Há dois meses para o fim de 2022, estão previstos para serem publicados pelo menos três editais de concurso público para cargos de nível médio. O destaque fica com o concurso do TRT-GO, que tem previsão para publicação do edital para 11 de novembro. Confira três oportunidades para este ano:
O primeiro aval foi dado em junho de 2020. À época a Fundação Vunesp estava responsável pela organização do certame. O novo concurso irá ofertar 107 vagas distribuídas das seguinte maneira:
10 vagas para auxiliar técnico de controle externo;
21 oportunidades imediatas para auditor de controle externo e 76 vagas em cadastro de reserva
TRT-18ª Região
O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, com atuação em Goiás, definiu a banca organizadora do próximo concurso público do órgão. Segundo o TRT-18, o contrato com a FCC deve ser assinado nos próximos dias e a publicação do edital está prevista para 11 de novembro deste ano.
O site do próprio órgão divulgou um possível cronograma com algumas das etapas do certame, confira:
Abertura das inscrições pela internet: 14/11/2022;
Aplicação das provas objetivas e discursivas/redação: 12/02/2023;
Publicação do resultado preliminar das provas objetiva e discursiva/redação no Diário Oficial da União: 31/03/2023;
Publicação do edital de resultado definitivo das provas objetivas e discursiva/redação no Diário Oficial: 09/05/2023.
CNMP
Um novo concurso público para técnicos e analistas será aberto em breve. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) aprovou a abertura de um novo certame, que pode ser publicado ainda neste ano.
A abertura do 2º concurso público do órgão foi autorizada durante a 15ª Sessão Ordinária, realizada em outubro de 2022. Segundo cronograma preliminar, o edital pode ser publicado ainda em dezembro deste ano.
Atualmente, a instituição tem 23 cargos vagos, sendo 14 de técnicos e 9 de analistas. “O último concurso venceu em 2019, e, desde então, o órgão não mais proveu cargos efetivos”, explicou Aras.
Vagas abertas
Diversas vagas de concursos públicos estão abertas nesta semana! Os certames contemplam mais de 7.492 vagas, além do cadastro de reserva. São oportunidades para todos os níveis de escolaridade. Confira aqui todas as chances
Raphaela Peixoto* — O governo de São Paulo tornou público no último sábado (5/10) a autorização de um novo certame para Agente de Segurança Penitenciária (ASP). Consta no despacho, publicado no Diário Oficial deste sábado, a previsão de que o concurso seja realizado no segundo semestre de 2023. O aval é 1,1 mil vagas para policiais penais que atuarão dentro dos presídios paulistas.
“O salário inicial dessa carreira é de R$ 3.515,72, sem contar com o adicional de insalubridade, de R$ 785,67. Os novos policiais penais se somarão aos quase 3 mil servidores nomeados para a Secretaria da Administração Penitenciária desde que Rodrigo Garcia assumiu o Governo do Estado de São Paulo”, informa o governo.
Policia Penal SP criado em junho
A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) promulgou em junho deste ano a criação da Polícia Penal. A PEC estabelece que agentes de segurança penitenciária e agentes de escolta e vigilância penitenciária componham a nova categoria.
Segundo a Alesp “a iniciativa atende a um pedido antigo da categoria, que foi amplamente comemorado durante a cerimônia de promulgação”.
Na ocasião, o secretário de Estado da Administração Penitenciária coronel Nivaldo Restivo afirmou que o próximo passo é fazer a regulamentação da categoria. “Existe todo um trabalho pela frente para que a gente defina atribuições e estabeleça critérios de ascensão profissional”, disse.
Sob a organização do Instituto Quadrix, o novo concurso do Iprev-DF ofertará 85 vagas na carreira de analista previdenciário
Raphaela Peixoto* — Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda-feira (7/11) a Ratificação da Dispensa de Licitação que define a banca organizadora do próximo concurso do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF).
Sob a organização do Instituto Quadrix, o novo do concurso Iprev-DF — autorizado em março deste ano — ofertará 85 vagas na carreira de analista previdenciário. Do total de vagas, 65 serão imediatas e 20 serão para a formação de um cadastro reserva.
Para concorrer ao cargo de especialista previdenciário será preciso ter nível superior completo em qualquer área de formação mais o seu respectivo registro, quando exigido.
Histórico
A seleção pública do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal é esperada desde 2019. O concurso chegou a estar previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Segundo a LDO do Distrito Federal, publicada em outubro de 2018, o Iprev DF poderia suprir, em 2019, 20 vagas nos cargos de:
analista de atividades previdenciárias (dez oportunidades); e
técnico de atividades previdenciárias (dez).
No entanto, o concurso não foi realizado.
Iprev
O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal foi criado em 2008, e, desde então, nunca teve um concurso público para compor o seu quadro de pessoal, que possui comissionados e servidores cedidos por outros órgãos.
O Instituto tem um regime especial com autonomia administrativa, financeira e patrimonial.
Grande parte dos concursos públicos conta com a aplicação do exame para avaliar os candidatos. A etapa faz toda a diferença no resultado final.
Yasmin Rajab – As provas discursivas estão presentes nas etapas de grande parte dos concursos públicos. Listada quase sempre como uma etapa classificatória e eliminatória, o exame pode fazer toda a diferença no resultado final, muitas vezes definindo se o candidato será ou não aprovado. Geralmente, ela corresponde de 20% a 50% da nota final, sendo assim, é importante se preparar pra se destacar no concurso.
Apesar da importância da prova, muitos concurseiros sentem dificuldade na hora de se preparar, e acabam dedicando mais tempo de preparação para a parte objetiva. Entre as principais dúvidas estão os tipos de texto cobrados, como começar a redação e que tipo de temas podem ser cobrados. Pensando nisso, a equipe do Gran Cursos Online separou algumas dicas para ajudar os candidatos nessa etapa.
Tipos de prova que podem ser cobrados
Para que possa ser cobrada em concursos públicos, a prova discursiva precisa estar prevista no edital de abertura da seleção. Na subseção reservada às etapas da avaliação, o concurseiro poderá encontrar mais informações sobre o tipo de avaliação e quais são os critérios específicos de correção. Já os formatos podem variar entre os seguintes:
Redação: texto discursivo argumentativo sobre o assunto proposto pela banca. Geralmente aborda temas de atualidades, baseia-se na apresentação de argumentos e deve observar a divisão canônica (introdução, desenvolvimento e conclusão).
Questão discursiva: são perguntas diretas sobre algum tema inserido nos conhecimentos específicos do cargo. O foco principal é na fundamentação dos argumentos e na resposta clara, objetiva e direta para a pergunta realizada.
Peça prático profissional: além de observar a fundamentação dos pontos apresentados, o candidato também deve apresentar o domínio da forma que, nas peças prático profissionais, é mais técnico.
De modo geral, a cobrança de redações é mais comum em concursos de nível médio e técnico. Já as questões discursivas em seleções de nível superior e a peça prático profissional podem fazer parte de concursos públicos mais específicos da carreira jurídica. Ainda assim, a consulta ao edital é sempre importante para tirar essa dúvida.
Como se preparar para a prova discursiva em concursos públicos?
Conhecer o modelo da sua prova discursiva é o primeiro passo para iniciar a sua preparação, mas é a prática que vai definir o resultado final. Confira as dicas:
1. A primeira dica para o candidato é que ele reserve um horário específico para estudar e praticar. Segundo o professor do Gran Cursos Online, Aragonê Fernandes, uma hora por semana costuma ser o suficiente para essa preparação no pós-edital.
2. Comece estudando por partes do texto. Ao invés de sentar e redigir sempre um texto completo, o candidato pode escolher seções específicas para praticar. Ou seja, em um dia ele pode praticar os parágrafos de introdução, e em outro a formulação do desenvolvimento, por exemplo.
3. Apesar de ser uma boa dica de treinamento, vale lembrar que o estudo por partes do texto para a prova discursiva não exclui a necessidade de treinamento por elaboração completa do texto. Afinal o candidato também precisa treinar o encadeamento das ideias e o seu tempo total de formulação. Por isso, o ideal é começar estudando por partes e depois fazer textos completos.
4. Essa dica é importante especialmente para os candidatos que estão começando seus estudos para provas discursivas: esquematize os pontos antes de redigir o texto. O primeiro passo é ler o enunciado com cuidado, grifando os pontos mais importantes. Em seguida, enumere cada parte do texto e o argumento que pretende desenvolver. Essa separação servirá como um guia e checklist para a formulação da prova discursiva, mas treine para conseguir fazer essa técnica de maneira otimizada, tomando cuidado com o tempo.
5. Exercite a formulação de parágrafos. A prática é bem simples e consiste em se desafiar a pensar em como você começaria a abordar determinado assunto em um texto. Vamos supor, por exemplo, que você está no transporte público para casa. Lembrando-se de uma temática muito cobrada em provas discursivas anteriores, você pode começar a formular mentalmente a introdução ou outras partes do seu texto. Com o tempo, essa prática pode auxiliar na sua velocidade de estruturação e encadeamento de ideias.
6. Assim como acontece para questões objetivas, as questões discursivas também podem ser treinadas com provas anteriores. Afinal, cada banca organizadora apresenta um perfil que costuma ser preservado em todas as avaliações estruturadas por ela. É possível ter uma boa noção de como o enunciado é estruturado, quais são os elementos exigidos na elaboração do texto e como é o padrão de avaliação.
7. A correção das provas discursivas em concursos públicos costuma ser realizada por espelhos de resposta. Esse recurso nada mais é do que um checklist do que os examinadores deverão procurar na hora de corrigir o seu texto. Assim, sempre que possível, acesse provas com espelho de resposta para analisá-los e realizar eventuais correções com base nos parâmetros observados.
8. Crie o hábito de corrigir seus erros. Para a correção, leve em consideração não só as regras da língua portuguesa, como também o encadeamento das ideias, o formato, número de linhas e a legibilidade da sua caligrafia.
Yasmin Rajab – O senador Paulo Paim (PT-RS) apresentou um projeto de lei que pode ampliar a vigência da Lei n° 12.990 — que prevê uma reserva de vagas aos candidatos negros em 20% dos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União.
Instituída em 2014, a lei possuía vigência programada para dez anos. Com o projeto de lei apresentado pelo senador, a nova vigência temporária será de mais dez anos, entre o período de 2024 a 2034 — ao final da qual a política deverá ser reavaliada.
Paim destaca que cerca de 43% dos que ingressam no Poder Executivo Federal para ocupação de cargos efetivos civis em 2020 eram negros. “Esse aumento demonstra o óbvio êxito da política de reserva de vagas no sentido de fazer com que a composição da força de trabalho estatal no âmbito federal se aproxime, paulatinamente, da composição da população como um todo”, disse o autor do projeto à Agência Senado.
O senador ainda destaca que esse percentual está muito abaixo do percentual de negros brasileiros, que corresponde a 56% da população.
Reserva de vagas
Segundo o PL, a reserva de vagas será aplicada sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três. Essa reserva deve constar nos editais dos concursos públicos.
Podem concorrer a essas vagas os candidatos negros que se autodeclararem pretos ou pardos, conforme o quesito cor ou raça utilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em caso de declaração falsa, o candidato será eliminado do concurso.
O texto, que tramita no Senado, adiciona novos parágrafos ao Código Penal, com o objetivo de coibir o furto de itens ou estruturas relacionadas ao fornecimento de serviços públicos
Yasmin Rajab — O projeto de lei 2.459/2022, de autoria da senadora Leila Barros (PDT-DF), qualifica os crimes de furto e receptação de insumos, equipamentos ou estruturas relacionados ao fornecimento do serviço público e prevê aumento na pena de reclusão que pode variar de um terço ao dobro da atual legislação (baseado no Decreto-Lei nº 2.848 — que prevê para o furto pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa).
O texto, que tramita no Senado, adiciona novos parágrafos ao Código Penal, com o objetivo de coibir o furto de itens ou estruturas relacionadas ao fornecimento de serviços públicos prestados diretamente ou concedidos, licitados para pessoas jurídicas ou consórcio de empresas.
Leila Barros considera que a qualificação desse crime possui relação direta com a tentativa de inibis o furto de cabos de energia. Segundo dados da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), cerca de 6 milhões de cidadãos brasileiros foram afetados por esse tipo de infração em 2021.
O PL ainda será distribuído à uma comissão definida por despacho da presidência, bem como o seu relator.
Ao todo 11 concursos com previsão de provas e 12 com estimativa de lançamento de edital para 2023
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias do próximo ano 11 certames com provas marcadas e 12 com estimativa de lançamento de edital.
“O concurso público é a melhor forma de trazer as pessoas mais competentes para o serviço público. Precisamos ampliar algumas áreas e reforçar outras para garantir um atendimento melhor para a população, que deve ser o principal foco do governo. Esses concursos garantem que o trabalho será melhor para todos”, afirma o governador Ibaneis Rocha (MDB).
A expectativa é que sejam aplicadas as provas dos certames das seguintes funções:
Auditoria de atividades urbanas do Distrito Federal
Auditoria de controle interno do Distrito Federal
Técnico em enfermagem do Distrito Federal
Vigilância ambiental e atenção comunitária à saúde do Distrito Federal
Atividades previdenciárias do Distrito Federal
Atividade do meio ambiente do Distrito Federal
Especialista em saúde pública
Gestão e assistência pública à saúde
Atividade de defesa do consumidor
Planejamento urbano e infraestrutura
Atividades agropecuárias.
Já a lista com previsão de edital para 2023, em diferentes fases, seja para definição de bancas, seja para elaboração dos editais é constituída por:
Polícia Militar, oficiais do quadro de saúde
Polícia Militar, soldado
Delegado de Polícia do Distrito Federal
Apoio às atividades policiais civis
Corpo de Bombeiros Militar do DF
Agente policial de custódia da PCDF
Emater
Especialista de trânsito (Detran)
Agente de trânsito (Detran)
Gestão e fiscalização rodoviária
Pública de assistência social do DF
Socioeducativa do DF.
“Para 2023, temos concursos importantes autorizados. As seleções vão permitir o ingresso de novos servidores às estruturas da administração distrital, aprimorando os serviços públicos”, afirma o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz.
Yasmin Rajab — Foi formada a comissão especial para a realização do novo concurso público da Polícia Militar de São Paulo. A seleção prevê o preenchimento de vagas nos cargos de soldado PM de segunda classe.
Organizado pela Fundação Vunesp, a realização do concurso havia sido autorizada em junho deste ano. A previsão é que sejam ofertadas mais de 2 mil vagas para soldado e oficial músico.
O último concurso da Polícia Militar de São Paulo teve o registro de 47.939 candidatos inscritos. De acordo com o documento divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca examinadora, os dados representam uma concorrência de 17,76 por vaga.
A Corporação ofertou 2.700 oportunidades, com a remuneração inicial de R$ 3.875,27. As vagas se somaram às do concurso anterior, que ainda estava em vigência, somando o quantitativo de 5.400 chances.
Nesta sexta-feira, 28 de outubro, é comemorado o Dia do Servidor Público. A data homenageia os servidores públicos, que têm o papel de garantir o direito dos brasileiros de terem acesso a serviços de qualidade.
Yasmin Rajab – No dia 28 de outubro é comemorado o Dia do Servidor Público. A data foi instaurada durante o governo do presidente Getúlio Vargas, em 1939. O artigo 236 da lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, atualiza a legislação e reforça que o dia 28 de outubro é oficialmente o Dia do Servidor Público no Brasil.
A data homenageia a profissão, que merece admiração e respeito pelo trabalho desenvolvido, que consiste em promover a cidadania e fortalecer a democracia. Os profissionais têm o papel de servir à sociedade e garantir o direito dos brasileiros de terem acesso a serviços públicos de qualidade.
Uma data significativa e importante
Para o técnico judiciário do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eduardo Cambuy, de 38 anos, a data sempre foi significativa. “Para o servidor público, a data é como se fosse o ano novo, é aquele momento da virada em que você reflete sobre tudo o que aconteceu, faz novos planos, ajusta. O Dia do Servidor Público é importante por isso, ele é mais que uma data, é uma representação para o servidor público do que de fato ele é”, conta.
Durante a carreira, o servidor participou de vários concursos públicos, colecionando várias aprovações e reprovações pelo caminho. Em 2003, Eduardo fez o concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). A reprovação fez com que ele desistisse dos estudos por um ano.
Após esse período, ele voltou a tentar, se inscrevendo no concurso do Ministério Público da União. Dessa vez, o servidor conquistou a primeira aprovação, mas o certame foi cancelado logo depois. “É muita chateação. Mas eu não desisti, eu continuei e comecei a obter algumas aprovações”, afirma.
Eduardo lista alguns motivos que fizeram com que ele almejasse seguir carreira no serviço público. Entre eles, o servidor conta que “sempre via todos os benefícios, as qualidades, todas as vantagens, tudo o que o servidor público tem como benefício, que garante a ele uma boa execução do trabalho”.
O técnico destaca que o cidadão é o principal “cliente” dos servidores públicos. “É aquele que trabalha para o estado, trabalha para a população, é aquele que faz aquilo tudo se mover e entrega os serviços que a população precisa”, ressalta.
Eduardo relata a emoção de comemorar mais uma data como servidor público. “Espero que todo mundo que veja esse dia, sendo servidor público, faça a reflexão do que melhorou e do que pode melhorar e aprimorar como servidor. Aqueles que não são servidores que vislumbrem, assim como eu vislumbrei um dia. Um dia, esse dia será o seu dia”, finaliza.
Adequação na rotina de estudos
Durante a busca pela aprovação, Eduardo teve que lidar com diversas reprovações. “Tive diversas aprovações, mas isso é só a ponta do iceberg. Antes disso eu tive várias reprovações, para que hoje eu pudesse ter tantas outras aprovações”, explica.
Na rotina de estudos, o servidor incluiu planejamento, autoconhecimento, foco e paciência. Ele conta que no início não sabia como planejar uma rotina de estudos coerente, portanto, estudava “tudo o que via pela frente”. Com o passar do tempo, Eduardo começou a se dedicar a estudos profissionais. ” Esse estudo profissional acabou dirigindo e moldando o meu desempenho e a minha performance”, disse.
O principal ponto citado pelo técnico é desenvolver o autoconhecimento. “Quem não se conhece já começa atrás, quem não se conhece já está perdendo pontos significativos. É preciso entender a melhor forma de aprendizagem que funciona para si”, relata.
“A comemoração do Dia do Servidor é um marco”
O auditor do Tribunal de Contas da União, Rodrigo Lima, de 43 anos, destaca com carinho o amor pela profissão e pelo Dia do Servidor Público. “A comemoração do Dia do Servidor é um marco, é uma lembrança para toda a sociedade em relação ao valor que o servidor público tem e ao que ele tem que fazer para a sociedade e para a população, estamos aqui para servir”, conta.
Servidor do TCU desde 2014, Rodrigo também já foi policial federal por 5 anos e analista do Banco Central por 3 anos. Com uma rotina de estudos marcada pela intensidade e comprometimento, o auditor destaca que os principais pontos para ser nomeado é manter a disciplina e a constância.
“A minha rotina para concursos sempre foi muito intensa, sempre estudei bastante. Isso foi algo que eu trouxe desde a faculdade. Minha primeira formação é em engenharia e depois me tornei advogado. Eu acordava por volta das 5h30 ou 6h para estudar, e estudava até mais tarde”, explica.
Já durante o trabalho, Rodrigo possui uma rotina mais tranquila. Ele conta que devido à pandemia, os servidores do Tribunal estão em sistema híbrido, ou seja, cumprem uma carga semanal presencial e no restante do tempo ficam em home office.
“O foco do TCU é entrega, é a gente entregar o serviço bem feito, dentro do tempo, priorizando realmente a qualidade, então fica muito bom. A rotina é muito boa, apesar de ser intensa, de muita responsabilidade e desafiadora, é muito boa, a gente consegue conciliar”.
Neste Dia do Servidor, Rodrigo destaca a importância de defender a profissão. ” Qualquer ameaça que possa surgir em relação ao servidor público e a esse serviço, a nossa independência de poder recusar ou ir contra a qualquer pedido ou mandamento ilegal é imprescindível e crucial para o futuro da nação. Realmente é algo que a gente não pode deixar de se lembrar o tempo inteiro”, destaca.
A Resolução foi publicada no Diário Oficial do estado de Minas Gerais desta quinta-feira (27/10). O grupo é formado por 13 membros de diversas subsecretarias
O núcleo de estudos é composto por membros das subsecretarias de Gestão de Recursos Humanos, de Administração, Desenvolvimento da Educação Básica, Articulação Educacional e Estratégica. Foram designados os seguintes nomes:
Darlan Oliveira da Silva
Janete Hoffmann Peixoto
Leandro Alves Soares
Paulo Henrique Rodrigues
Raquel Helena Ferraz e Silva
Saulo Gilberto Araújo de Souza
Suzana Aparecida Costa Carvalho
Tatiane Fonseca Elias Queiroz
Isabela Elias Monteiro
Geniane Pereira dos Santos
Kellen Silva Senra Nunes
Lucilene Alves Las Casas Braga
Henrique Ribeiro da Glória Antunes.
Além de consolidar o levantamento detalhado referente a necessidade de provimento de cargos efetivos e formação de cadastro de reserva, considerando aspectos específicos
das modalidades de ensino e demandas pedagógicas, administrativas e financeiras, o grupo também é responsável por “elaborar, a partir de estudos e levantamentos, referências
bibliográficas; definir conteúdos, competências e habilidades para o edital de realização de concurso público e outros regramentos voltados ao provimento da força de trabalho da SEE”, afirma o documento.
Último concurso
A última seleção foi realizada em 2017. O último lote de nomeações de professores deste certame foi divulgada em 2021. À época mais 1.000 profissionais foram contemplados com esta chamada. O certame era para provimento de Professor de Educação Básica (PEB) e as vagas abrangiam 123 municípios de 34 Superintendências Regionais de Ensino (SREs).
Devido às consequências pela pandemia de covid-19, as nomeações haviam sido paralisadas e voltaram a ser realizadas em janeiro de 2021, quando os indicadores epidemiológicos demonstraram reduções consideráveis e o prazo de vigência foi prorrogado para 2022.