Suspeitos de fraudar concurso da PM-CE afirmam que pagariam R$ 20 mil caso fossem aprovados

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Suspeitos confessaram, em depoimento, que uma pessoa propôs que eles recebessem informações do gabarito da prova por meio de ponto eletrônico de escuta

Em depoimento à Polícia Militar do Ceará, dois dos três presos por suspeita de tentarem fraudar a prova do concurso da corporação confessaram que pagariam R$ 20 mil a uma pessoa quando aprovados. Eles foram presos no último domingo (22/1) em Iguatu, no Centro-Sul do Ceará. O concurso de soldado da PM registrou mais de 75 mil inscritos que disputam 1.500 vagas (1 mil imediatas e 500 para cadastro reserva). São 850 vagas para homens e 150 para mulheres. As provas do certame foram aplicadas além da capital, em outros cinco municípios.

Segundo o G1, o candidato chamado Lucas afirmou, em depoimento, que chegou a ir fazer a prova, mas desistiu e retornou ao hotel onde estava hospedado. Ao chegar ao local, os policiais já o aguardava. Lucas também relata que uma pessoa havia entrado em contato com ele ofertando o gabarito da prova pelo valor de R$ 20 mil. A quantia seria paga após a sua aprovação no concurso. Apesar de ter aceitado a oferta, ele não chegou a fazer a prova, pois ficou com medo.

Assim como Lucas, Felipe, o outro suspeito, contou aos policiais que recebeu proposta similar. A pessoa ofereceu o serviço de ponto eletrônico de escuta para receber informações do gabarito. Ele também alega que no dia do exame um homem lhe entregou um ponto eletrônico e uma máscara azul tipo N95, contendo um microfone. Felipe chegou a realizar a prova  e quando retornou ao hotel onde estava hospedado foi abordado pelos policiais.

Já Jadson, flagrado no local do exame, admitiu usar um ponto eletrônico. Entretanto, não confirmou participar do esquema de pagamento. O trio foi autuado por fraude e associação criminosa.

Ainda de acordo com o G1, o trio teve sua liberdade provisória concedida em uma audiência de custódia na segunda-feira (23/1) mediante pagamento de fiança de R$ 20 mil para cada, além do cumprimento de medidas cautelares, como comparecimento trimestral para justificar suas atividades, proibição de acesso às escolas ou quaisquer outros estabelecimentos que estejam sediando certames públicos e proibição de contato com os demais custodiados.

Prefeitura de Goiânia nomeia quase 2 mil aprovados em concurso

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Quantitativo é superior ao previsto inicialmente, de 1.376 vagas. Segundo a prefeitura, a área com maior quantidade de convocados foi a saúde, com 888 novos servidores (o edital previa 664 vagas)

A prefeitura de Goiânia nomeou, nesta quarta-feira (25/1),  1.972 aprovados no certame do órgão para as áreas de educação, saúde, assistência social, esportes, infraestrutura, planejamento e administração. A lista dos nomeados saiu na edição da quarta-feira do Diário Oficial do Município.

Os candidatos nomeados ficam, também, convocados posteriormente, a tomar posse no cargo para o qual foram aprovados, no prazo de 30 dias, contados da data da publicação do Decreto de nomeação no Diário Oficial do Município, conforme orientações que irão constar no Decreto, devendo apresentar os devidos exames médicos e outros documentos pertinentes ao seu cargo os quais estarão relacionados no site da prefeitura.

O quantitativo é superior ao previsto inicialmente, de 1.376 vagas. Segundo a prefeitura, a área com maior quantidade de convocados foi a saúde, com 888 novos servidores (o edital previa 664 vagas).

“Ficamos 10 anos sem um concurso de grande porte. Goiânia cresceu em população, número de obras, prédios públicos, e aumentou a necessidade de oferta de serviços. Por isso, a necessidade de repor nosso quadro de servidores”, destaca o secretário de Administração, Denes Pereira.

Organizado pelo Instituto Verbena, antigo centro de seleção da Universidade Federal de Goiás (UFG), a seleção contou com 100.535 candidatos para todos os níveis de cargos (fundamental, médio e superior). As provas foram aplicadas em maio e junho de 2022. O resultado foi homologado em setembro.

*Estratégia sob supervisão de Thays Martins 

8 de janeiro: concurso da PMDF pode eliminar candidatos envolvidos em vandalismo

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No edital, recém-lançado, itens explicitam diretamente incompatibilidade com esse tipo de conduta e podem penalizar o candidato na fase da sindicância de vida pregressa e investigação social. Especialista explica que tais etapas são mais rigorosas em certames para a PM, “devido aos princípios de hierarquia e disciplina que regem as organizações militares”

Após 17 dias dos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) lançou edital de abertura de novo concurso público, com oferta de 2.100 vagas para o cargo de soldado (com remuneração de R$ 6.081,28). Desde os fatos ocorridos em 8 de janeiro, a corporação está em foco no noticiário nacional, já que todo o efetivo foi convocado para atuar na contenção dos atos de vandalismo e, segundo diversas denúncias, o governo federal, integrantes da Polícia Federal e do Judiciário têm creditado à omissão da PM do DF a responsabilidade pela invasão e destruição do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF). A polêmica culminou na exoneração e prisão do ex-comandante da PMDF,  coronel Fabio Augusto Vieira.

Desta feita, no novo edital do concurso, foram incluídos alguns itens que explicitam que tal comportamento criminoso é “incompatível com serviço de policial militar, podendo resultar na contraindicação perante o concurso público” — segundo a redação do subitem 16.19, do documento que lançou a seleção. Dentro do subitem, são listadas algumas situações que podem ser assim penalizadas, como o da letra “c”, que considera como fato passível de desclassificação do certame “ter-se envolvido com a incitação, exaltação ou apologia a atos de vandalismo”. Sentença que não constou expressamente no edital de abertura do último concurso da PMDF, lançado em 2018.

São inéditos também os itens que desclassificam inscritos por terem se envolvido com a incitação ou prática de atos de perturbação de sossego e com a incitação, exaltação ou apologia a atos criminosos.

Além dos itens inéditos, que compõem a fase de sindicância de vida pregressa e investigação social da seleção, há ainda outros que seguem a mesma conotação. Veja todos os destaques:

[…]

c) ter-se envolvido com a incitação, exaltação ou apologia a atos de vandalismo; [item inédito]

d) ter-se envolvido com a incitação ou prática de atos de perturbação de sossego; [item inédito]

e) ter-se envolvido com a incitação, exaltação ou apologia a atos criminosos; [item inédito]

[…]

n) prática de ato de deslealdade às instituições legalmente constituídas;

[…]

bb) participação ou filiação como membro, sócio, ou dirigente de entidade ou organização cujo funcionamento seja legalmente proibido ou contrário às instituições constituídas ou ao regime vigente;

[…]

gg) possuir tatuagem que faça apologia a ideias discriminatórias ou ofensivas aos valores constitucionais, que expresse ideologias terroristas, extremistas, incitem a violência e a criminalidade, ou incentivem a discriminação de raça e sexo ou qualquer outra força de preconceito ou, ainda, que faça alusão a ideia ou ato ofensivo à polícia;

[…]

v) frequência a locais incompatíveis com o decoro da função policial militar;
w) vício de embriaguez;
x) uso ou dependência de droga ilícita;
y) incentivo à prostituição ou o seu exercício;
z) prática habitual de jogo proibido; […]

 

Segundo o professor de direitos humanos e processo penal e coordenador da Consultoria Alcateia, do IMP Concursos, especializada em carreiras policiais, Tiago Medeiros, “esse item pode eliminar o candidato na fase da sindicância de vida pregressa e investigação social, porém não vejo nenhuma ligação direta com os atos do dia  8 de janeiro. Os atos que compõe atitude de vandalismo já são tutelados pelo nosso direito penal e seriam em todo caso, independentemente da previsão editalícia, motivo para eliminação do candidato. Essa fase em especial do concurso é mais rigorosa nas Polícias Militares devidos aos princípios de hierarquia e disciplina que regem as organizações militares, condensando valores como o respeito à dignidade da pessoa humana, o patriotismo, o civismo, o profissionalismo, a lealdade, a constância, verdade, a honra, a honestidade e a coragem”.

 

Para Max Kolbe, porém, advogado especialista em concursos públicos e integrante da Comissão de Fiscalização de Concursos Públicos da OAB-DF, possivelmente a inclusão do envolvimento com “atos de vandalismo” como causa característica de comportamento incompatível com o serviço policial militar foi acrescentada ao edital em virtude dos atos violentos registrados na capital federal. “Todavia, falta rigor técnico em tal previsão, uma vez que não há correspondente na legislação penal pátria a ‘atos de vandalismo’, havendo sim o tipo penal de ‘dano qualificado’, este sim mais adequado à tipificação, em tese, dos atos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Ademais, a análise dos fatos que caracterizam comportamento incompatível com o serviço policial militar, podendo resultar na contraindicação para o exercício de função pública, não pode se dar em contrariedade à lei ou mesmo à norma constitucional. Algumas alíneas constantes do item 16.19 do referido edital como, por exemplo, aquelas que utilizam a expressão ‘ter-se envolvido’, dentre outras, podem ser, a nosso sentir, questionadas judicialmente sob a premissa de eventual ofensa ao princípio da presunção de inocência, previsto no art. 5º da Constituição Federal. Por fim, não podemos esquecer que o edital de concurso público, por não ser espécie normativa primária ou secundária, não pode inovar o ordenamento jurídico, criando obrigação ou restringindo um direito, sob pena de ofensa ao princípio da legalidade. As causas impeditivas para o exercício de qualquer cargo e/ou emprego público devem constar expressamente em lei, ainda que, na prática, nem sempre seja assim”.

Questionada se a inclusão dos itens foi causada pelos atos antidemocráticos do último 8 de janeiro, a PMDF afirmou, ao Papo de Concurseiro,  que “o ordenamento jurídico é dinâmico. Desse modo, diversas novas questões podem ser apresentadas como critérios para a investigação de vida pregressa do candidato. Fora disso, são apenas suposições”.

 

Clique para ampliar a imagem (item 16.19 completo do edital PMDF 2023) 

 

Crimes contra patrimônio também serão cobrados em provas

Ainda com conotação aos atos terroristas em Brasília, é previsto no conteúdo programático, mas não de forma inédita, o item 6.2 da disciplina de direito penal: os crimes contra o patrimônio (conhecimento exigido também em 2018, por exemplo). Dentro do tema, Medeiro destaca os seguintes crimes: “Os crimes contra o patrimônio mais cobrados em concursos públicos são o furto, roubo, latrocínio, receptação, dano e o estelionato. Com atenção especial ao crime de estelionato que sofreu recentes e importantes alterações devido ao Pacote Anticrime.”

“O Instituto AOCP é conhecido por uma cobrança ‘capa a capa’ do conteúdo de processo penal, a banca não vincula muito a cobrança das questões à carreira do concurso. Então é possível que temas complexos como Jurisdição, Competência e Nulidades sejam explorados pela banca em detrimento de temas comuns às carreiras policiais como é o caso das prisões e do inquérito policial”, aponta o especialista.

Ele também orienta que as principais pontos cobrados na área de Processo Penal são: as normas constitucionais que regulam o processo penal, as leis processuais especiais (Maria da Penha e Lei dos Juizados Especiais) e a própria literalidade do Código de Processo Penal. Os principais temas abordados são: princípios constitucionais aplicáveis ao Processo Penal, princípios processuais penais, principais institutos processuais, inquérito policial, ação penal, jurisdição, prisões e provas.

Mais sobre o 8 de janeiro

Em depoimento à Polícia Federal (PF), o ex-número 2 de Anderson Torres na Secretaria de Segurança do Distrito Federal, Fernando Sousa Oliveira, considerou que houve erro na ação da Polícia Militar do DF para conter os atos de vandalismo. Em relação às responsabilidades de cada ator da segurança, Oliveira destacou que a missão de segurança e patrulhamento da Esplanada dos Ministérios ficou a cargo da PMDF, seguindo o Plano de Ações Integradas, e que toda a movimentação era monitorada em dois grupos de Whatsapp, “Difusão” e “Perímetro”.

interventor federal Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, declarou, em 13 de janeiro, durante cerimônia no Ministério da Justiça para homenagear os envolvidos na operação de defesa da democracia, que a PMDF “não está feliz”, mas, sim, “machucada” pelo que ocorreu nos ataques terroristas. O interventor afirmou ainda ter plena confiança de que a corporação vai “separar o joio do trigo” e restaurar a confiança do povo.

 

* Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco 

 

TJDFT abre procedimento para apurar suspeitas de fraude em cotas raciais do concurso

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Nesta semana, a Corte se reuniu com representantes do Centro Acadêmico de Direito da UnB e do Movimento Negro Unificado, para esclarecer as providências adotadas pelo TJDFT no procedimento de autodeclaração e heteroidentificação do certame para os cargos de analista e técnico judiciário do Tribunal

Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) abriu um procedimento administrativo interno, mediante o recebimento de denúncias. AS investigação tem o intuito de apurar casos de supostas fraudes no sistema de cotas raciais do concurso público para analista e técnico judiciário da Corte. Segundo o TJDFT, caso identificada alguma irregularidade, a admissão de candidatos aprovados pode ser anulada.

A informação foi repassada após uma reunião feita na última segunda-feira (23/1) entre a Corte e representantes do Centro Acadêmico de Direito da UnB e do Movimento Negro Unificado. Estavam presentes o juiz auxiliar da 2ª presidência do TJDFT, Paulo Giordano, Rayssa Cavalcante Matos e Josefina Serra dos Santos, respectivamente. O encontro foi para detalhar as providências adotadas pelo TJDFT quanto aos procedimentos de autodeclaração e heteroidentificação do certame.

“Nós queremos solucionar o problema, atender o interesse de todos e cumprir fielmente o que está na lei”, afirmou o magistrado. Giordano também acrescenta que  agirá com responsabilidade a fim de não “prejudicar quem tem direito ao sistema de cotas”.
Dentre os casos de irregularidade está o de Noemi da Silva Araújo, 29 anos, aprovada como participante negra no certame para analista judiciário do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. A candidata, nomeada para o cargo em novembro de 2022, com remuneração inicial de R$ 12.455,30, está sendo acusada nas redes sociais de ter fraudado as cotas raciais do exameO autor da publicação, Adalberto Neto, reuniu diversas fotos da candidata. Veja:

Concurso MPU: entidades solicitam reunião com Aras para mudar nível de escolaridade

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Para Lucena Pacheco, coordenadora-geral da Fenajufe, o trabalho de várias entidades está focado na defesa constitucional do nível superior no Judiciário e a busca por conquista no MPU

A Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) e a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe) solicitaram, por ofício e em caráter de urgência, uma reunião com o procurador-geral da República, Augusto Aras. O objetivo é discutir questões acerca da exigência de nível superior para o cargo de técnico do Ministério Público da União (MPU).

O encontro foi solicitado, em comum acordo, pelo presidente da Associação, Fernando Freitas, e pela coordenadora-geral da Federação, Lucena Pacheco Martins, na última quinta-feira (18/1).

“A Assejus está em um árduo e intenso trabalho de articulação em torno do NS para o PJU e MPU. Todo esse esforço é feito ao lado da Fenajufe e de outras entidades que atuam em prol da categoria”, afirmou Fernando Freitas.

Para Lucena Pacheco, coordenadora-geral da Fenajufe, o trabalho de várias entidades está focado na defesa constitucional do nível superior no Judiciário e a busca por conquista no MPU. “O NS no Judiciário já é uma realidade. Continuaremos a defender tanto juridicamente quanto administrativa sua conformidade. E no MPU faremos também intensa articulação para o envio do projeto à Casa Legislativa”, afirmou Lucena.

Último certame

O último concurso público do MPU foi organizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), em 2018. Foram abertas 47 vagas imediatas e formação de cadastro reserva disputadas por 264.924 candidatos. Na ocasião, duas ocupações foram concorridas: técnico de administração, de escolaridade média, e analista em direito, de escolaridade superior.

Os salários oferecidos variaram entre R$ 6.862,72 e R$ 11.259, 81. Além da remuneração base, foi oferecido aos candidatos aprovados auxílio-alimentação no valor de R$ 910. As ocupações têm jornada de trabalho de 40 horas semanais. A suspensão de validade do concurso público foi prorrogada até 31 de dezembro de 2021 em maio deste ano. Saiba mais. 

* Com informações Assejus e Fenajufe 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

Concurso INSS: Carlos Lupi afirma que pode convocar 4.000 aprovados

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Segundo Lupi, desse total, 1.000 deverão ser contratados de forma imediata e, logo após, serão convocados de dois a três mil concursados 

O novo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi,  voltou a falar sobre o concurso do INSS durante reunião com o presidente da Associação Nacional da Previdência e dos Servidores Públicos da Previdência Social (Anasps), Alexandre Barreto Lisboa. Segundo Lupi, o número de convocados pode-se chegar a um total de 4.000, sendo 1.000 de forma imediata e, logo após, serão convocados de dois a três mil concursados. A Anasps divulgou a informação na noite da última quarta-feira (18/1)

O concurso do Instituto Nacional de Previdência Social (INSS) oferece 1.000 vagas imediatas para cargos de técnico previdenciário de nível médio. De acordo com o Anexo VII do edital, até 3.385 candidatos podem ser  aprovados no certame. Ainda mediante o documento, o quantitativo máximo poderá ser maior considerando os empates na última classificação.

Os candidatos poderão interpor recursos contra o resultado da avaliação biopsicossocial nos dias 23 e 24 de janeiro, por meio do site do Cebraspe, banca examinadora. O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo. Confira aqui o resultado provisório da avaliação biopsicossocial

O concurso é composto ainda por curso de formação. Esta etapa será realizada em nove capitais, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O curso terá carga carga horária de até 180 horas presenciais. O candidato matriculado receberá uma remuneração relativa à metade do salário do cargo.

Sobre o concurso

Segundo a banca, foram registradas 1.023.494 inscrições para as 1 mil vagas imediatas ofertadas ao cargo de técnico do seguro social. O índice de inscritos no certame representa uma pequena queda se comparado com o concurso de 2015, quando a banca registrou 1.043.807 de inscrições.

A seleção oferta o salário de até R$ 5.905,79, composto pelo vencimento básico de R$ 712,61, gratificação de atividade executiva, no valor de R$ 1.140,18, gratificação de desempenho da atividade do seguro social, de até R$ 3.595, além de auxílio-alimentação, no valor de R$ 458.

Concurso PMDF: Instituto AOCP cria página de acompanhamento

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O certame ofertará 2.100 vagas para o cargo de soldado, sendo 700 imediatas e 1.400 para cadastro reserva

Atenção concurseiro! O edital do concurso da Polícia Militar do Distrito Federal está cada vez mais perto de ser publicado. O Instituto AOCP, banca examinadora, já criou a página de acompanhamento do certame.

Segundo informações da PMDF, a previsão é de que o edital seja publicado em até a próxima semana. Ao todo, serão ofertadas 2.100 oportunidades para o cargo de soldado da PM, sendo 700 de preenchimento imediato e 1.400 para formação de cadastro reserva.

Para tomar posse do cargo de soldado, é necessário ter concluído curso de nível superior e possuir idade máxima de 30 anos. De acordo com as informações disponíveis no Portal da Transparência, a remuneração inicial para o cargo varia entre R$ 5.775,26 e R$ 9.623,97.

Além do concurso, a PMDF também realizará processo seletivo para o provimento de vagas nas carreiras de oficiais administrativos, oficiais especialistas e oficiais músicos.

Último concurso

O último concurso da Polícia Militar do DF para provimento de vagas na carreira de soldado foi realizado em 2018. Na época, foram ofertadas 2 mil vagas. Os candidatos foram avaliados por meio de prova objetiva, redação, avaliação física, exames biométricos, sindicância de vida pregressa, curso de formação e avaliação psicológica.

Anafe publica série de vídeos com dicas para o concurso da AGU; confira!

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Os vídeos podem ser acessados de forma gratuita por meio do canal do YouTube da Anafe

Aqueles que irão prestar o concurso da Advocacia-Geral da União (AGU) podem contar com mais um material de apoio para estudar. A Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe) publicou uma série de vídeos com dicas e informações sobre as atribuições das carreiras.

Os vídeos foram produzidos por membros das carreiras e podem ser acessados de forma gratuita. Os materiais estão disponíveis no canal do YouTube da Associação. O primeiro vídeo é do procurador da Fazenda Nacional e diretor jurídico da Anafe, Daniel Telles de Menezes, e aborda os seguintes pontos:

  • Atribuições da PGFN;
  • Organização da PGFN; e
  • Como é ser um procurador da Fazenda Nacional.

O segundo vídeo foi produzido pela coordenadora da carreira de procurador federal, Roberta Uvo Bodnar. O conteúdo aborda sobre as diversas atuações do cargo. O terceiro vídeo é do procurador federal Carlos Marden, e cita cinco dicas de como se preparar melhor para o concurso.

Henrique Tróccoli, procurador federal, produziu o quarto vídeo, com dicas de um novo conteúdo que foi adicionado ao edital do concurso. Por fim, o quinto vídeo fala sobre as duas grandes áreas de atuação da carreira de advogado da União, e foi produzido pelo coordenador da carreira de advogado da União da Anafe, César Kirsh.

Clique aqui e acesse o canal.

Concurso da AGU

A AGU está com 300 vagas abertas para os cargos de advogado da União, procurador da fazenda nacional e procurador federal. Os interessados em assumir os cargos devem ter graduação em direito, registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e comprovação de, no mínimo, dois anos de prática forense.

Do total de oportunidades, em cada uma das seleções, 75 chances são de ampla concorrência, cinco para candidatos com deficiência e 20 para candidatos negros. São oferecidas também vagas para formação de cadastro reserva.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 7 de fevereiro, por meio do site do Cebraspe, banca organizadora. O valor da taxa de inscrição é de R$ 180.

O concurso é composto por prova objetiva, discursiva e oral. Os exames serão realizados nas 27 capitais do país. A prova objetiva para advogado da União está marcada para 30 de abril. Para os cargos de procurador federal e da fazenda nacional, as provas estão previstas para 7 e 21 de maio, respectivamente.

Edital do concurso da PMDF deve ser publicado em até 5 dias úteis

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Deverão ser ofertadas 2.100 vagas para o cargo de soldado, sendo 700 imediatas e 1.400 para cadastro reserva

A Polícia Militar do Distrito Federal informou nesta quarta-feira (18/1), por meio das redes sociais, que o edital do próximo concurso da corporação deverá ser publicado em até cinco dias úteis.

No mesmo dia, foi publicado o extrato de contrato com a banca organizadora, Instituto AOCP, no Diário Oficial do DF. Ao todo, serão ofertadas 2.100 oportunidades para o cargo de soldado da PM, sendo 700 de preenchimento imediato e 1.400 para formação de cadastro reserva.

Além do concurso, a PMDF também realizará processo seletivo para o provimento de vagas nas carreiras de oficiais administrativos, oficiais especialistas e oficiais músicos.

Para tomar posse do cargo de soldado, é necessário ter concluído curso de nível superior e possuir idade máxima de 30 anos. De acordo com as informações disponíveis no Portal da Transparência, a remuneração inicial para o cargo varia entre R$ 5.775,26 e R$ 9.623,97.

 

Especialista dá dicas para os estudantes de concurso de “primeira viagem”

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O professor José Trindade orienta que é importante que o candidato tenha organização, escolha bons materiais de estudo e faça exercícios

Na primeira quinzena de janeiro, mais de 200 concursos públicos por todo o Brasil foram abertos, reunindo mais de 22 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Uma das propostas do novo governo é o reajuste salarial para os servidores, com a retomada das políticas de valorização e uma reestruturação de carreiras.

Para quem deseja começar a estudar para concursos em 2023, o primeiro passo é a organização. O professor José Trindade, do IMP Concursos, dá dicas importantes para o concurseiro de primeira viagem:

Escolher uma carreira específica, ou carreiras próximas, para direcionar os estudos: De acordo com o especialista, “não adianta ‘atirar para todos os lados’, quando se trata de estudar para concursos. Um estudante que quer se preparar, ao mesmo tempo, para carreiras policiais e carreira de tribunais, por exemplo, não terá efetividade em nenhum dos dois focos”, explica.

Montar uma base boa nas principais disciplinas: Trindade orienta que é importante focar nas matérias presentes na maioria dos concursos, como língua portuguesa, matemática básica, raciocínio lógico, direito constitucional, direito administrativo e informática.

Material de estudos: Outra dica importante é definir bem como irá estudar e escolher um ou dois métodos. “Por exemplo: ‘irei estudar por aulas presenciais e por materiais em PDF; irei estudar com base em video-aulas e PDFs’, etc”, explica.

Também é essencial escolher bons materiais de estudo para usar como base. “Vivemos hoje uma era em que há uma imensa disponibilidade de materiais de estudo, e isso acaba fazendo o estudante ‘se perder’ um pouco, diante do mar de informações que tem à sua disposição”, acrescenta.

Autoconhecimento: O professor ressalta que é essencial que o candidato se conheça. “Não existe método de estudos universal, que funcione bem para qualquer pessoa. Cada cabeça é um mundo diferente, e precisamos conhecer as estratégias que serão mais efetivas diante da nossa realidade. Por exemplo, há pessoas que aprendem muito bem apenas assistindo às aulas e fazendo exercícios, mas há pessoas que apenas capta o conteúdo se estudarem a partir de material de leitura”, explica.

Exercitar os conhecimentos: Segundo José, não existe aprendizado sem exercícios. Ele explica que “não se aprende muito bem quando apenas vemos outras pessoas explicando o assunto (seja em aulas, seja em material escrito); é preciso que nós mesmos coloquemos a mão na massa. Portanto, faça muitas questões de provas passadas”, finaliza.