Governo de Pernambuco autoriza 4.741 vagas para área de segurança publica

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O anúncio foi dado por meio das redes sociais do governador de Pernambuco

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, autorizou 4.741 vagas voltadas para a segurança publica. O anúncio foi dado por meio das redes sociais do chefe do executivo. “Essa ação é mais um esforço do governo do Estado para reforçar a segurança pública, proporcionando a população mais tranquilidade e paz social”, afirma.

As vagas serão distribuídas da seguinte forma:

  • 2.580 vagas para a Polícia Militar: 2.400 vagas para praças e 180 oficiais;
  • 400 vagas para praças Corpo de Bombeiros;
  • 1.597 chances para a Polícia Civil: 1.200 agentes, 300 escrivães, 50 peritos papiloscopistas e 47 delegados para;
  • 164 oportunidades para Polícia Científica: 50 peritos criminais, 50 médicos legistas, 60 agentes de medicina legal e 4 agentes de perícia criminal.

Em agosto deste ano, a deputada Gleide Ângelo, afirmou  que as vagas serão para contratação imediata. À época havia informado que  oi informada que o chefe do executivo tinha solicitado 3.500 vagas para certame na área da segurança. 

“Em setembro, quando fechar o quadrimestre, teremos outra reunião para que ele me passe as informações do lançamento do edital”, salientou Gleide.

Mulheres terão cotas de 20%

A Assembleia Legislativa de Pernambuco, por meio da Comissão de Justiça, aprovou a proposta que prevê 20 % de cotas para mulheres que prestarem concursos para polícia civil, militar e penal do Estado. O deputado Gustavo Gouveia (DEM) propôs o Projeto de Lei nº 2069/2021, que prevê reserva de vagas sempre que o número das mesmas for igual ou superior a 5. A comissão considerou a ação como asseguradora do artigo 5º da Constituição Federal.

“Na esfera dos concursos públicos, a política de cotas constitui um mecanismo de acesso a cargo ou emprego público que visa mitigar um processo histórico-social de exclusão e de ausência de oportunidades imposto a determinada parcela da população”, indica o relatório da comissão.

Conforme a PL 2069, as mulheres disputarão tanto em vagas reservadas pelas cotas quanto na ampla concorrência. Se uma candidata cotista desistir do cargo, será convocada a candidata da posição posterior.

Só será aberto para o público o número de vagas destinadas para as cotas, se não houver o número de aprovadas referente aos 20% previstos.

Lei Complementar 498/22 amplia a idade e exigida nos concursos da PM-PE e do CBM-PE

A Lei Complementar 498/22 foi sancionada modificando a idade exigida nos concursos da Polícia Militar de Pernambuco  e do Corpo de Bombeiros Pernambuco. A nova idade para ingresso é de 30 anos, exceto para o cargo de Oficial Médico que passa a ser 35 anos. A informação foi confirmada pela deputada estadual Delegada Gleide Angelo nas suas redes sociais na última segunda-feira (4/6).

Novos editais para as quatro forças de segurança do estado estão previstos para o segundo semestre de 2022. A informação é do secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire, no inicio de junho durante a cerimônia de formatura do Curso de Formação de Oficiais. Segundo a deputada este certame não contará com a referida ampliação. Saiba mais!

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

Concurso Politec BA: especialistas analisam edital que assegura 450 vagas

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Especialista do Gran Cursos Online analisa o edital e dá dicas de preparação para o certame da Politec-BA, confira

edital de abertura do concurso público da Polícia Técnico Ciêntífica da Bahia foi publicado na última segunda-feira (5/9). O certame é organizado pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN) e oferece 456 vagas ,para cargos de nível superior. As remunerações e os cargos ofertados, conforme a seguir:

  • Perito criminal de polícia civil, perito médico legista de polícia civil e perito odonto-legal de polícia civil: a remuneração inicial é constituída pelo vencimento básico no valor de R$ 4.357,37 acrescido de 2.261,27 referente a benefício;
  • Perito Técnico de Polícia Civil: a remuneração inicial é constituída pelo vencimento básico no valor de R$ 1.473,18 e  R$ 1.558,52 de gratificação.

Período de inscrições ficará aberto entre 08 de setembro até 10 de outubro. O cadastro pode ser feito por meio do site da banca organizadora. O valor da taxa é de R$ 160, execto para a função de perito técnico de polícia civil que é de R$ 140.

Dicas de preparação

A professora do Gran Cursos Online, Luana Davico, fez um panorama geral sobre o edital com dicas de preparação para a prova, confira:

1. A prova objetiva vai contar com conteúdos gerais e específicos, sendo as questões de conhecimentos gerais com peso 1 e de conhecimentos específicos com peso 2. A pontuação mínima exigida é de metade da prova nos dois blocos. Por isso, a dica é investir mais tempo de preparação na área específica, pois é nela que os candidatos podem conseguir maior pontuação.

2. Segundo o edital, serão 12 disciplinas na parte de conhecimentos gerais nas provas objetivas para todos os cargos, com exigência de pontuação mínima. Isso quer dizer que o candidato precisa dar atenção a todos os conteúdos para diminuir as chances de não alcançar essa pontuação.

3. As provas discursivas contarão com texto dissertativo e será composta de conhecimentos específicos de acordo com o cargo, e serão avaliadas na escala de 0 a 100, com nota mínima de 60 pontos. Isso quer dizer que o candidato deve dedicar um bom tempo para estudar redação.

4. Invista em fazer questões da banca IDECAN. Isso porque cada banca cobra o conteúdo de uma forma, então o candidato deve conhecer a IDECAN como a palma da mão, e isso só pode ser feito com muito treino com questões antigas da banca.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.

STJ impede a atuação de guarda municipal como força policial

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De acordo com o STJ, a decisão foi embasada no fato de não estar previsto na Constituição Federal que a guarda municipal seja um órgão de segurança

O Superior Tribunal de Justiça vedou a atuação da guarda municipal como força policial. Segundo o STJ a decisão reforça o “entendimento” de que a guarda municipal não é considerada órgão de segurança pública na Constituição Federal.

“Para o colegiado, a sua atuação deve se limitar à proteção de bens, serviços e instalações do município”, afirma o STJ. Além disso, o colegiado também limita as hipóteses de busca pessoal.

O relator, ministro Rogerio Schietti Cruz, salientou a relevância da definição de um entendimento da corte sobre o tema, tendo em vista o quadro atual de expansão e militarização dessas corporações.

Para ele, seria potencialmente caótico “autorizar que cada um dos 5.570 municípios brasileiros tenha sua própria polícia, subordinada apenas ao comando do prefeito local e insubmissa a qualquer controle externo”.

Segundo o relator, as polícias civil e militar estão sujeitas a um rígido controle correcional externo do Ministério Público e do Poder Judiciário, ao contrário do exercício da guarda municipal. “A guarda municipal não está impedida de agir quando tem como objetivo tutelar o patrimônio do município, realizando, excepcionalmente, busca pessoal quando estiver relacionada a essa finalidade” explicou o ministro.

Em seu voto, Schietti assinalou que a fundada suspeita mencionada pelo artigo 244 do Código de Processo Penal (CPP) é uma condição necessária para a realização de busca pessoal, entretanto não suficiente, visto que não é a qualquer cidadão que é dada a possibilidade de avaliar sua presença. “Uma vez que não é qualquer do povo que pode investigar, interrogar, abordar ou revistar seus semelhantes” ressalta o relator.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.

Concurso PMRN: Ministério pede a ampliação do público-alvo

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte, por meio de um mandado, pediu que reabra o prazo de inscrições para o concurso da Polícia Militar do estado

O Ministério Público do Rio Grande do Norte, por meio de um mandado de segurança, solicitou que reabra o prazo de inscrições para o concurso da Polícia Militar do estado. “O objetivo é ampliar o público-alvo do certame, ofertando a possibilidade de candidatos que possuam diplomas de nível superior em qualquer área também possam se inscrever. Pelo atual edital do concurso, o candidato tem que possuir diploma de bacharelado em Direito”, afirma o MP.

Segundo o MPRN, a exigência de diploma de bacharelado em Direito é incompatível com o princípio do amplo acesso aos cargos públicos. “Deixaram de fazer a inscrição no concurso por não se sentirem propensos ao litígio individual”, afirma. E destaca o o artigo 37, inciso I, da Constituição que assegura que “os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei”.

O pedido foi enviado 10 dias antes da aplicação das provas discursivas e objetivas, 04 de setembro, e o Ministério deseja que o os novos inscritos sejam incluídos antes da realização desta etapa, visto que geraria custos que recaem sobre a Administração e e sobre os candidatos. “A reabertura do prazo acarreta em um redimensionamento da quantidade de provas, tudo isso custeado com os valores das taxas de inscrição”, salienta o órgão,

Certame

Publicado no início de julho o edital deste concurso prevê o preenchimento de 132 vagas, sendo 26 para candidatos autodeclarados negros, cuja remuneração ofertada chega a  R$ 5.300.

Para se inscrever o candidato deve possuir graduação de bacharelado em Direito, ter as seguintes estaturas: no mínimo 1,65m, se for do sexo masculino, e 1,60m, se for do sexo feminino e ter nascido a partir de janeiro de 1992. Além de pagar uma taxa no valor de R$ 188,00.

O certame é constituído por sete etapas. Além da etapa do exame intelectual (provas objetiva e discursiva), compõem a seleção: exame de avaliação de condicionamento físico, exame de avaliação psicológica, prova de títulos, investigação social eliminatório, inspeção de saúde e procedimento de heteroidentificação (somente para negros). O resultado final e nomeação estão previstos para dezembro de 2022.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.

 

 

Governador do AP assegura o preenchimento de todas as vagas nos concursos do CBM e PM

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“Decidimos que todos os aprovados serão inseridos no nosso cadastro para as próximas etapas”, afirma o chefe do executivo

O governador do Amapá, Waldez Góes, decidiu em assegurar o preenchimento de todas as vagas ofertadas nos concursos do Corpo de Bombeiros e Policia Militar estadual (PM-AP e CBM-AP). O anúncio foi por meio das redes sociais de Goés, no último domingo (21/8). Juntos ofertam 4 mil vagas, sendo 2.500 vagas para o quadro de servidores da PM-AP e 1.500 oportunidades para o CBM-AP

“No caso dos bombeiros, fizemos previsão de 1.500 vagas, não atendidas inicialmente. Assim, tomamos a decisão de garantir esse quantitativo. Para o concurso da PM, decidimos que todos os aprovados serão inseridos no nosso cadastro para as próximas etapas” explica o chefe do executivo.

Resultado das provas divulgado

A banca organizadora de ambos os certames, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgou o resultado preliminar da prova objetiva, no último domingo (21/8). Além dessa etapa, também o compõem ambas as seleções: exame documental, avaliação das capacidades físicas, teste de avaliação psicológica, exame de saúde e investigação social. Todas são de caráter eliminatório e classificatório, exceto a última fase.

Segundo dados do governo estadual, juntos, os dois certame registraram o total de 57.891 inscritos, distribuídos da seguinte forma:

  • Polícia Militar: 30.891 inscritos para 2.500 vagas;
  • Corpo de Bombeiros: 27.000 inscritos para 1.500 vagas.

Os aprovados do concurso da PM-AP estarão subordinados ao disposto na Constituição do Estado do Amapá; na Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014; na Lei Complementar nº 105, de 22 de setembro de 2017, bem como ao disposto no Decreto nº 5193 de 02 de dezembro de 2019 e as alterações posteriores nas referidas normas. A remuneração será de R$ 2.827 para soldados da 2ª fase e R$ 5.313,18 para soldados da 1ª fase.

Já os aprovados na  seleção do CBM-AP aria entre R$ 2.827 e R$ 5.513,18, 2ª e 1ª classe respectivamente.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

Concurso da PCAM é retomado e novo cronograma será divulgado em breve, diz banca

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O certame havia suspenso após indícios de irregularidades

A Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do concurso da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) para ara os cargos de Investigador, Escrivão e Perito, que foi suspenso após a confirmação da Secretaria de Controle Externo informou, por meio de um comunicado, que o certame será retomado. “A Fundação Getulio Vargas (FGV) comunica a revogação da medida cautelar concedida por meio do Despacho de fls. 124/133, publicado no DOE/TCE AM, Edição nº 2865”, afirma a banca.

A seleção havia sido suspensa após indícios de irregularidades e em relação as datas atualizadas serão publicadas em “um momento oportuno”. Cabe lembrar que no último dia 17, o edital do concurso sofreu alterações referentes a requisitos exigidos. 

Relembre o caso

O despacho com a suspensão foi publicado no Diário Oficial Eletrônico (DOE) em 15 de agosto. Na decisão do auditor Mário Filho, foi apontado que a necessidade do diploma de curso superior na fase atual do concurso e a exigência da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) não possui fundamentação legal. “Motivo pelo qual o concurso corre risco de causar graves danos à administração”, afirma o TCE-AM.

Conforme apontado no despacho do auditor, apenas a apresentação do diploma de conclusão do curso de bacharel em direito, deve ser apresentada após a conclusão do curso de formação que é onde os candidatos serão efetivamente nomeados.

Já sobre à exigência de CNH, o despacho aponta que a exigência é “desproporcional ao princípio do acesso aos cargos públicos”, pois que ela deve ser feita somente se for uma necessidade do cargo, após a posse do candidato aprovado.

362 vagas

À época, foram lançados doi editais, juntos ofertam 362 vagas distribuídas entre as carreiras de delegado de polícia, investigador, escrivão, perito criminal, médico legista e odontolegista.

Aos profissionais contratados,são oferecidos ganhos de R$11.281,26 (investigador e escrivão), R$16.237,85 (perito) e R$20.449,05 (delegado).

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*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes.

Ministério Público cobra novo concurso para o Corpo de Bombeiros do Piauí

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Uma nova audiência será realizada no final mês quando será discutido as providências adotadas pelos gestores do Corpo de Bombeiros e do Governo estadual

O Ministério Público do Piauí, em  audiência extrajudicial com representantes do Governo do Piauí e do Corpo de Bombeiros Militar do estado, reivindicou a realização de um novo concurso do Corpo de Bombeiros.

“O chefe de gabinete do comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Cel. José Veloso, disse que a previsão é que o edital do concurso seja lançado no prazo de 60 dias”, afirma o MP-PI. Lembrando que a audiência foi realizada em julho deste ano, por isso a previsão que o lançamento do certame seja em outubro.

Uma nova audiência será realiza no final mês quando será discutido as providências adotadas pelos gestores do Corpo de Bombeiros e do Governo estadual.

“Estamos pleiteando 100 vagas”, afirmou José Arimateia Rego

O comandante geral do Corpo de Bombeiros do Piauí, coronel José Arimateia Rego, afirmou ao jornal Cidade Verde que pretende ampliar o quantitativo de vagas do concurso para provimento de oportunidades para o cargo de soldado bombeiro militar, que até o momento será 60.

“Estamos fazendo uma série de reuniões para ampliarmos esse número. Estamos trabalhando com essa possibilidade. Estamos pleiteando 100 vagas. Esse número vai suprir de forma razoável o nosso quadro de funcionários”, destacou o coronel, ressaltou o coronel. Ele também pretendia  que o lançado edital fosse até o final de junho.

Concurso autorizado em setembro de 2021

O governador Wellington Dias (PT-PI) anunciou no dia 14 de setembro, a publicação do edital deste referido concurso público. À época, foram autorizadas 60 vagas de nível médio para o cargo de soldado bombeiro militar. De acordo com o chefe do Executivo local em visita à sede da corporação, o documento seria publicado dentro de um prazo de 20 dias e a aplicação das provas objetivas deve acontecer ainda neste ano.

“O objetivo é a descentralização. Criamos um programa integrado com a rede de educação para formação, que garante o preparo estratégico para situações como essa que vivemos agora, de colaboração de brigadistas que já foram treinados para conter incêndios”, explica.

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Ministério Público do MS define banca organizadora do próximo concurso

Concurso PCGO: Delegado-geral informa que o edital será divulgado em breve

TJGO retoma concurso da magistratura a partir desta quarta (17)

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

 

 

Concurso PMBA: governador afirma que edital sairá em breve

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“O edital da PM  está saindo nos próximos dias. São duas mil vagas que estamos colocando”

O governador da Bahia, Rui Costa, afirmou nesta sexta-feira (17/8), que o edital de abertura do concurso da Polícia Militar do estado (PM-BA) será lançado em breve. “O edital da PM  está saindo nos próximos dias. São duas mil vagas que estamos colocando”. A informação foi dada em entrevista para uma rádio do estado.

Em maio o governador, anunciou este concurso pela primeira vez. A confirmação foi feita em um vídeo publicado nas redes sociais do chefe do executivo estadual. Na publicação, Rui confirma que mais 1.600 ainda se formarão do último edital e entrarão em treinamento – completando mais 2.700 para reforçar o estado.

“O anúncio foi feito hoje, durante a solenidade de formatura dos soldados da Polícia Militar, na Vila Militar dos Dendezeiros. Prometi e cumpri que quando esta turma se formasse, abriríamos este novo concurso” afirma Rui na legenda da publicação.

Último Concurso

O edital do último certame lançado pela Polícia Militar da Bahia foi publicado em 2019, juntamente com o edital do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (PMBA e CBM/BA). . No total, foram oferecidas 1.250 oportunidades para o cargo de soldado, sendo mil vagas para a PM. A seleção foi suspensa em 2020 por causa de um entrave na Justiça. Mas foi retomado 3 meses depois.

Além de ter no mínimo 18 anos e no máximo de 30 anos de idade, completos na data fixada para matrícula no curso de formação; o candidato devia ter uma estatura mínima de 1,60m para homens, e 1,55m para mulheres; além de Carteira Nacional de Habilitação, de categoria B.

Depois dessas etapas, os candidatos aprovados se tornaram aluno do curso de formação e recebem, a título de bolsa, o equivalente a um salário mínimo (R$ 998, na época). Já a remuneração inicial após a aprovação no curso, segundo o edital, é de até R$ 3.410,68, com gratificações, para 40h semanais de jornada de trabalho.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

 

Governador de Pernambuco solicita 3.500 vagas para área da segurança, afirma deputada

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“Terão vagas para todos os cargos (Polícia Civil, Militar, Científica e Corpo de Bombeiros)”, acrescenta a parlamentar

A deputada estadual Delegada Gleide Ângelo informou que em reunião, nesta quarta-feira (10/8), com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, foi informada que o chefe do executivo solicitou 3.500 vagas para certame na área da segurança, sendo mil vagas para agente de polícia da Polícia Civil e 2.500 vagas para soldado da Polícia Militar do estado. “Terão vagas para todos os cargos (Polícia Civil, Militar, Científica e Corpo de Bombeiros)”, acrescenta a parlamentar. A informação foi divulgada nas redes sociais de Ângelo.

Segundo a deputada o aval do quantitativo de vagas, por parte da Secretaria de Administração do estado, se dará somente após o fachamento do quadrimestre, em agosto, quando verá se o número de vagas solicitadas atende ao Limite Prudencial de Gastos. Além o governador também assegurou a ela que todo o número de vagas será contratação imediata.” Em setembro, quando fechar o quadrimestre, teremos outra reunião para que ele me passe as informações do lançamento do edital”, salientou Gleide.

Mulheres terão cotas de 20%

A Assembleia Legislativa de Pernambuco, por meio da Comissão de Justiça, aprovou a proposta que prevê 20 % de cotas para mulheres que prestarem concursos para polícia civil, militar e penal do Estado. O deputado Gustavo Gouveia ( DEM) propôs o Projeto de Lei nº 2069/2021, que prevê reserva de vagas sempre que o número das mesmas for igual ou superior a 5. A comissão considerou a ação como asseguradora do artigo 5º da Constituição Federal.

“Na esfera dos concursos públicos, a política de cotas constitui um mecanismo de acesso a cargo ou emprego público que visa mitigar um processo histórico-social de exclusão e de ausência de oportunidades imposto a determinada parcela da população”, indica o relatório da comissão.

Conforme a PL 2069, as mulheres disputarão tanto em vagas reservadas pelas cotas quanto na ampla concorrência. Se uma candidata cotista desistir do cargo, será convocada a candidata da posição posterior.

Só será aberto para o público o número de vagas destinadas para as cotas, se não houver o número de aprovadas referente aos 20% previstos.

Lei Complementar 498/22 amplia a idade e exigida nos concursos da PM-PE e do CBM-PE

A Lei Complementar 498/22 foi sancionada modificando a idade exigida nos concursos da Polícia Militar de Pernambuco  e do Corpo de Bombeiros Pernambuco. A nova idade para ingresso é de 30 anos, exceto para o cargo de Oficial Médico que passa a ser 35 anos. A informação foi confirmada pela deputada estadual Delegada Gleide Angelo nas suas redes sociais na última segunda-feira (4/6).

Novos editais para as quatro forças de segurança do estado estão previstos para o segundo semestre de 2022. A informação é do secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire, no inicio de junho durante a cerimônia de formatura do Curso de Formação de Oficiais. Segundo a deputada este certame não contará com a referida ampliação. “Não… há mais tempo hábil para modificações”, diz a parlamentar. Saiba mais!

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

Concurso Polícia Penal do DF: candidatos alegam prejuízo após mudança em correção de prova

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A mudança excluiu 398 candidatos que haviam sido aprovados na lista provisória.

O resultado preliminar do concurso da Polícia Penal do Distrito Federal está rendendo dor de cabeça para alguns candidatos. Isso porque depois de divulgar a lista dos aprovados, o certame passou por uma correção na prova que excluiu quase 400 pessoas que haviam passado inicialmente. A prova foi aplicada em Brasília no início de julho e o edital ofereceu 1.779 para o cargo de policial penal, com a remuneração inicial no valor de R$ 5.445.

A mudança foi divulgada após a banca organizadora, o Instituto AOPC, ter publicado a lista provisória de aprovados num dia, mas no dia seguinte decidiu reajustar a pontuação na prova. “Considerando que a anulação de questões da objetiva implica no ajuste proporcional ao sistema de pontuação previsto no edital do concurso público, conforme previsto no artigo 59 da Lei 4.949/2012. O Instituto AOCP informa que o Resultado Preliminar da Prova Objetiva será recorrigido e publicado”, informou comunicado.

Antes disso, já havia saído o gabarito definitivo da prova e a lista de candidatos que prosseguiriam nas demais fases do certame, em documento publicado no dia 29 de julho. O problema, de acordo com os candidatos prejudicados, é que a lista atualizada excluiu diversas pessoas injustamente, pois alterou o cálculo das notas, resultando em quase 400 eliminações.

Os candidatos alegam, inclusive, que a banca responsável pela realização do concurso não poderia ter inovado em relação ao critério de divisão proporcional utilizado, referente à pontuação das questões anuladas, após a realização da prova objetiva, segundo dispõe o item 24.1 do Edital que rege o certame:

24.1 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto não consumada a providência do evento que lhes disser respeito, circunstância que será mencionada em Comunicado ou Aviso Oficial, oportunamente divulgado pelo Instituto AOCP, no endereço eletrônico www.institutoaocp.org.br.

Ao Papo de Concurseiro, a comissão de aprovados da primeira lista argumenta que, segundo o Art. 59 da Lei DF nº 4.949/2012, no caso de anulação de questão da Prova Objetiva, a pontuação correspondente deveria ser atribuída a todos os candidatos, inclusive aos que não tenham interposto recurso, havendo o ajuste proporcional da pontuação das questões.

Dessa forma, a comissão enfatiza que o correto seria considerar as questões como corretas, e atribuir os pontos a todos os candidatos. Entretanto, ao invés disso, a banca redistribuiu os pontos somente dentro das questões de língua portuguesa, ocasionando mudanças no cálculo final da nota.

Um candidato, que não quis ser identificado, informou ao Papo de Concurseiro, que se sente prejudicado com a situação. Ele explicou que inicialmente as matérias tinham peso igual e após essa distribuição, a matéria de português passou a valer mais que as outras, pois a banca redistribuiu os pontos apenas nesta disciplina.

Com a adoção desse critério, os candidatos que acertaram igualmente 19 questões no bloco de conhecimentos básicos, poderiam ser considerados aprovados ou reprovados, a depender da quantidade de acertos na parte de língua portuguesa.

Ele ainda acrescenta que os demais candidatos estão em contato com o Sindicato dos Policiais Penais do Distrito Federal (Sindpol) e com a Câmara Legislativa do DF. “Nossa luta é para que a banca retome a lista de 29 de julho, já que é o cálculo previsto no edital e o que resultou no maior número de aprovados”, informa.

A pauta também foi tema de uma Reunião Extraordinária da Comissão de Concursos da OAB/DF. A ocasião tratou a ilegalidade no certame, e solicitou que a banca altere a nota e mantenha o primeiro resultado.

A Ordem recebeu a comissão dos aprovados no certame, e assinou o ofício alegando “evidente ilegalidade na nova forma de cálculo das notas dos candidatos ao cargo de Policial Penal do DF, prejudicando de forma direta aproximadamente 400 pessoas que, de fato devem ser aprovadas para a próxima fase do certame”.

O documento também informa que há diversas formas possíveis de se realizar um “ajuste proporcional” ao sistema de pontuação”.

Em resposta ao Papo, o Presidente da Comissão de Fiscalização de Concursos Públicos da OAB/DF, Maximiliano Kolbe, ressalta que “a interpretação equivocada que a banca examinadora deu ao sistema proporcional previsto na lei distrital prejudicou centenas de candidatos, pois alterou as regras do jogo após a publicação do edital, outorgando peso maior a prova de língua portuguesa em prejuízo as demais matérias de conhecimento básico, fato tido como impossível segundo a jurisprudência dos Tribunais Superiores.”

O Papo de Concurseiro entrou em contato com o Instituto AOPC e com a Secretaria de Economia, e até então não obteve respostas. O espaço segue aberto para manifestação.

Concurso Polícia Penal do DF

O concurso público da Polícia Penal do DF foi aplicado no dia 03 de julho. O certame ofertou no total 1.779 vagas para policial penal, para preenchimento imediato e formação de cadastro de reserva. Os aprovados receberão a remuneração de R$ 5.445,00.

Além da prova objetiva, a seleção contou com as seguintes fases:

  • Teste de aptidão física;
  • Prova de aptidão psicológica;
  • Sindicância de vida pregressa;
  • Curso de formação profissional.

Entre as atribuições do cargo de policial penal, estão:

  • zelar pela disciplina e pela segurança da pessoa privada de liberdade e do internado;
  • verificar as condições de segurança, limpeza e higiene das celas e dos espaços de uso diário da pessoa privada de liberdade e do internado;
  • realizar as atividades de escoltas internas e externas;
  • conduzir veículos destinados ao sistema penitenciário;
  • realizar a guarda e a vigilância tanto interna quanto externa;
  • realizar o atendimento, a orientação e a vigilância de visitantes da pessoa presa e do internado, dos profissionais do sistema de justiça penal, dos grupos assistenciais e da sociedade civil;
  • promover diariamente os registros administrativos e de informações penais, inclusive aqueles dispostos em sistemas eletrônicos, relacionados à pessoa presa, ao internado, ao estabelecimento penal, a veículos e a toda espécie de equipamento disponibilizado;
  • efetuar atividades de inteligência voltadas à segurança e à repressão da prática de ilícitos no interior dos estabelecimentos penais;
  • atuar na recaptura de fugitivos das unidades do Sistema Penitenciário do Distrito Federal;
  • exercer outras atividades que lhe forem cometidas compatíveis com o seu cargo.

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