado bacharelado em direito. A remuneração inicial do cargo é de R$ 30.404,42 e a jornada é de 40 horas semanais.
No último concurso, realizado em 2012, os inscritos foram avaliados em seis etapas: prova escrita objetiva, prova escrita discursiva, prova oral, prova de tribuna, avaliação de títulos e investigação de vida pregressa.
Concurso deve ter questões sobre racismo e gênero
Em maio, foi aprovada, pelo Conselho Superior da DPE-TO, a obrigatoriedade de questões sobre direitos humanos nas provas dos próximos certames do órgão. Conforme publicado no Diário Oficial, o conteúdo programático dos próximos concursos para defensores deverá incluir temas acerca de racismo estrutural e relações de gênero.
De acordo com a publicação, dada grupo de disciplinas terá o dever de apresentar, pelo menos, um item do conteúdo programático que se relacione com os temas ‘Racismo estrutural: inclusão e diversidade racial na sociedade’ e ‘Relações de gênero e o status jurídico da mulher no direito brasileiro’. O curso de preparação para defensores do órgão também deverá ter, no mínimo, um módulo que paute sobre temas relacionados à direitos humanos e inclusão de minorias.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Ibaneis sanciona criação da carreira de policial penal no DF
Mais de 1.100 vagas autorizadas para a carreira
Karolini Bandeira*- O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sancionou a norma que cria a carreira de policial penal. A Lei nº 7.002 de 13/12/21, foi publicada nesta terça-feira (14/12) no Diário Oficial do DF. Antes, o cargo era conhecido como agente de execução penal. De acordo com o regulamento, a alteração não implica mudanças nas atribuições do cargo ou na estrutura da carreira.
Estão autorizadas 1.179 vagas para a carreira de policial penal. Do quantitativo, 400 são para provimento imediato e 779 para formação de cadastro de reserva. O cargo exige formação em nível superior em qualquer área e o concurso deve oferecer salários iniciais de R$ 4.745.
Deputado cobra agilidade em concurso
O deputado distrital Reginaldo Sardinha (Avante) informou ter encaminhado em novembro, à Secretaria de Economia do Distrito Federal, ofício cobrando maior agilidade na realização do concurso público para a Polícia Penal. “Visamos à reposição do déficit de pessoal existente no Sistema Prisional.”
Em vídeo publicado em agosto, o deputado havia informado que o edital de abertura seria publicado até novembro, conforme passado em reunião pelo secretário da Economia do DF, André Clemente. “Queremos informações sobre a contratação da banca examinadora e prazo para lançamento do Edital do certame para recomposição do quadro de servidores efetivos”, exigiu Sardinha.
Sete anos sem concurso
O último concurso para a ocupação de agente de execução penal (atual policial penal) foi realizado em 2014. A ocasião contou com a oferta de 1.100 oportunidades, sendo 200 imediatas e 900 para cadastro reserva. Os inscritos foram avaliados mediante aplicação de provas objetivas, teste de aptidão física, avaliação psicológica e sindicância de vida pregressa e investigação social.
Nas provas objetivas, foram cobradas 150 questões de certo e errado sobre conhecimentos básicos e específicos. Por fim, os aprovados passaram pelo curso de formação profissional.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
PGDF contrata banca para organizar próximo concurso de procuradores com 130 vagas
Karolini Bandeira*- O Cebraspe foi oficializado, nesta terça-feira (14/12), como banca organizadora do próximo concurso para procuradores da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF). O extrato de contrato foi publicado no Diário Oficial do DF e a contratação terá a vigência de 18 meses, contados a partir da assinatura.
Serão abertas 130 vagas para a carreira, sendo 65 imediatas e 65 para formação de cadastro de reserva. O Cebraspe já havia sido anunciado como a empresa organizadora em 2021, um ano após o certame ser autorizado. A comissão organizadora que irá acompanhar, coordenar e supervisar a realização do concurso também foi definida e divulgada nesta terça. O edital deve ser publicado em breve.
Para concorrer à carreira de procurador, é necessário ter bacharelado em direito e registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os profissionais contratados irão atuar em jornada de trabalho semanal de 40 horas e receberão remuneração inicial no valor de R$ 22.589,59.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
PGDF forma comissão de novo concurso público para procurador
O edital terá vagas imediatas e para formação de CR
Karolini Bandeira*- A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) divulgou, nesta terça-feira (14/12), a formação da comissão organizadora do próximo concurso do órgão para procuradores. Estão previstas 130 vagas, sendo 65 vagas imediatas e outras 65 para formação de cadastro de reserva para a carreira, com salário inicial de R$ 22.589,59.
O grupo é formado por sete servidoras. A comissão fica responsável pelo planejamento e tramitação do concurso. Fazem parte da comissão organizadora:
- Izabela Frota Melo
- Renata Andréa Carvalho de Melo Espíndola
- Renata Marinho O’rielly Lima
- Karina Amorim Sampaio Costa
- Cleonice Neri dos Santos
- Meiriellen Borges Alves
- Nayara Brito Corado de Souza
Compete à equipe:
I – coordenar e acompanhar as atividades pertinentes à realização do Concurso Público de provas e títulos para preenchimento das vagas para os cargos de Procurador do Distrito Federal;
II – realizar estudos e promover os atos visando à contratação de pessoa jurídica para a realização do Concurso Público, em observância ao Projeto Básico aprovado;
III – supervisionar a execução do contrato;
IV – fornecer as informações necessárias à realização do Concurso Público para a pessoa jurídica contratada, bem como para as autoridades competentes;
V – analisar e propor a aprovação de editais, comunicados, cronogramas e instrumentos correlatos;
VI – garantir a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases do Concurso;
VII – observar e cumprir a legislação vigente.
O Cebraspe também já foi oficializado, nesta terça-feira (14/12), como banca organizadora do concurso. O extrato de contrato foi publicado no Diário Oficial do DF e a contratação terá a vigência de 18 meses, contados a partir da assinatura.
130 oportunidades
O concurso foi autorizado em 2020 e irá ofertar, ao todo, 130 vagas para a carreira de procurador da PGDF. Do total, 65 serão para provimento imediato e 65 para formação de cadastro de reserva. Para concorrer à função, é necessário ter bacharelado em direito e registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Os profissionais contratados deverão atuar em jornada de trabalho semanal de 40 horas para remuneração inicial no valor de R$22.589,59.
Concursos do Rio Grande do Sul terão cota para trans e indígenas
O governo ressalta que as reservas ‘levam em consideração o histórico de violação dos direitos e exclusão extremas’ dessas populações
Karolini Bandeira*- Conforme decretado, os próximos concursos públicos do Rio Grande do Sul terão, além de reserva para pessoas negras e com deficiência, vagas reservadas para pessoas trans e indígenas. A decisão foi publicada no último dia 7 de dezembro pelo Governo do Estado.
De acordo com o decreto, a cota irá viabilizar maior pluralização no serviço público do estado. A reserva terá o percentual de 1% da quantidade total de vagas de cada certame. Para o governo, as novas cotas “levam em consideração o histórico de violação dos direitos e exclusão extrema dos povos indígenas e comunidade trans, principalmente nas funções públicas”.
“As reservas de vagas são um ato de reparação histórica e social, na qual o Estado encoraja órgãos, públicos e privados, para as ações afirmativas ao exercício dos direitos e das liberdades fundamentais das pessoas sujeitas ao racismo, à discriminação racial e a formas correlatas de intolerância”, explicou o governo em nota.
A reserva também será válida para processos seletivos de contratação temporária. A decisão não altera a reserva já existente para negros, de 16%, e a reserva para pessoas com deficiência, de 10%.
O decreto encontra respaldo em um parecer da PGE-RS que aponta que a média de vida de pessoas trans é de 35 anos, o que representa a metade da média da população brasileira. Também segundo o parecer, “grande parte dos indígenas do Rio Grande do Sul vive em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica”.
“O governo precisa ser capaz de promover mudanças significativas para a sociedade. Um governo trata de questões que vão muito além de planilhas, orçamentos e investimentos. Nossa responsabilidade ultrapassa muito esse papel de gerenciamento de recursos públicos. Temos a obrigação de olhar para essas questões específicas, promovendo direitos, acesso e qualificação dos serviços públicos”, reforçou o governador do RS, Eduardo Leite (PSDB). “Essas cotas têm caráter reparatório, simbólico, e de impacto na vida dessas populações, mas também são fundamentais para o crescimento do ponto de vista civilizatório.”
Leia, na íntegra, a nota liberada pelo Governo do RS.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Presidente da CVM fala sobre necessidade de novos servidores
Karolini Bandeira*- Em entrevista realizada na última sexta-feira (10/12), o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Marcelo Barbosa, ressaltou a necessidade do ingresso de novos profissionais no quadro de efetivos da instituição. Na entrevista, Barbosa salientou que o último concurso da CVM foi aberto há mais de 10 anos e, portanto, é necessária uma reposição de servidores.
“O mercado é outro, o número de regulados é outro. Entendemos questões fiscais e o nosso papel é destacar a necessidade fundamental disso ser feito”, enfatizou o presidente.
Pedido de concurso encaminho
Em abril deste ano, a CVM encaminhou, ao Ministério da Economia, uma nova solicitação de concurso público. O pedido, com autorização projetada para 2022, foi para 121 vagas. Do total, 24 foram para inspetores, 48 para analistas e 49 para agentes executivos.
O cargo de agente executivo exige nível médio e oferece salário de R$7.647,98, já incluso o auxílio-alimentação de R$458. Já os cargos de inspetor e analista são ambos de nível superior e contam remuneração inicial no valor de R$19.655,06. Para ser inspetor, o candidato pode ser formado em qualquer área, enquanto a carreira de analista exige graduação em cursos específicos.
Última seleção
No último concurso, aberto em 2010, os inscritos foram avaliados por prova objetiva e redação. Na avaliação, candidatos de nível médio responderam questões de língua portuguesa, estrutura do mercado de valores mobiliários, conhecimentos básicos de administração, conhecimentos contemporâneos e administração pública. Inscritos com nível superior passaram por português, inglês, matemática financeira, estrutura do mercado de valores mobiliários, contabilidade, auditoria e funcionamento do mercado de valores mobiliários e Economia.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
GDF publica autorização do concurso para nova carreira de magistério superior
Karolini Bandeira*- Foi publicada, no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda-feira (13/12), autorização do concurso público para provimento de vagas na carreira de magistério superior da nova Universidade do DF (UnDF). Conforme Portaria, o quantitativo de vagas para provimento imediato e formação de cadastro de reserva ainda devem ser definidos.
Em novembro, foram criadas 3.500 vagas para o cargo, sendo 2.500 para professor de educação superior e 1.000 para tutor de educação superior. Há a possibilidade de este ser a quantidade ofertada no primeiro certame da instituição, já que, em julho, o governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou que a UnDF teria concurso com mais de 3 mil vagas.
A carreira de magistério superior foi regulamentada também no último mês. De acordo com a lei, os profissionais irão atuar em jornada de 20 e 40 horas semanais. Os ganhos dos cargos de professor e de tutor são compostos pelo vencimento básico, que varia de R$ 2.200 a R$ 8.363,87 de acordo com o regime semanal de trabalho e a habilitação do servidor; e pela Gratificação de Magistério Superior (GMS) calculada no percentual de 30% do vencimento básico do padrão e da etapa em que o servidor esteja posicionado.
A carreira
De acordo com a regulamentação da carreira de magistério superior, são atribuições gerais dos cargos de professor e tutor de educação superior:
I – formular, planejar, coordenar, supervisionar, avaliar e executar atividades cujas atribuições abranjam as funções de magistério e as atividades de docência; o desenvolvimento de pesquisas; e a promoção de atividades de extensão universitária;
II – executar outras atividades de mesma natureza e nível de complexidade, observadas as peculiaridades do cargo determinadas em normas específicas;
III – participar da avaliação institucional, docente e estudantil, conforme disposto no regimento da universidade e respeitada a legislação vigente;
IV – elaborar, desenvolver e revisar periodicamente o material didático-pedagógico e os ambientes inovadores, de modo a fomentar o interesse do corpo discente e o desenvolvimento de habilidades, competências e aprendizagens calcadas em princípios críticos, criativos e construtivos; e
V – desenvolver, propor e garantir a vivência de currículo integrado nos cursos em que atua.