Juiz determina exoneração de comissionado nomeado para cargo que não existe

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Servidor ocupa função de superintendente de gestão de saúde com remuneração de mais de R$ 4 mil; ação foi ajuizada pelo Ministério Público

Por Amanda Quintiliano – Especial para o EM — O juiz Altair Resende de Alvarenga julgou parcialmente procedente a ação impetrada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e determinou que a Prefeitura de Itapecerica exonere o superintendente de gestão de saúde Elvis Júnior Diniz. Ele foi nomeado pelo prefeito Wirley Reis para um cargo que não está previsto em lei, ou seja, não existe. A sentença foi publicada nessa terça-feira (2/4).

Na ação, o promotor Pedro Henrique Andrade Santiago alega que o cargo não possui sequer lei municipal o criando, desrespeitando todo regramento constitucional brasileiro. Segundo ele, existe apenas a Lei Complementar nº 50/2011 que somente regulamenta as atribuições da função.

“Ou seja, o Município possui cargo público sem a imprescindível lei criadora. Lado outro, o cargo de superintende de gestão em saúde, conforme regulamentado, não diz respeito às atividades de chefia, direção e assessoramento”, argumentou.

Ainda segundo o promotor,  por não ter atribuições de “chefia, direção e assessoramento”, o cargo deveria ser preenchido por meio de concurso público.

O superintendente tem salário base fixado em R$ 3,2 mil e recebe gratificação de fiscal de contratos de R$ 900. Em março, a remuneração bruta dele foi de R$ 4,1 mil, segundo o Portal da Transparência da Prefeitura de Itapecerica. Ele foi nomeado em 2017 no primeiro mandato do atual prefeito.

Decisão

A julgar parcialmente procedente, o juiz reafirmou que a lei complementar não criou expressamente o cargo de Superintendente de Gestão em Saúde, mas apenas a Secretaria de Saúde e as superintendências. “Referida lei, em momento algum, cria cargos, mas apenas as secretarias e suas subdivisões, o que não é suficiente para considerar criado o cargo ocupado pelo segundo requerido, derivando daí a lacuna difícil de colmatar com argumentos, da lei local”, argumentou na sentença.

O magistrado ainda afirmou que, as funções desempenhadas sendo eminentemente técnicas e burocráticas, o cargo deve ser provido por meio de concurso público.

Embora tenha entendido que a nomeação foi ilegal, o juiz destaco que o desligamento do superintendente deve ocorrer com “cautela” para que não haja interrupção do serviço público prestado, até que o município se reorganize, melhore e ajuste a legislação e diretrizes constitucionais.

“De conhecimento notório que o servidor representa uma proeminente figura na saúde pública itapecericana, de modo que sua exoneração prematura poderá acarretar inúmeros prejuízos à municipalidade”, discorreu.

Com isso, concedeu o prazo de seis meses para que o município promova a exoneração do superintendente. “Devendo abster-se de preencher o cargo de Superintendente de Gestão de Saúde sem a observância de concurso público ou reestruturação do organograma legal do município”, decidiu.

“Deficiência na lei”

Em nota, a prefeitura de Itapecerica disse que “não tem ciência formal da referida decisão, que determina o afastamento de servidor em virtude de possível deficiência na lei criada em 2011, a qual teria ultrapassado dois mandatos até vir a ser questionada na atual gestão”.

“Ressalta também que, tão logo seja formalmente cientificado e tenha conhecimento do seu inteiro teor, o município terá o prazo de 30 (trinta) dias úteis para deliberar acerca de eventual recurso.  No mais, a Administração reitera o seu respeito ao Poder Judiciário e suas decisões”, esclarece o órgão.

Concurso fecha portões antes da hora e prejudica candidatos em Ouro Preto

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Participantes ainda informaram que no cartão de confirmação constava um local errado da prova. Grupo prepara uma carta recurso para a banca organizadora

Por: Estado de Minas – Candidatos de um concurso para a Prefeitura de Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, alegam ter sido impedidos de fazer a prova porque os portões foram fechados antes do horário previsto, nesse último domingo (12/3). Algumas pessoas ainda afirmam que o local que constava no comprovante definitivo de inscrição estava errado, e pelo menos 50 pessoas teriam sido lesadas pela confusão.

O concurso de edital nº 01/2022, referente à administração e saúde do município, já havia sido adiado em janeiro e fevereiro devido aos temporais que atingiram Ouro Preto. O certame foi organizado pela banca do Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa (IBGP) e recebeu quase 19 mil candidatos durante o fim de semana.

O item de número 9.2.1.1 do edital estipulava que os portões do local de prova seriam abertos em até uma hora antes da aplicação e fechados, de forma impreterível, 15 minutos antes do início. No entanto, o candidato Djalma Miranda, de 26 anos, cuja a prova estava marcada para as 8h da manhã, foi barrado às 7h40, cinco minutos antes do fim do prazo de entrada.

“Eu paguei a inscrição do concurso e gastei ao todo uns R$ 800 com material de estudo e transporte. Então, cabe registrar as queixas pela lesão financeira que eu sofri por não ter conseguido fazer a minha prova, devido à falta de gestão da banca organizadora”, disse Djalma.

O homem pleiteava o cargo de técnico fiscal e de cadastro da Receita municipal e conta que  investiu o dinheiro ganho como garçom para estudar e arranjar um trabalho estável, “para no final ser destruído pela incapacidade dos outros”, completou Djalma Miranda.

Barrados dentro do local

As provas foram realizadas na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), mas muitos candidatos que entraram nos limites do campus antes do fim do prazo limite foram impedidos de caminhar até as salas. Karine Neves Corrêa, de 34, conta que outras pessoas que estavam dentro de ônibus e carros de aplicativo não tiveram problema em seguir.

“Dentro do horário eu já estava dentro da faculdade e até então eu poderia entrar na sala, porque o edital fala que seriam fechados os portões, dando a entender que seriam os da faculdade. A partir do momento que eu já estava dentro eu poderia seguir para os pavilhões, e não foi falado que essas portas seriam fechadas”, explica Karine.

A profissional de Educação Física e estudante também contou que tentou registrar um boletim de ocorrência no momento da confusão, para ter uma prova de que estiveram dentro da faculdade antes das 8h.

Carta recurso

Com um grupo de 12 pessoas, Karine prepara uma carta recurso para tentar solucionar o problema. No documento eles também destacaram que o local da prova estava errado no comprovante de inscrição, constando ser na Rua Professor Paulo Magalhães Gomes nº 112, uma antiga unidade da Cemig.

O grupo alega que vários candidatos que não eram do município seguiram para o local errado e perderam o horário, sendo impedidos de fazer a prova. A carta destaca que, no sábado (11/3), os horários de ônibus divulgados pela prefeitura também estavam errados.

Com as queixas apresentadas, os candidatos esperam conseguir recorrer à banca para fazer a prova. No mínimo eles reivindicam o cancelamento do concurso ou que as pessoas que não querem retornar a Ouro Preto para um novo concurso sejam ressarcidos de alguma forma.

Prefeitura defende o Edital

Em comunicado, a Prefeitura de Ouro Preto defendeu o edital do concurso e destacou alguns pontos que deveriam ser de atenção dos candidatos. Já o IBGP reiterou o comunicado enviado pela prefeitura.

Segundo a administração do município o item 9.1.7 do edital deixa explícito que os candidatos deveriam comparecer aos locais das provas 60 minutos antes do horário de início, mas também destacou o item 9.2.1.1, que previa o prazo de 15 minutos antes do início das provas. Os dias e locais das provas foram divulgados com antecedência para que os candidatos tivessem tempo razoável para planejar o deslocamento.

A prefeitura também informou que o IBGP documentou o fechamento dos portões em todas as instituições em que o certame foi realizado, horário que foi atestado por candidatos e policiais militares que acompanharam o processo, além da Guarda Civil Municipal de Ouro Preto.

Sobre o transporte público, a prefeitura voltou a reiterar que os candidatos deviam se preparar para estes imprevistos. “É de conhecimento de todos que, em qualquer cidade onde se realiza um concurso público com elevado número de inscritos, a mobilidade urbana fica prejudicada em torno dos horários e locais de realização das provas, o que exige dos candidatos mais prudência”, diz uma parte do comunicado.

O edital novamente foi usado no argumento, com os itens 8.3, 8.4 e 8.5:

“8.3. É de exclusiva responsabilidade do candidato tomar ciência do trajeto até o local de realização das provas, a fim de se evitar eventuais atrasos, sendo aconselhável visitar o local de realização das provas com antecedência.”

“8.4. Não haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato.”
“8.5. O não comparecimento às provas ou o atraso do candidato, por qualquer motivo, caracterizará na respectiva desistência no certame e, consequentemente, na eliminação do candidato.”

Professor que passou em 1º lugar em concurso da UFMG elaborou a prova

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Chefe de departamento do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) foi aprovado na seleção para professor adjunto do Departamento de Genética, Ecologia e Evolução

Por: Estado de Minas – A Justiça Federal suspendeu liminarmente, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), o resultado de um concurso para professor adjunto do Departamento de Genética, Ecologia e Evolução do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A ação se deu ao se constatar que o primeiro colocado do concurso era o chefe do Departamento de Biologia Geral da UFMG na época da elaboração da seleção e que ele agiu em todas as fases de formatação do processo seletivo do qual participou.

O procurador da República Adailton Ramos do Nascimento afirmou que a participação do professor numa seleção elaborada por ele próprio viola o dever de igualdade de condições exigível nas disputas por cargos públicos, além de outros princípios da administração pública, como moralidade, impessoalidade, legalidade e isonomia. Ele apontou ainda a possibilidade de fragilidade nos mecanismos de controle da UFMG.

“Sendo a moralidade administrativa um conceito amplo que inclui a integridade, a honestidade, a probidade e a imparcialidade, percebe-se com clareza cristalina que o professor agiu, deliberadamente, em flagrante conflito de interesses, prejudicando a imparcialidade e a lisura do processo de seleção”, argumentou o MPF na ação.
Por lei, é vedada a participação em licitação, direta ou indiretamente, de agente público do órgão licitante. Portanto, a participação do professor no concurso é nula e não pode produzir efeitos.

Vantagem sobre concorrentes

Segundo o MPF, o professor foi designado para a chefia do departamento em fevereiro de 2018. A partir daí, ele participou diretamente da definição dos critérios da vaga que seria ofertada em concurso, como a área de conhecimento, o perfil desejado do candidato e os quesitos para avaliação e atribuição de nota. Documentos assinados por ele comprovam a participação.
O edital do concurso foi publicado em agosto de 2019 e em novembro daquele mesmo ano o então chefe de departamento foi dispensado do cargo. Dias depois, ele se inscreveu no mesmo concurso. Em dezembro de 2022, o resultado homologado atribuiu ao professor o primeiro lugar.
O professor havia entrado também com pedido de aposentadoria e, assim, poderia acumular os salários de professor aposentado e professor adjunto.

Reconhecimento da nulidade do processo

A Justiça Federal reconheceu a aparente nulidade da seleção pública por violação, em especial, da impessoalidade, o que justificou a suspensão do processo seletivo. “Ao se constatar que o servidor apresenta interesses outros diversos do estritamente coletivo, verifica-se a ofensa ao interesse público.
Apenas o desinteresse absoluto do servidor público tem nítido caráter impessoal. O ato administrativo não pode se eivar de subjetivismo, predileções e preferências pessoais”, diz trecho da decisão judicial. A ação civil pública segue tramitando na Justiça Federal em Minas Gerais. Ainda cabe recurso da decisão liminar.
A reportagem do Estado de Minas pediu posicionamento da UFMG e do Departamento de Genética, Ecologia e Evolução do ICB mas não havia obtido respostas até a publicação da matéria. O espaço segue aberto para manifestação dos citados na matéria.

Polícia Civil prestigia aniversário de menina de 11 anos que sonha em ser delegada

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“Continue estudando bastante e nos veremos daqui a alguns anos na Gloriosa!”, recomendou a PCMG

Mariana de Brito*, do EM – A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prestigiou, no último dia 2 de fevereiro, o aniversário de 11 anos de Ayandra Emanuelly, que sonha em ser delegada.

A visita à menina, que mora em Juatuba, na Região Metropolitana de BH, aconteceu após a mãe da menina entrar em contato com a PCMG pedindo um vídeo dos policiais como um presente para a filha, que é fã da corporação e deseja seguir a carreira. Os policiais, então, decidiram ir além.

Durante a festa de aniversário de Ayandra, os policiais civis apareceram para cantar parabéns com a família da menina e parabenizá-la pessoalmente. Durante o momento emocionante, ela confessou para a equipe o sonho de ser delegada de polícia.
“Continue estudando bastante e nos veremos daqui a alguns anos na Gloriosa!”, recomendou a PCMG, que acredita que a atitude reforça os exemplos das delegadas da instituição, que inspiram meninas por todo o Estado.

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Candidatos do concurso da Polícia Penal de MG morrem após teste de aptidão física

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A primeira morte aconteceu na última terça (10/1) e a segunda na quinta (12/1)

Dois candidatos do concurso público da Polícia Penal de Minas Gerais morreram após participarem de um teste de aptidão física, exame que faz parte das etapas de avaliação do certame.

As mortes aconteceram em um intervalo de 48 horas: a primeira foi na última terça-feira (10/1) e a segunda na quinta-feira (12/1). Ambos os candidatos tiveram quadros de mal súbito após o teste.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) informou que eles receberam os primeiros atendimentos por meio da equipe médica que acompanha os testes.

Em seguida, eles foram encaminhados do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) de Lagoa Santa, local onde foram realizadas as avaliações, para a Unidade de Pronto Atendimento de Vespasiano.

“Os dois candidatos chegaram ao local com vida, mas o quadro de saúde se agravou e, infelizmente, eles vieram a óbito. Um deles chegou a ser transferido para a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Célio de Castro”, informou o órgão por meio de nota.

Confira o comunicado completo da Sejusp:

“É com profundo pesar que a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) confirma o óbito de dois candidatos participantes da etapa do Teste de Aptidão Física (TAF), do concurso para o provimento de vagas para a Polícia Penal de Minas Gerais. Um óbito ocorreu na última terça-feira (10/1) e o outro na quinta-feira (12/1).

Ambos apresentaram um quadro de mal súbito após a finalização do exame físico de corrida de resistência. Eles receberam os primeiros atendimentos por meio da equipe médica que acompanha todos os testes, ainda no local, e em seguida foram deslocados do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) de Lagoa Santa, onde foram realizadas as avaliações, para a Unidade de Pronto Atendimento de Vespasiano. Os dois candidatos chegaram ao local com vida, mas o quadro de saúde se agravou e, infelizmente, eles vieram a óbito. Um deles chegou a ser transferido para a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Célio de Castro.

A Sejusp e o Instituto Nacional de Seleções e Concursos (Selecon), este último responsável pela realização do certame, acompanharam os candidatos e estiveram em contato com as equipes médicas durante todo o tempo de internação, prestando todo o suporte aos familiares.

Os atestados de óbito não foram disponibilizados. A Sejusp se solidariza com familiares e amigos neste momento tão difícil e inesperado. Todos os procedimentos necessários foram realizados pelo Instituto Selecon, com apoio da Sejusp que segue acompanhando o caso. Ressalta, ainda, que os dois candidatos apresentaram laudo médico liberatório, com a chancela de profissional habilitado, para a realização desta etapa do certame”.

Mais de 3 mil vagas: novo concurso para a PM de Minas Gerais será realizado em 2023

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Yasmin Rajab – Um novo concurso público para a polícia militar de Minas Gerais será realizado no próximo ano. O anúncio foi feito na última quinta-feira (24/11), pelo vice-governador eleito de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo).

Exaltando a importância da segurança para o estado, Mateus fez o anúncio do novo certame para o provimento de 3.250 vagas. “Fico muito satisfeito de comunicar hoje dois compromissos do governo: o primeiro deles é a realização do concurso do ano que vem para mais de 3.250 homens”, disse.

“Além disso, o compromisso adicional de garantir a reposição do efetivo ao longo de cada ano, com pelo menos 10.000 vagas a serem providas ao longo dos próximos 4 anos”, completou.

O vice-governador também disse que serão implantadas 4 mil câmeras nas fardas dos militares de Minas Gerais. A iniciativa irá acompanhar em tempo integral as atividades dos policiais.

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Concurso PMDF: banca organizadora do certame é definida; confira

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SEE-MG forma núcleo de estudos para planejamento do novo concurso do órgão

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A Resolução foi publicada no Diário Oficial do estado de Minas Gerais desta quinta-feira (27/10). O grupo é formado por 13 membros de diversas subsecretarias

Foi publicado no Diário Oficial do estado de Minas Gerais desta quinta-feira (27/10) a Resolução que dispõe sobre a formação Núcleo da Secretaria de Estado de Educação com a
finalidade de subsidiar o planejamento do novo certame da Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG).

O núcleo de estudos é composto por membros das subsecretarias de Gestão de Recursos Humanos, de Administração, Desenvolvimento da Educação Básica, Articulação Educacional e Estratégica. Foram designados os seguintes nomes:

  • Darlan Oliveira da Silva
  • Janete Hoffmann Peixoto
  • Leandro Alves Soares
  • Paulo Henrique Rodrigues
  • Raquel Helena Ferraz e Silva
  • Saulo Gilberto Araújo de Souza
  • Suzana Aparecida Costa Carvalho
  • Tatiane Fonseca Elias Queiroz
  • Isabela Elias Monteiro
  • Geniane Pereira dos Santos
  • Kellen Silva Senra Nunes
  • Lucilene Alves Las Casas Braga
  • Henrique Ribeiro da Glória Antunes.

Além de consolidar o levantamento detalhado referente a necessidade de provimento de cargos efetivos e formação de cadastro de reserva, considerando aspectos específicos
das modalidades de ensino e demandas pedagógicas, administrativas e financeiras, o grupo também é responsável por “elaborar, a partir de estudos e levantamentos, referências
bibliográficas; definir conteúdos, competências e habilidades para o edital de realização de concurso público e outros regramentos voltados ao provimento da força de trabalho da SEE”, afirma o documento.

Último concurso

A última seleção foi realizada em 2017. O último lote de nomeações de professores deste certame foi divulgada em 2021. À época mais 1.000 profissionais foram contemplados com esta chamada. O certame era para provimento de Professor de Educação Básica (PEB) e as vagas abrangiam 123 municípios de 34 Superintendências Regionais de Ensino (SREs).

Devido às consequências pela pandemia de covid-19, as nomeações haviam sido paralisadas e voltaram a ser realizadas em janeiro de 2021, quando os indicadores epidemiológicos demonstraram reduções consideráveis e o prazo de vigência foi prorrogado para 2022.

*Estagiária sob supervisão de Pedro Grigori 

Instituto de Previdência de MG forma comissão organizadora para dar andamento a concurso

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A Secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Luísa Cardoso, e a Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), Luísa Cardoso, tornaram público nesta quinta-feira (25/8) a Resolução Conjunta que forma a comissão organizadora para o concurso do Ipsemg que estava há um ano parado. O documento foi publicado no Diário Oficial estadual, a partir da página 17. A equipe será composta por:

Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão

  • Marcelo Alves dos Santos – presidente;
  • Daniela de Oliveira Soares; e
  • Idaiane Gomes de Oliveira.

Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais

  • Nubia Teixeira da Costa;
  • Sandro Alves Bustamante;
  • Jennifer Louise Menezes; e
  • Juliard Alcino da Silva.

Suplentes

  • Luisa Werner Oliveira Campos; e
  • Mônica Moreira Bracarense.

O novo concurso ofertará vagas para o cargo das carreiras de analista de seguridade social (ANSS), médico da área de Seguridade Social (MEDSS) e técnico de seguridade social (TSS).

Ipsemg não lança concurso desde 2014

O último concurso realizado pelo Ipsemg foi em 2014 no qual ofertava 698 vagas. As oportunidades são para níveis médio e superior, com remunerações que variam entre R$ 887,81 e R$ 4.472,93 para jornadas de 24h, 30h e 40h. A banca realizadora era o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).

O total de vagas era distribuído da seguinte maneira:

  • 505 vagas para os cargos das carreiras de técnico de seguridade social (nível médio),
  • 186 para analista de seguridade social (nível superior) e
  • sete para médicos (nível superior) da área de seguridade social.

A seleção era composta por prova objetiva de múltipla escolha de caráter eliminatório e classificatório.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.

 

DPMG divulga regulamento do edital do próximo concurso público

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A seleção vai ofertar vagas para os cargos do quadro de apoio administrativo e serviços auxiliares do órgão

Yasmin Rajab – O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais deliberou a aprovação do regulamento do concurso público da Defensoria Pública do estado. O documento foi divulgado através do Diário Eletrônico do órgão, após realização de sessão ordinária, realizada no dia 12 de agosto.

O certame ofertará vagas para composição do quadro de apoio administrativo e serviços auxiliares da DP. O número de oportunidades ofertadas serão divulgadas por meio do edital oficial.

A seleção para o cargo de Analista contará com a aplicação de uma prova objetiva de múltipla escolha ou, a depender da especialidade, com a adição de uma prova discursiva, ambas de caráter eliminatório e classificatório.

Já para o cargo de Técnico da Defensoria Pública será aplicado uma prova objetiva de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório, conforme constar do respectivo edital.

Cabe destacar que, para ingressar na carreira de promotor, é necessário ensino superior em direito e, no mínimo, três anos de atividade jurídica. O último concurso do órgão foi em 2021. Na época, o certame ofertou 60 vagas imediatas no cargo de promotor, com ganho inicial de R$ 30.404,42.

Para conferir o regulamento completo, clique aqui. 

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Mais de 3 mil vagas! Especialista dá dicas de preparação para a prova da Polícia Penal de MG

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Um novo edital para o concurso para a Polícia Penal de Minas Gerais foi publicado. São 3.506 vagas temporárias de nível médio, sendo 2.953 para homens e 533 para mulheres, com remuneração mensal de R$5.097,15 até o término do contrato.

As inscrições estão abertas e seguem até o próximo dia 25 e devem ser feitas exclusivamente pelo site da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com o cronograma, a prova objetiva será aplicada no dia 09 de outubro de 2022.

Para o Coordenador Carreiras Policiais do Gran Cursos, Érico Palazzo, essa é uma ótima oportunidade, mesmo que as vagas sejam temporárias. “Apesar de ser um contrato temporário, o período é de um ano prorrogável por mais um ano. Então o candidato pode ficar empregado por até dois anos e nesse meio tempo buscar outras oportunidades. Além disso, as disciplinas cobradas são muito próximas de outros concursos da polícia penal que aconteceram recentemente, como do DF e o de MG, então os candidatos que se prepararam para esses concursos podem aproveitar os estudos”, afirmou Érico.

O professor do Gran Cursos Online, que é especialista em Direito Administrativo e já foi aprovado em diversos concursos públicos das áreas policial e jurídica, listou três dicas de preparação para quem quer fazer a prova.

  • Por ser um cargo de nível médio, a concorrência tende a ser alta, principalmente por se tratar de um processo seletivo simplificado, que tem menos fases que os concursos normais das carreiras policiais, o que também acaba incentivando muitas pessoas a participarem. Outro ponto é que o concurso será realizado em diversas cidades, então quem é de Minas não vai precisar viajar para muito distante para fazer a prova. Por esses motivos, a tendência é que a concorrência seja alta. Porém, como são muitas vagas, se o candidato começar a se preparar agora e focar nos estudos é possível passar.
  •  Dá tempo pra se preparar até outubro. Basta começar a estudar o mais rápido possível e focar nos conteúdos mais relevantes. Isso porque as disciplinas têm pesos diferentes. Segundo o edital, os conteúdos de Língua Portuguesa, Direitos Humanos e Legislação Especial têm peso dois. A dica é focar nesses conteúdos, já que eles podem garantir uma nota maior para o candidato.

  • Apesar de ser um concurso que cobra muito direito, a tendência é que não caia muita jurisprudência, muita doutrina. Então apesar do conteúdo ser muito grande, as questões devem focar mais no conhecimento da lei. Se o aluno conseguir aprender essa parte e decorar os artigos, ele conseguirá ter bons resultados.

O concurso

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (SEJUSP-MG) publicou o edital de abertura do processo seletivo simplificado para as vagas de agente de segurança penitenciário.

As vagas são destinadas para candidatos de nível médio ou curso profissionalizante de ensino médio, concluído e reconhecido pelo MEC.

A remuneração inicial é no valor de R$ 5.097,15. No total, estão sendo ofertadas 3.506 vagas, divididas da seguinte forma:

  • Vagas para homens: 2.953
  • Vagas para mulheres: 553
As provas serão divididas em três etapas, que consiste em prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; avaliação psicológica, de caráter eliminatório; e investigação social, de caráter eliminatório.

A prova objetiva e a avaliação psicológica serão realizadas nos municípios de Belo Horizonte, Contagem, Vespasiano, Juiz de Fora, Uberaba, Lavras, Divinópolis, Governador Valadares, Uberlândia, Patos de Minas, Montes Claros, Ipatinga, Barbacena, Curvelo, Teófilo Otoni, Unaí, Pouso Alegre, Poços de Caldas e Sete Lagoas. Já a terceira etapa será realizada em Belo Horizonte.

As inscrições serão abertas no dia 3 de agosto, e ficarão disponíveis até 25 de agosto. Os candidatos poderão se inscrever no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do certame. Para efetuar a inscrição, os candidatos deverão realizar o pagamento da taxa no valor de R$ 44,95.