Categoria: Concursos Públicos
Determinação do TCU que BB lance novo concurso exclusivo para PcDs é oficializada
A Ata da Sessão Ordinária do Plenário do TCU, de 25 de janeiro, consta na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União
Consta na edição desta segunda-feira (6/2), do Diário Oficial da União, a Ata da Sessão Ordinária do Plenário do Tribunal de Contas da União (TCU), de 25 de janeiro, que determina ao Banco do Brasil (BB), concomitantemente ou alternadamente, em relação ao seu concurso geral para escriturário, publicado em janeiro deste ano, que realize concurso exclusivamente para pessoas com deficiência (PcD).
O intuito da determinação é de que o BB consiga aumentar o número de PcDs em seu quadro de funcionários, de forma a cumprir a lei de cotas. A legislação assegura que empresas com mais de 1 mil funcionários tenham 5% (porcentual mínimo) dos seus cargos preenchidos com pessoas com deficiência. Todavia, de acordo dados informados pelo Banco do Brasil ao TCU, o percentual de pessoas com deficiência no seu quadro funcional é de apenas 1,84%.
O banco tem 90 dias, a contar da notificação, para apresentar um plano para cumprir a determinação do tribunal.
Concurso em andamento
Estão abertas as inscrições para o concurso público do Banco do Brasil (BB). O certame oferta 6 mil vagas de escriturário, nas funções de agente comercial e de tecnologia (4 mil imediatas e 2 mil para formação de cadastro de reserva). O salário é de R$ 3.622,23 para carga horária semanal de 30 horas. Ambos os cargos exigem nível médio.
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As inscrições devem ser realizadas até 24 de fevereiro de 2023 por meio do site da Fundação Cesgranrio, banca organizadora do concurso. Será cobrado uma taxa no valor de R$ 50.
Compõem o certame provas objetivas e de redação. Ambos os exames serão aplicados em 23 de abril de 2023. Os candidatos terão 5 horas para responder as avaliações.
Com aval de mais de 700 vagas, PCDF soma mais de 1,3 mil cargos vagos
Um novo certame irá ajudar a amenizar o déficit para a área administrativa que soma 1.368 cargos vagos. Segundo o Portal da Transparência do GDF, na área em questão, não consta nenhum cargo ocupado
O concurso publico da área de apoio da Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF) está previsto para ser realizado em 2023, contudo a banca ainda precisa ser contratada e não há data definida para a publicação do edital.
Um novo certame irá ajudar a amenizar o déficit para a área administrativa que soma 1.368 cargos vagos. Segundo o Portal da Transparência do GDF, na área em questão, não consta nenhum cargo ocupado e o total de cargos vagos é distribuídos da seguinte maneira:
- 746 cargos vagos de gestor de apoio às atividades policiais civis;
- 500 cargos vagos de analista de apoio às atividades policiais civis;
- 122 cargos vagos de assistente de apoio às atividades policiais civis.
PC-DF tem aval para 700 vagas
A corporação já anunciou que vai oferecer uma nova seleção para a área administrativa. Ao todo, serão oferecidas 740 vagas, sendo 260 imediatas e 480 para a formação de cadastro de reserva.
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O total de oportunidades serão distribuídas entre nível médio e superior, sendo 60 vagas para gestor e 200 para analista. Já as demais 480 vagas serão em cadastro de reserva.
Concurso para delegado e agente
A Polícia Civil tem outros dois concursos confirmados. Um para delegado e outro para agente de custódia. Ambos serão ofertados juntos, segundo o diretor-geral da PCDF, Robson Candido.
O certame que visa preencher 150 vagas para delegados foi, inclusive, confirmado no início de fevereiro de 2022. Serão 50 vagas imediatas e 100 para a formação de cadastro de reserva. A PCDF também recebeu competência para dar andamento na seleção.
Paralelo a isso, deve acontecer ainda o concurso para agente de custódia, que vai ofertar o mesmo quantitativo de vagas e foi confirmado pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.
Último concurso da PCDF
Na última segunda (22/8), foi publicado o resultado provisório da prova de capacidade física do concurso da Polícia Civil do DF. Publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, a listagem é referente ao cargo de escrivão da PCDF.
O certame chegou a ser suspenso em razão da pandemia, fazendo o que a prova fosse realizada em 21 de agosto de 2021. Organizado pelo Cebraspe, o certame registrou 52.636 inscritos concorrendo por 300 vagas efetivas.
O resultado da prova objetiva e discursiva, além da prova prática de digitação e os exames biométricos também já foram publicados, e podem ser consultado através do site da banca. Agora, os candidatos devem se preparar para as duas etapas finais: avaliação psicológica e investigação social.
Também já foi divulgado a listagem dos candidatos considerados aptos na prova de capacidade física referente ao concurso para o cargo de agente da polícia. Ao todo, foram ofertadas 1.800 vagas, sendo 600 de preenchimento imediato e as 1.200.
A seleção teve, inicialmente, o cronograma atrasado devido à pandemia da covid-19. As provas, previstas para serem aplicadas em outubro de 2020, só ocorreram em 22 de agosto de 2021. A prova de capacidade física foi aplicada em julho deste ano.
*Estagiária sob supervisão de Thays Martins
Posse dos 1.236 novos servidores da SES-DF será na segunda (6/2)
A Secretaria de Saúde convocou profissionais de Saúde aprovados nos concursos de 2018 e 2022
Os 1.236 novos servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), convocados na última terça-feira (31/1), serão nomeados na próxima segunda-feira (6/2). Essas nomeações são referentes ao certame de 2018, que teve a vigência ampliada devido à pandemia.
Do total de convocados, 437 são médicos, 454 especialistas, 220 enfermeiros e 125 dentistas. Foram chamados especialistas em anestesiologia, cardiologia, cirurgias oncológica e pediátrica, clínica médica, coloproctologia, ginecologia e obstetrícia, medicina física e reabilitação, genética médica, infectologia, medicina intensiva adulto.
Além de profissionais de nefrologia, neonatologia, neurologia, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologista, paliativista, pediatria, psiquiatria, radiologia e diagnóstico por imagem, urologia e psiquiatria.
“A chegada desses novos servidores é extremamente valiosa para a Secretaria de Saúde. Assim, poderemos reforçar nosso quadro de profissionais e ampliar o acesso e a oferta de nossos serviços, oferecendo maior número de consultas, realizando mais cirurgias e cuidando ainda melhor dos nossos pacientes”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio.
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As seleções
Governador aumenta vagas de concurso e anuncia convocações para o TAF
Na publicação, Castro ainda divulgou que o número de vagas sofreu acréscimo, agora serão 561 oportunidades
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, anunciou a convocação de 2.600 candidatos do concurso Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) para aplicação do Teste de Aptidão Física (TAF). Ele também ressaltou que o curso de formação teve início na Acadepol e a lotação dos aprovados ocorrerá até o segundo semestre deste ano.
A informação foi divulgada nas redes sociais do chefe do Executivo, na última quinta-feira (2/2). Consoante as informações divulgadas, a distribuição de convocados será da seguinte maneira:
- 1.500 para investigador
- 1.000 para inspetor
- 50 para auxiliar de necropsia
- 50 para técnico de necropsia
Na publicação, Castro ainda divulgou que o número de vagas do referido certame sofreu acréscimo, agora serão 561 oportunidades – antes eram 350. Organizado pela FGV, a seleção oferece vagas para diversos cargos, com requisitos a partir do nível fundamental.
Vale lembrar que, em fevereiro de 2022, a comissão de candidatos aprovados no concurso da PCRJ pediu, em uma nova proposta, para que o governo retirasse a cláusula de barreira que limita o número de convocados para o TAF na seleção da corporação. “Assim haverá essa oportunidade de aproveitar o máximo possível de aprovados nesse concurso que está se mostrando um dos mais difíceis do Brasil”, disse o então assessor especial do Governo do Rio de Janeiro, comissário Marcio Garcia.
*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco
Servidor federal pode acompanhar cônjuge empregado público em casos de remoção
Justiça autorizou a remoção de servidores federais quando seus cônjuges forem empregados públicos
A Justiça Federal autorizou a remoção de servidores federais quando seus cônjuges forem empregados públicos e tiverem sido removidos “de ofício”, ou seja, por ordem da Administração. A lei 8112/90 já assegurava esse direito em casos onde o parceiro também é servidor público. Entretanto, a ação amplia esse direito para os cônjuges empregados públicos que tenham sido removidos. A ação foi movida pelo Ministério Público Federal (MPF) e aceita pelo TRF – 1ª Região em julho.
“A garantia de remoção, independentemente da existência de vaga na localidade de destino, em claro atendimento à interpretação teleológica do dispositivo do Estatuto dos Servidores, serve para possibilitar a integridade dos laços familiares, em respeito ao artigo 226 do texto constitucional, que assegura à família, como base da sociedade, a especial proteção do Estado”, justificou a MPF em documento enviado para a 9ª Vara Cível de Justiça Federal.
O Ministério Público Federal também sustentou que a expressão “servidor público” não pode incluir apenas aqueles vinculados à Administração Direta. Dessa forma, era necessário ampliar a expressão para alcançar também os que exercem as respectivas atividades em entidades da Administração Pública Indireta.
O MPF apontou que negar a remoção do servidor, de modo inequívoco, viola a Constituição Federal. Segundo a ação, existe uma aplicação de entendimentos administrativos divergentes e servidores sob o mesmo regime jurídico que têm seus direitos concedidos a depender dos órgãos aos quais forem vinculados, o que viola à isonomia e à segurança pública.
“A situação acaba por gerar dissabores evitáveis na vida familiar do servidor e de seu cônjuge, que, não raras vezes, possuem dependentes que ficam a aguardar decisão judicial sobre tema pacificado, a fim de que possam promover medidas para reorganização e planejamento familiar”.
Com informações do Ministério Público Federal
Como estudar sozinho a “lei seca” cobrada nos editais de concurso público?
Estudar por conta própria o texto normativo das leis dos editais de concurso pode ser uma tarefa, no mínimo, desafiadora para os concurseiros de plantão
A legislação está presente em grande parte do conteúdo cobrado dos concursos públicos. Entretanto, estudar as leis muitas vezes não é tarefa fácil para aqueles que se preparam por conta própria. Volta e meia termos próprios do direito são usados, as leis são em sua maioria enormes, com vários artigos grifados e emendas sem fim. Para dar uma luz para aqueles concurseiros guerreiros que não têm medo de desbravar sozinhos a “lei seca”, conversamos com um especialista no assunto.
Fernando Mesquisa, professor do Gran Cursos, explica que “as leis, em tese, são escritas para que a população as compreenda. Na prática, não é tão fácil assim, especialmente quando ela traz termos próprios do Direito ou referências que nem sempre conseguimos entender, e isso é muito comum. O legislador pressupõe, então, algum conhecimento técnico para a interpretação. Isso gera dificuldades para o candidato a concursos públicos, especialmente aquele que nunca teve contato com o Direito (arrisco a dizer, a maioria)”, explica. “O básico do estudo da lei é procurar entender o que ela quer dizer, decorar os pontos que precisam ser decorados e se lembrar dos pontos mais importantes”.
Para facilitar o processo, o especialista dá um passo a passo:
- Focar nas ferramentas importantes: a lei (sempre retirada de sites oficiais) que se pretende estudar, um dicionário jurídico, muita paciência e papel e caneta;
- No papel, depois de uma primeira leitura voltada para a compreensão do assunto, é possível esquematizar, subdividir a lei de forma que facilite a compreensão dela e sua consequente revisão;
- A maior parte das provas, nos conteúdos de direito, tende a cobrar na maioria das questões conhecimento literal das leis;
- Para entender o que é mais importante, a resolução de questões pode ajudar (que deve estar presente em todas as etapas dos estudos para concursos, desde o primeiro dia);
- E é importante lembrar que o papel do professor é facilitar a compreensão dos assuntos, gerar metáforas para simplificar a absorção dos conceitos e trazer relações que vão facilitar não só o entendimento daquela lei específica, como também da estrutura do direito para concursos.
Encontrando a lei
Outro ponto que gera dúvida nos candidatos é por qual meio encontrar determinada lei que está no edital. “O número da lei é mais do que suficiente para que se possa localizá-la. De acordo com o concurso, sabe-se se a lei é federal (se for um concurso federal), estadual ou municipal, de acordo com o órgão ou entidade que promove a seleção”, explica Mesquita.
Veja aqui algumas leis que mais caem nos concursos:
Lei Orgânica do Distrito Federal (LODF)
Regime Jurídico dos Servidores federais (Lei 8112)
O professor indica que há dois elementos que facilitam a localização dos pontos mais relevantes da lei: questões anteriores sobre aquele assunto e a natureza do cargo em si. “Quando o aluno resolve uma grande quantidade de questões sobre um tópico (digamos, 30, 50, 100 a depender da extensão da lei), o padrão de cobrança fica claro e nota-se que há assuntos que são muito cobrados e outros que quase não são”, disse.
“Em relação à natureza do cargo, há pontos em cada lei que se referem a ele. Digamos que o aluno fará concurso de Policial Legislativo do Senado e que o cargo cobre regimento. Há partes que falam sobre a atribuição desses profissionais na Casa Legislativa, então é de se esperar que pelo menos uma questão sobre esse recorte específico seja cobrada. Isso não exime o candidato de um conhecimento pelo menos superficial de toda a lei, mas já dá a ele um direcionamento”.
Perguntado se quando a banca cobra um “item incompleto da lei”, ou seja, um trecho dela, se isso é considerado certo ou errado, o especialista afirma que a banca pode cobrar o que entender como pertinente em acordo com o órgão ou entidade que promove o concurso. “É comum alguns órgãos cobrarem partes de leis. Talvez o mais comum sejam trechos da constituição. Se o edital traz ‘Constituição Federal: Princípios fundamentais; Direitos e Garantias fundamentais’, esse seria o escopo do estudo. Por outro lado, se o tópico é apenas ‘Constituição Federal’, qualquer assunto dentro da Constituição em tese pode ser cobrado.
“Via de regra, se uma lei específica não for citada no conteúdo programático, ela não poderá ser cobrada. Entretanto, pode acontecer de, em vez de se cobrar ‘LODF’, com seus artigos específicos, cobra-se ‘processo de escolha do administrador regional no DF’. Nesse caso, toda legislação pertinente pode ser exigida”, esclarece.
Alterações nas leis
As leis em geral sofrem alterações constantes. No caso de concursos da área jurídica (privativos de bacharéis em direito) as mudanças e as versões anteriores podem ser cobradas a fim de análise histórica da evolução da legislação. “Quem vai mostrar se isso ocorre é o padrão de cobrança das questões dos concursos anteriores do cargo ou de cargos semelhantes, de preferência da banca organizadora que deve realizar o concurso”, explica Fernando.
O especialista acrescenta que na maioria dos certames, o ponto mais importante é a lei que estiver vigente até a data de publicação do edital. “A maior parte dos editais prevê que ‘legislação que entrar em vigor após a publicação do edital não seja objeto de cobrança’. O mesmo se aplica para disposições anteriores das leis. Uma vez atualizada a lei, para 99,9% dos candidatos, o que vale é sua situação atual”.
Cursinho promove aulões beneficentes para o concurso da PMDF
Para participar, é necessário fazer uma doação de materiais escolares, que serão doados para a Casa da Criança Batuíra, localizada em Ceilândia
O IMP Concursos está promovendo uma manhã de aulões preparativos para o concurso da Polícia Militar do Distrito Federal. As aulas serão presenciais, das 8h às 12h30, ministradas nas unidades do IMP em Águas Claras e na Asa Sul. Os alunos assistirão aulas sobre direito administrativo, processual, penal militar, constitucional e realidade no DF.
As inscrições estão disponíveis e podem ser feitas no site institucional do IMP. Para participar, basta doar, na entrada, um kit com material escolar, com lápis, borracha, apontador, um caderno ou caixa de lápis de cor de 12 cores e uma caixa de canetinhas de 12 cores. O material recolhido será doado para a Casa da Criança Batuíra, em Ceilândia.
Confira a programação:
Águas Claras
8h às 8h50: Maicol Coelho – direito penal militar
8h50 às 9h40: Luiz Bivar – direito processual penal
9h40 às 10h: Intervalo
10h às 10h50: Fernando Cocito – legislação extravagante
10h50 às 11h40: Paulo Sérgio – legislação aplicada a PMDF
11h40 às 12h30: Vitor Falcão – direito penal
Asa Sul
8h às 8h50: Tiago Pugsley – direito penal
8h50 às 9h40: José Trindade – direito administrativo + leis
9h40 às 10h: Intervalo
10h às 10h50: Rebecca Guimarães – realidade do DF + RIDE
10h50 às 11h40: Luiz Bivar – direito processual penal
11h40 às 12h30: Maicol Coelho – direito penal militar
Sobre o concurso
A Polícia Militar do DF abriu 2.100 vagas no novo concurso, sendo 700 de preenchimento imediato, destinadas a admissão no Curso de Formação de Praças, para graduação como soldado e integrante do Quadro de Praças Policiais Militares Combatentes. O salário inicial é de R$ 5.337 acrescido de R$ 850 de auxílio alimentação.
Brasileiros se preocupam mais com estabilidade do que o resto do mundo
Ademais, quase dois terços dos brasileiros ouvidos (64%) , contra 61% na média global, afirmaram que não aceitariam um emprego se acreditassem que traria impacto no equilíbrio entre vida profissional e pessoal
Um levantamento, divulgado em janeiro deste ano, da Randstad, empresa de recrutamento e seleção, aponta que 96% dos brasileiros consideram importante a estabilidade no emprego , com 66% indicando que não aceitariam um trabalho que não fornecesse essa garantia.
88% dos profissionais brasileiros entrevistados consideram que seu trabalho me proporciona estabilidade por outro lado, 60% estão preocupados em perder o emprego (o número é quase o dobro se comparado com a média global, 37%)
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Ademais, quase dois terços dos brasileiros ouvidos (64%) , contra 61% na média global, afirmaram que não aceitariam um emprego se acreditassem que traria impacto no equilíbrio entre vida profissional e pessoal. E 53% dos pesquisados no Brasil deixariam o emprego se fossem impedidos de aproveitar a vida, contra 48% da média global.
Outro ponto destacado foi em relação a flexibilidade e sua importância em relação ao horário (92%) e local de trabalho (87%). O quantitativo é superior aos dados apresentados na média global, 83% e 71%, respectivamente.
O estudo Workmonitor entrevistou, entre 18 e 30 de outubro de 2022, de forma remota, 35 mil profissionais de 34 países.
*Estagiária sob supervisão de Thays Martins
Provas do concurso da Seger/ES serão reaplicadas após anulação, veja novas datas
Para todas as demais formações, o concurso terá seguimento sem nenhuma alteração, permanecendo válidas todas as disposições do edital de abertura
A Secretaria de estado de Gestão e Recursos Humanos do Espírito Santo (Seger/ES) anulou as provas objetivas e discursivas para o cargo de analista do executivo– arquivologia, do concurso público regido edital nº 35/2022. A medida foi tomada mediante “a incidentes ocorridos durante a realização das provas no dia 22 de janeiro de 2023”, afirma o documento publicado na edição desta quinta-feira (2/2), do Diário Oficial do Espírito Santo.
A reaplicação das provas objetivas e discursiva será realizada tão somente para os candidatos que estiveram presentes na aplicação da prova no dia 22/1. Os nomes dos candidatos aptos a participarem da reaplicação está contida no documento. Veja o novo cronograma:
- Divulgação dos locais de prova (CCI): 06/02/2023
- Reaplicação das provas: 12/02/2023
- Divulgação dos gabaritos: 13/02/2023
- Interposição de recursos acerca dos gabaritos: 14 e 15/02/2023
Para todas as demais formações, o concurso terá seguimento sem nenhuma alteração, permanecendo válidas todas as disposições do edital de abertura.
*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco
Fora do quadro de privatização, Correios confirma tratativas para novo concurso público
Os Correios não realizam um novo concurso desde 2017, quando ofereceu 88 vagas, além de formação de cadastro reserva. Foram exigidos nível médio e superior
Fora do quadro de privatização, o novo concurso para a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), os Correios, é aguardado com ansiedade pelos concurseiros. Questionada pelo Papo de Concurseiro, a estatal confirmou tratativas para um novo edital de abertura e aguarda orientações do Ministério do Planejamento.
Os Correios não realizam um novo concurso desde 2017, quando ofereceu 88 vagas, além de formação de cadastro reserva. Foram exigidos nível médio e superior, nos cargos de enfermeiro do trabalho jr, engenheiro de segurança do trabalho jr, médico do trabalho jr, auxiliar de enfermagem do trabalho jr e técnico em segurança do trabalho jr. As chances foram distribuídas em todo o território nacional, exceto em Mato Grosso. Para Brasília foram reservadas seis imediatas, além de formação de banco reserva de aprovados.
O concurso contou apenas com uma fase: provas objetivas. A estatal afirmou que a reposição do quadro de pessoal era para cumprir exigências de norma regulamentadora do Ministério do Trabalho. A remuneração variou entre R$ 1.876,43 a R$ 4.903,05.
Já em 2011, o INSS ofereceu 9.190 oportunidades. Foram duas seleções: a primeira ofereceu 8.346 oportunidades para cargos de nível médio e a segunda ofereceu 844 vagas de níveis médio e superior – ambas com cadastro reserva. O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) foi o responsável pela organização dos certames.
*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco