PGDF constitui comissão para lançar concurso público com 130 vagas

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O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (19/6) veio recheado de notícias boas para os concurseiros da capital! Depois de abrir seleção para a Secretaria de Saúde (SES/DF) e instituir comissão organizadora para a próxima seleção da Secretaria de Educação (SEDF), a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) também constituiu sua comissão especial para coordenar, acompanhar e promover a realização de seu próximo concurso público!

De acordo com a publicação, compete à comissão:

I – coordenar e acompanhar as atividades pertinentes à realização do Concurso Público de provas e títulos para preenchimento das vagas para os cargos de Procurador do Distrito Federal;

II – realizar estudos e promover os atos visando à contratação de pessoa jurídica para a realização do Concurso Público, em observância ao Projeto Básico aprovado;

III – supervisionar a execução do contrato;

IV – fornecer as informações necessárias à realização do Concurso Público para a pessoa jurídica contratada, bem como para as autoridades competentes;

V – analisar e propor a aprovação de editais, comunicados, cronogramas e instrumentos correlatos;

VI – garantir a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases do Concurso;

VII – observar e cumprir a legislação vigente.

A portaria ainda estabelece que as unidades da Procuradoria-Geral do Distrito Federal fornecerão à Comissão Especial, em caráter prioritário, suporte administrativo, jurídico, técnico e operacional necessário para o desempenho de suas atribuições.

Os nomes dos servidores membros da comissão podem ser conferidos na página 32 do DODF. 

 

Concursos PGDF 2020 autorizado

A autorização para o novo concurso público da PGDF foi dada em 6 de maio passado pelo secretrário de Economia do DF.

Serão, ao todo, 130 oportunidades, sendo 65 vagas imediatas para o cargo de procurador do DF, além de 65 vagas para formação de cadastro reserva.

A autorização já prevê que o provimento dos cargos acontecerá em fevereiro de 2021.

Em 3 de junho, André Clemente Lara de Oliveira, secretário de Economia do Distrito Federal, publicou uma nova portaria no Diário Oficial local (DODF), delegando a responsabilidade sobre o novo concurso público para procuradores à própria Procuradoria-Geral (PGDF).

Saiba mais sobre a autorização aqui. 

Secretaria de Educação do DF forma comissão para organizar novo processo seletivo

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A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) publicou portaria, no Diário Oficial local (DODF) desta sexta-feira (19/6), instituindo a comissão organizadora para a realização do novo processo seletivo simplificado da pasta para professores substitutos.

A comissão ficará responsável pela análise das propostas das instituições interessadas em realizar o processo seletivo simplificado; pela escolha da instituição que apresentar a melhor proposta de acordo com critérios pré estabelecidos; por acompanhar a elaboração do edital que norteará o certame; e por acompanhar todas as fases do processo.Após concluídos os trabalhos, a Comissão Organizadora deverá apresentar relatório detalhado das atividades desenvolvidas.

Os nomes dos membros da comissão podem ser conferidos a partir da página 23 do DODF. 

 

Autorização recente

A autorização para realização da seleção foi dada pelo secretário de Economia do DF em 28 de maio passado.

o objetivo é a contratação temporária de professores substitutos à Carreira Magistério Público para o ano letivo de 2021. Há ainda a possibilidade de que os contratados sejam também convocados para o ano letivo de 2022, com a anuência prévia desta Secretaria de Estado.

O quantitativo total de professores substitutos será terá o limite de 340.000 horas semanais, e ao montante anual de R$ 683.083.698,20.

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Bolsonaro diz que enviará reforma administrativa só em 2021 e Maia se pronuncia

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira, 16, que, se o governo federal enviar a reforma administrativa ainda este ano, ela será colocada logo em tramitação na Casa. No entanto, ao comentar uma informação de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, só encaminharia a proposta em 2021, Maia disse que definir o momento do envio é prerrogativa do mandatário.

Ele se referia a uma entrevista dada pelo presidente Jair Bolsonaro a BandNews, nesta semana, afirmando que a aprovação da reforma administrativa pelo Congresso não é mais viável mais este ano.  “É um desgaste muito grande. Eu não estou preocupado com reeleição, mas nós devemos nos preocupar com o brasileiro de forma honesta, justa, e não ser massacrado pela opinião pública por uma coisa que você não fez e não propôs. Então, a guerra da mídia é importante, por isso o atraso no envio da reforma administrativa.” E continuou: “O segundo semestre acaba em novembro, por causa das eleições. Isso, com toda a certeza, fica para o ano que vem.”

Além disso, o presidente ainda declarou que é preciso que a mídia faça um bom trabalho sobre a reforma administrativa para mostrar que ele não está querendo acabar com a estabilidade dos servidores públicos. “Se não, chega para os 12 milhões de servidores públicos que estou acabando com a estabilidade deles. Eu não estou preocupado com reeleição, mas temos que ouvir nossos eleitores.”

 

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Sobre o assunto, em videoconferência da Conexão Empresarial 2020, o deputado Rodrigo Maia ressaltou que “tenho dito desde o ano passado que a reforma previdenciária e administrativa são sacrifícios necessários feitos pelo servidor público e o trabalhador brasileiro. A reforma tributária, sem aumento da carga tributária, mas alguma transferência de carga tributária entre os modelos, principalmente no caso de bens e serviço e na renda, esse apoio precisamos do setor privado brasileiro.” Para ele, não adianta caminhar para uma reforma administrativa, sem compreender que a grande alavanca do desenvolvimento de qualquer país é a competitividade das empresas.

Segundo Maia, a comissão mista do Congresso que analisa a reforma tributária “deve voltar nos próximos dias”. “Essa (a reforma tributária) deve ser a prioridade da Câmara, pelo menos”, comentou.

 

 

*Com informações da Agência Estado 

Após um dia, presidente do Ibama torna edital de seleção com 1.481 vagas sem efeito

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O edital do processo seletivo temporário com 1.481 para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi lançado em sua forma simplificada no Diário Oficial da União desta terça-feira (16/6), porém hoje o presidente do Ibama publicou novo edital no DOU tornando o edital de ontem sem efeito!

 

 

O órgão não deu mais informações sobre os motivos da decisão no Diário. A reportagem entrou em contato com o Ibama e ainda aguarda resposta. Confira aqui o edital que foi lançado no DOU.

A seleção foi autorizada pelo ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles recentemente, em 4 de junho, e destina-se a contratação de brigadistas, chefes de esquadrão, chefes de brigada e supervisores de brigada do Prevfogo. Veja a distribuição das vagas em seus respectivos cargos aqui. 

O prazo de validade dos contratos será de até seis meses. Mas os contratos poderão ser prorrogados pelo prazo necessário à superação da situação de emergência ambiental, desde que o prazo total não exceda dois anos.

O objetivo é a prevenção e combate a incêndios florestais durante a seca, de junho a outubro, em 17 estados e no Distrito Federal. Serão 41 brigadas em terras indígenas, 15 em assentamentos e três em comunidades quilombolas, além de 13 especializadas em diferentes biomas e cinco de acionamento imediato, prontas para atuar em qualquer lugar do país em até 24 horas.

Segundo o Ibama, a efetivação se dará por meio da contratação de brigadistas que atuaram em anos anteriores, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Tocantins e no Distrito Federal.

O Programa Brigadas Federais protege diretamente cerca de 14 milhões de hectares de terras indígenas e 153 mil hectares de territórios quilombolas. Além disso, o Prevfogo também auxilia na proteção de cerca de 19,1 milhões de hectares de Unidades de Conservação (UCs) federais, estaduais e municipais.

Delegado-geral da PCDF avisa: “Não haverá concurso desse tamanho em muitos anos”

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O delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Robson Cândido da Silva, manifestou-se mais uma vez em seu perfil pessoal no Instagram para falar sobre o concurso público para agentes da corporação. Segundo o post, publicado neste fim de semana, ele afirma que está trabalhando para honrar o compromisso de lançar o edital do concurso ainda neste mês de junho.

Ele também concedeu uma entrevista em uma live de outro professor e delegado também na rede social citada e falou mais tanto sobre o concurso de agente, quanto do concurso de escrivão, que está suspenso.

Segundo Robson, a defasagem de pessoal é um dos maiores desafios da corporação atualmente. “O quadro de escrivão e agente tem menos de 50% de provimento, estamos correndo para que esses dois concursos aconteçam porque estamos entrando em uma situação caótica de servidores, está uma correria para que aconteçam o mais rápido possível, para formar na academia e fazer nomeações.”

O delegado-geral acredita que o concurso para agentes (1.800 vagas) conseguirá muito mais inscrições do que o de escrivão (300 vagas), que obteve mais de 50 mil participações. “Esperamos para o concurso de agente um número bem superior a isso, lembrando que é uma oportunidade ímpar para os concurseiros que desejam integrar a carreira policial, é o maior concurso da história da PCDF, não terá um concurso desse tamanho por muitos anos.”

Sobre as provas de escrivão, Robson disse que é preciso aguardar a pandemia e que o período de inscrições não será reaberto. “Acredito que isso tão logo acabe de uma forma real nos iremos realizar as provas para ambos os postos. A nossa intenção é rapidamente colocar o edital de agente na ruas e noventa dias após a publicação do edital aplicar a prova.”

 

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E voltou a falar da previsão de lançamento do edital de agente para junho deste ano. “Acredito que é um compromisso de soltar esse edital o mais rápido possível eu gostaria que até o final do mês a gente consiga. Eu acho que se tudo correr bem, depende muito também de alguns ajustes na Escola Superior de Polícia, mas inclusive hoje eu conversei com os colegas delegados de lá e estamos fazendo os ajustes finais e tenho certeza que até o fim do mês conseguiremos publicar o edital.”

Sobre a prova para agentes, o diretor da PCDF afirmou que será um exame menos jurídico com relação a escrivão. “Concurso para esses cargos tem que focar em várias áreas, a polícia atua de várias formas, combate a corrupção que é um carro chefe nosso, assim o concurso fica mais democrático quando você abre amplo conhecimento e não foca somente na área jurídica, para nos é interessante receber profissionais de várias áreas.”

Ao fim da live, o delegado-geral deixou uma mensagem para os concurseiros de força nos estudos em tempos de coronavírus: “É no momento de dificuldade que a gente sabe que consegue escalar a montanha mais alta. Estudar é treinar, é diário, e quanto mais você treina, melhor você será um jogador, assim é nos estudos, quanto mais estuda mais você compete, concurso é assim, Deus sabe qual é o seu. Eu sei como funciona, já passei por isso, já fui reprovado, passei em outros, mas Deus escolheu esse aqui para mim, e é assim que falo, Deus tem reservado o seu concurso e pode ser que seja esse.”

Veja a entrevista: 

 

Uebel e Lenhart: ”É evidente que precisaremos, cada vez mais, fazer uso da contratação temporária”

Publicado em Deixe um comentárioGoverno federal, Ministério da Economia, Poder Executivo

Paulo Uebel* e Wagner Lenhart** – O mundo segue em processo acelerado de mudanças. Na verdade, a única certeza que temos hoje é que o mundo mudará cada vez mais rápido. Tecnologias que ontem eram disruptivas, hoje estão defasadas. Atividades e profissões que eram fundamentais 10 anos atrás, hoje não mais existem. Serviços que eram prestados de uma forma na virada do século, hoje são prestados de maneira diferente. Basta lembrar de plataformas como Uber e Airbnb.

Nesse mundo, organizações de sucesso, públicas ou privadas, precisam ser ágeis e flexíveis. Não é diferente com a administração pública federal. Se queremos ter um governo eficiente, que presta bons serviços à população, precisamos modernizar nossa estrutura administrativa e entender que os tempos e as necessidades atuais são diferentes de três décadas atrás.

Hoje, um servidor efetivo — que presta concurso e ingressa nos quadros da administração pública — permanece, em média, 60 anos na folha de pagamento da União, considerando período de atividade, inatividade e pensão. A permanência por tempo indeterminado é fundamental para atividades estratégicas e permanentes, mas não faz sentido para tantas outras. É evidente que precisaremos, cada vez mais, fazer uso da contratação temporária, modalidade tão aderente ao mundo que estamos vivendo.
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Se a administração pública tem uma necessidade que durará três anos, uma demanda pontual ou um projeto com início, meio e fim, não parece razoável suprir a demanda de pessoal com um profissional que ficará 60 anos vinculado ao serviço público. Nesses casos, o caminho mais adequado é a contratação temporária, prevista no art. 37 da Constituição Federal e na Lei 8.745 de 1993, que foi atualizada, ampliada e modernizada pela Medida Provisória nº 922, em trâmite no Congresso Nacional.

A contratação temporária traz eficiência, racionalidade e flexibilidade para a administração. Podemos citar três situações que bem ilustram a importância dessa modalidade. A primeira é a contratação de recenseadores. No período do censo, o IBGE precisa ampliar fortemente a força de trabalho. Não faria sentido contratar servidores efetivos, pois a demanda é pontual. A segunda é a assistência a situações de emergência humanitária que ocasionem acréscimo súbito da chegada de estrangeiros ao país, como aconteceu com os venezuelanos que buscaram refúgio no Brasil, especialmente em Roraima. Trata-se de situação atípica e transitória, que demanda esforço governamental temporário.

A terceira, e mais relevante diante do momento atual, é a possibilidade de contratação de profissionais da área de saúde ou de pesquisa e desenvolvimento de remédios e vacinas para enfrentar estado de calamidade pública, como o da covid-19. Nesse caso, estamos diante de um evento imprevisto, também de caráter transitório, que requer resposta rápida dos governos e evidencia com clareza a importância da contratação temporária.

Em situações como essas, contratar servidores em caráter permanente e com estabilidade violaria frontalmente não só os fundamentos da boa gestão e o respeito ao dinheiro da população, mas também o próprio princípio constitucional da eficiência administrativa. A MP nº 922 deve se tornar lei por uma série de motivos: alinhamento com as melhores práticas globais, foco na entrega de resultados e na prestação de serviço, espaço para a valorização do servidor efetivo, oxigenação da administração pública, compromisso com a responsabilidade fiscal e com as futuras gerações, e possibilidade de contratação por tempo determinado de servidores aposentados, utilizando a experiência e o conhecimento dessa força de trabalho.

Ao ampliar as possibilidades de contratação temporária e trazer mais agilidade ao processo, a medida se converte em um dos mais importantes avanços na área de gestão de pessoas no setor público dos últimos 20 anos. Queremos transformar a relação do Estado com o cidadão. Queremos um Estado ágil, moderno e dedicado aos brasileiros. É isso que a MP 922 ajuda a construir e é por isso que ela merece ser convertida em lei, com a participação e o aperfeiçoamento do Congresso Nacional.

 

* Secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia 
 
** Secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas do Ministério da Economia

Comissão de aprovados da PMDF doa cestas básicas e clama convocação de Ibaneis

Publicado em Deixe um comentárioCLDF, Concursos, Distrito Federal, DODF, GDF, PMDF, Poder Executivo, segurança

Integrantes da comissão de aprovados do concurso público da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) fizeram, nesta terça-feira (16/6), um ato de doação de cestas básicas e roupas para serem destinadas a famílias carentes durante a pandemia de coronavírus pela corporação.

A comissão luta para ingressar nas demais fases do último concurso de soldado, lançado em 2018 e, portanto, ainda válido. Segundo o presidente da comissão, Leonardo Carvalho, de acordo com a emenda 104, aprovada na Câmara Legislativa do DF, são 2.500 aprovados para realizar as demais fases com possibilidade de nomeação de mais 1.000 policiais militares*.

De acordo com a comissão, essa convocação viria em um bom momento para recompor os quadros da Polícia Militar, o que falta seria somente a assinatura do governador Ibaneis Rocha, como ocorreu na carreira de agente penitenciário.

O major Michello, porta-voz da PMDF, recebeu os aprovados em frente ao comando geral e ressaltou a importância dessa boa ação junto à comunidade. ‘’Ao entrar para a Polícia Militar, você tem que ter em mente que vai muito além do cargo ou salário, e sim, ajudar o próximo proporcionando segurança, uma palavra amiga ou um gesto de caridade.’’

Ao todo, o concurso contou com 50.448 candidatos inscritos. A oferta é de 2.020 vagas, sendo 500 imediatas e 1.500 de cadastro reserva para o cargo de soldado combatente. O salário para soldado de segunda classe é R$ 4.119,22, mais R$ 850 de alimentação, após o curso de formação, o salário passa para R$ 5.245,41, mais R$ R$ 850 de auxílio-alimentação (soldado de primeira classe). O concurso é composto por prova objetiva, redação, teste de aptidão física, exames médicos, psicológicos e investigação de vida pregressa e social. A primeira fase se iniciou em maio de 2018. O Iades é o organizador.

 

* Uma emenda aditiva foi proposta neste mês de junho pelo deputado distrital Rafael Prudente, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), solicitando a alteração no anexo IV, da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020, de modo a incluir a contratação de 1.000 policiais aprovados em concurso da Polícia Militar (PCDF) – o que custaria 89 milhões de reais por ano ao governo. Segundo o parlamentar afirmou na proposta, “é importante destacar que tal previsão não vincula a contratação por porte do governo, mas meramente é um pré-requisito, caso o governo faça a contratação”.

 

Agepen DF

Em fevereiro deste ano, Ibaneis publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), que convocaria candidatos classificados remanescentes ao cargo de agentes de atividades penitenciárias, atualmente denominados agentes de execução penal, para dar sequência nas demais fases do concurso. A informação foi referente ao edital nº001/2014 da Secretaria de Estado de Segurança Pública do DF (SEAP/SSP).

De acordo com o documento, a decisão se deu diante da necessidade urgente de convocação dos excedentes do concurso público. Após reunião entre o governador, o presidente da Câmara Legislativa (CLDF), Rafael Prudentes (MDB), e o representante da categoria deputado Sardinha (Avante), que mediaram a continuação do chamamento dos excedentes no concurso.

Segundo a Lei Distrital 6.488, deste ano, o candidato que não tenha sido classificado em concurso não poderá ser eliminado, por isso os candidatos remanescentes da Agepen poderão ser convocados. Saiba mais aqui. 

Defensoria de Sergipe fecha contrato com banca para lançar próximo concurso

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Um novo concurso público será aberto pela Defensoria Pública de Sergipe (DPE/SE)! O defensor-público-geral do Estado, Jospe de Carvalho Neto publicou, no Diário Oficial local desta terça-feira (16/6), um extrato do contrato entre o órgão e o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) para ser a banca organizadora de seu próximo concurso público para a carreira de defensor. O contrato tem validade de 12 meses, ou seja, dentro de um ano o edital de abertura da nova seleção deverá ser lançado!

 

Leia também: DPDF suspende nomeações de aprovados em concursos públicos; veja o prazo! 

 

 

Em dezembro de 2018, a Defensoria de Sergipe publicou o regulamento que rege os concursos públicos de carreira do órgão. Assim, ficou estabelecido que o prazo entre a publicação do edital e a aplicação das provas deve ser de, no mínimo, 45 dias. Já o prazo de inscrições deverá ser de, no mínimo, 30 dias, prorrogáveis a critério da comissão da seleção.

Os candidatos serão submetidos a prova objetiva sobre os direitos: civil, processual civil, penal, processual penal, constitucional, administrativo, da criança e do adolescente, do idoso, do consumidor, humanos, difusos e coletivos, além de execução penal e princípios institucionais e legislação da Defensoria Pública.

Haverá também duas provas discursivas com peças processuais e questões; além de prova oral, prova de tribuna e avaliação de títulos.

O prazo do concurso será de dois anos, prorrogável por igual período. Confira aqui. 

O último concurso para o cargo foi aberto em 2012, também pelo Cebraspe. Foram abertas 10 vagas e registradas 2.747 inscrições. O salário inicial na época era de R$ 10.271,70. Para participar, os candidatos deveriam ter bacharelado em direito e, no mínimo, dois anos de práticas forenses. Veja aqui. 

DPDF suspende nomeações de aprovados em concursos públicos; veja o prazo!

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A defensora pública-geral do Distrito Federal, Maria José de Nápolis, publicou nova portaria, no Diário Oficial local (DODF) desta terça-feira (16/6), resolvendo suspender as nomeações de candidatos aprovados em concursos públicos no âmbito da Defensoria Pública (DPDF). Nápolis fez apenas uma ressalva: as nomeações que sejam referentes a reposições de vacâncias de cargos efetivos.

A suspensão será válida até 31 de dezembro de 2021!

 

 

Os concurseiros da capital federal estão a espera de um novo edital de abertura da DPDF a qualquer momento, já que um novo concurso público para analistas da DPDF foi autorizado em janeiro deste ano, com 60 vagas. No fim de abril a banca organizadora da seleção já foi escolhida. Confira mais detalhes aqui. 

O último concurso para defensor foi finalizado em março deste ano, com 12 vagas e salário inicial de R$ 24,6 mil. Em abril deste ano, a defensora-geral já nomeou mais que o quantitativo oferecido pelo edital. Confira aqui. 

 

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Covid-19: Câmara de Goiânia suspende trabalho presencial de servidores devido a ”elevado número” de infectados

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A Mesa Diretora da Câmara Municiapl de Goiânia, em Goiás, expediu a Portaria nº 306 suspendendo as atividades presenciais no prédio da Câmara até o dia 20 de junho. A medida é uma recomendação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da Câmara após a detecção de “um elevado número de pessoas infectadas pelo Covid-19”, que está sendo feita por meio de testes laboratoriais em todos os vereadores, servidores, comissionados e estagiários.

Nos primeiros dois dias de testes foram encontrados 24 casos de Coronavírus ativos e outros 20 inativos – ou seja, pessoas que tiveram contato com o vírus, se curaram e desenvolveram anticorpos – totalizando 44 casos.

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Dessa forma, as sessões e reuniões presenciais estão proibidas, contudo podendo ainda ser convocadas e realizadas virtualmente. Também estão suspensas a coleta de sangue e entrega de resultados da testagem que estavam sendo feitos desde sexta-feira (5) pelo Pró-Life Laboratório de Análises Clínicas, contratado pela Câmara. Aqueles que ainda não fizeram o exame poderão ir direto ao laboratório, que fica na Rua C-121, nº 446, Jardim América. As pessoas que já foram testadas e tiveram resultado indeterminado/inconclusivo deverão aguardar 10 dias em quarentena para refazerem o exame no mesmo endereço.

 

 

Fonte: Câmara de Goiânia