MPGO solicita um novo concurso para agentes de segurança do estado

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O Ministério Público também solicitou a convocação dos 424 aprovados no último concurso, realizado em 2019

Yasmin Rajab – O Ministério Público de Goiás (MPGO) solicitou ao secretário de Estado da Administração de Goiás (SEAD), Bruno D’Abadia, a realização de um novo concurso público para a contratação de novos agentes de segurança prisional em Goiás.

O órgão também orientou que sejam convocados os 424 aprovados no último concurso, realizado em 2019, e que sejam desligados todos os vigilantes temporários que estão em atividade. A recomendação tem o prazo máximo de 30 dias.

O certame realizado em 2019 contou com mais de 54 mil inscrições, e 924 candidatos foram aprovados. Apesar disso, a previsão era de somente 500 vagas.

Ao mesmo tempo que o concurso foi realizado, a DGAP contratou mais de 2,5 mil vigilantes penitenciários temporários, o que foi considerado ilegal pela Justiça, que determinou a substituição por servidores efetivos aprovados em concurso.

Apesar da sentença, ainda existem 1,9 mil funcionários temporários, segundo apuração do próprio MPGO. Portanto, o órgão recomenda a realização de um novo concurso e solicitou que os aprovados na última seleção sejam chamados.

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Professores do DF contestam erros de seleção na Justiça

Sala de aula - educação
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Karolini Bandeira* — Desde que teve o gabarito liberado em 2021, o processo seletivo para professores substitutos da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF), tem sido alvo de críticas pelos candidatos. Segundo inscritos, diversos erros foram encontrados na prova e a correção não foi satisfatória. Homologado nas últimas semanas, o certame agora é foco de um mandado de segurança aberto por professores nesta terça-feira (8/2).

Em contato ao Papo de Concurseiro, uma fonte (que preferiu não ser identificada) afirmou que a denúncia foi aberta por mais de 60 candidatos que se sentiram prejudicados pelo resultado final da seleção. “O nosso mandado de segurança com o dossiê das investigações é com mais de 60 professores que se organizaram durante todo o andamento do processo seletivo, são profissionais que já trabalharam na Secretaria de Educação por anos e possuem excelente qualificação, é um grupo, inclusive, composto por professores aprovados, mas que foram prejudicados por causa dos erros de todo o certame.”

Os professores têm pressa na reivindicação, já que o semestre letivo do ensino público do DF começa nas próximas semanas. Representantes do grupo chegaram a se reunir com o senador Izalci Lucas (PSDB), que é professor e luta pelos direitos da categoria, para debater sobre a demanda.

“Existem diversos mandados de segurança de outros candidatos individuais. O nosso mandado de segurança tem peso, por ter bastante evidência e jurisprudência das ilegalidades. Ele não foi indeferido. Mas está havendo certa lentidão mesmo ele tendo caráter emergencial”, ressaltou a professora.

A candidata ainda salientou que, devido ao número elevado de reprovados — cerca de 17 mil inscritos —, diversas escolas ficarão sem professores nas áreas de disciplinas específicas. O déficit de servidores no ensino público da capital foi reforçado pelo Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), que, em nota publicada nesta terça (8), denunciou que sem um novo concurso público previsto para efetivos, “a carência de professores e orientadores educacionais beira o caos”.

‘Erros, incoerência e ambiguidade’

A candidata levantou reclamações que são feitas desde o início de janeiro por diversos inscritos da seleção. “Desde que foi feito, todos os professores encontraram erros na prova, desde incoerência com conteúdo do edital, até ambiguidade das questões e cobrança de lei que não existe mais. Foi publicado o gabarito preliminar e recursos foram feitos, saíram resultados dos recursos e gabarito oficial com diversos erros novamente. Erro em cálculo de nota, correção de questões e outros.”

No dia 10 do último mês, inscritos na seleção se reuniram em uma manifestação para contestar os erros encontrados nos gabaritos. O ‘panelaço’ foi realizado na frente da sede da banca organizadora. Para os manifestantes, a alteração de 15 questões da prova expressa uma correção errônea das provas. “Está sendo difícil para todos, todavia esperamos um processo pautado na legalidade e que averiguem todas as irregularidades neste certame”, publicou a professora Jaqueline Santos, presente no ato.

Questionada pelo Papo de Concurseiro, a banca organizadora, o Instituto Quadrix, destacou que “preza pela transparência” e chegou a contratar uma nova banca isenta para reavaliar os itens. “São 1.600 questões. Só 18 foram questionados, três vão ser anulados e quinze serão alterados. É menos de 0,01% da prova”, destacou a assessoria da Quadrix. Ainda de acordo com a empresa, as últimas seleções da SEDF realizadas pela banca — em 2016 e 2018 —, tiveram mais questões anuladas. “Em 2018, foram 33 itens anulados.”

SEDF contrata substitutos

O concurso busca preencher o cadastro reserva para o cargo de professor substituto temporário da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Os candidatos aprovados terão remuneração inicial de R$ 1.929,43 para 20 horas semanais de trabalho e R$ 3.858,87 para 40 horas semanais.

Organizado pelo Instituto Quadrix, os exames foram compostos por 100 itens. As questões de certo ou errado cobraram as disciplinas de Lei de diretrizes e bases da educação nacional; fundamentos e bases legais da educação; currículo e produção do conhecimento; processo de ensino – aprendizagem, gramática e interpretação de texto; Lei Orgânica do Distrito Federal; Lei Complementar 840/11; Estatuto da Criança e do Adolecente; Ride; e bases legais e temas da educação Nacional e Distrital.

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

Censo 2022: IBGE lança contagem regressiva para início da coleta

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Karolini Bandeira*- O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entrou em contagem regressiva para a realização da coleta do Censo Demográfico 2022. Nova ferramenta da instituição, o contador eletrônico foi lançado nesta terça-feira (1°/2) e está disponível para consulta no site do IBGE.

Os processos seletivos abertos para contratação temporária dos profissionais já estão em andamento e as primeiras fases avaliativas serão realizadas em abril. As provas serão aplicadas em 10 de abril e o resultado final da seleção está previsto para 20 de maio. Os 183.021 recenseadores e 23.870 agentes censitários iniciarão a coleta da pesquisa em 1° de agosto.

“O contador é a forma que encontramos não só de marcar essa data tão significativa para nós, que é o início da coleta, mas também uma oportunidade para motivar o público interno do IBGE para esse importante trabalho, bem como sensibilizar o público externo, ou seja, a população brasileira, cujo engajamento é igualmente necessário para a realização da pesquisa”, comentou a coordenadora de Marketing do IBGE, Izabelle Oliveira.

A contratação de agentes terá duração de cinco meses, enquanto o contrato para a função de recenseador tem previsão de duração de três meses. Os contratos poderão ser prorrogados com base nas necessidades do instituto. Saiba mais sobre cargos e seleção! 

*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader

Pedro Bial e outros: conheça os famosos que já trabalharam no Censo Demográfico

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Karolini Bandeira*- O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou três seleções de profissionais para o Censo Demográfico 2022.  São mais de 220 mil vagas temporárias, sendo, a maioria das oportunidades, para o cargo de recenseador. A função, que consiste na visitação de domicílios e entrevista de seus morados, já foi desempenhada por figuras conhecidas nacionalmente — como, por exemplo, o jornalista Pedro Bial e a apresentadora Ana Maria Braga. As informações foram compartilhadas pelo próprio IBGE.

Para Bial, trabalhar como recenseador em 1980 foi uma experiência social incrível que ajudou em sua formação. “É daquelas experiências que mudam a sua vida. Tem o antes e o depois daquele julho ou agosto de 1980. A mim foi incumbido um quarteirão de Copacabana, no Posto 6, entre a Rua Barata Ribeiro e a Avenida Nossa Senhora de Copacabana, com muitos prédios com centenas de apartamentos. Acho que, ao todo, fiz mais que centenas de apartamentos, fiz milhares. Ia batendo de porta em porta, entrando, vendo as mais diferentes configurações familiares, gente, pessoas, famílias, níveis de renda. E eu me envolvia, já com meu jeitinho de repórter, cumpria o formulário, mas ficava observando. Aquilo foi um filme, mais do que um filme, uma série, e que me preparou para a vida.”

A apresentadora Ana Maria Braga conciliou, em 1970, o trabalho como recenseadora do Censo com os estudos para o vestibular. A famosa conta que os ganhos do trabalho temporário foram um quebra-galho: “Eu sei que ganhei naquela época uma grana que me ajudou muito. No meu pré-vestibular, eu estudava até de madrugada para poder prestar o exame para entrar na universidade. E me lembro direitinho que me ajudou muito e trabalhei bastante, mas valeu muito a pena.”

A jornalista e comentarista da Globonews Flávia Oliveira também relembra sua participação como recenseadora no Censo com carinho. Para ela, a atuação influenciou positivamente na formação profissional. “A intimidade que a formação estatística me deu com números, com a capacidade de análise, de interpretação e de tabulação foi decisiva para a jornalista em que me transformei”, diz Flávia.

Censo 2022 contrata 183 mil recenseadores

O Censo Demográfico é realizado de 10 em 10 anos. Em 2022, o IBGE pretende preencher 183.021 oportunidades na função de recenseador. Para participar, é exigido, apenas, ensino fundamental completo. A jornada é o recenseador que monta e o salário é equivalente à produção do profissional. As inscrições seguem abertas até 21 de janeiro, com taxa de R$ 57,50. Além do cargo, o IBGE também tem inscrições abertas para agentes censitários e supervisores. Confira todas as seleções aqui!

Leia mais: Ao todo, IBGE tem 220 mil vagas em seleções para o Censo 2022

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

STF questiona norma que permite contratação temporária de professores sem concurso

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Karolini Bandeira*- Uma ação aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) julga normas de Minas Gerais que permitem a nomeação de servidores temporários da Educação para suprir vagas decorrentes de vacância do cargo de professor efetivo sem a prestação prévia de concurso público.

A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 915), ajuizada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, aponta irregularidades na Leis estaduais 7.109/1977 e 9.381/1986, regulamentadas pelo Decreto estadual 48.109/2020, de MG. Para Aras, elas fixam autorização “abrangente e genérica” e violam violando o artigo 37 da Constituição Federal.

Ainda segundo o procurador-geral, a legislação estadual “traz hipótese de contratação incompatível com as formas autorizadas constitucionalmente”. A Constituição exige a aprovação prévia em concurso para ingresso em cargo público e, as normas, por sua vez, possibilitam a convocação de professores sem o procedimento nas hipóteses de ausência do titular ou, em caso de vacância, até o provimento do cargo.

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

 

Ministério da Economia define banca de seleção com 300 vagas

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Karolini Bandeira*- O próximo processo seletivo do Ministério da Economia terá o Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (Idib) como o organizador. A escolha da banca foi publicada nesta sexta-feira (10/12), no Diário Oficial da União. Serão 300 vagas temporárias para analistas e técnicos.

O edital está próximo e a previsão é de que seja publicado até fevereiro de 2022. As oportunidades serão para médio, com 115 vagas para técnico em atividades previdenciárias e de apoio; e para superior, com 145 vagas para analista técnico de demandas previdenciárias, judiciais e de controle e outras 40 para analista de negócio.

De acordo com a lei que regulamenta as carreiras, a remuneração varia de R$ 1.700 a R$ 6.130. Cabe à Economia, entretanto, definir os ganhos.

O concurso foi autorizado em agosto e a comissão foi divulgada em setembro.

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

IBGE assina contrato com banca para seleção com 1.812 vagas

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Karolini Bandeira*- A assinatura do contrato entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) foi publicada nesta sexta-feira (10/12). A empresa ficará responsável pelo próximo processo seletivo do IBGE, com 1.812 vagas temporárias previstas.

O edital irá contemplar os cargos de coordenador censitário de área e agente censitário de administração e informática. Serão abertas 1.781 vagas para agentes e 31 vagas para coordenadores.

O IBGE terá, ao todo, três seleções voltadas para o Censo Demográfico. Também são três bancas contratadas: FGV, Idecan e IBFC. Com início do Censo em junho, os editais devem ser publicados ainda em dezembro ou no início de 2022.

Na seleção com mais de 200 mil vagas, a responsável será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Serão selecionados 206.891 servidores temporários para as funções de recenseador (183.021 vagas), agente censitário supervisor (18.420 vagas) e agente censitário municipal (5.450 vagas). Os cargos exigem, no mínimo, nível fundamental completo. Haverá vagas em todos os municípios do país.

O Idecan fica responsável pelo processo seletivo com vagas para agente censitário de pesquisa por telefone e supervisor censitário de pesquisas e codificação. São 192 vagas, sendo 180 para agentes e 12 para supervisores.

Seleção cancelada

Foram 204.307 vagas para os cargos de recenseador, agente censitário municipal e agente censitário supervisor.
Do total, foram oferecidas 181.898 vagas para recenseador, 16.959 para agente censitário supervisor (ACS) e 5.450 para agente censitário municipal (ACM) em 5.297 municípios do país. Os quadros de distribuição das vagas estão disponíveis para consulta no site do Cebraspe, empresa organizadora dos processos seletivos.
As vagas eram temporárias e os contratos teriam duração prevista de três meses para a função de recenseador e de cinco meses para ACM e ACS, podendo ser renovados de acordo com as necessidades do IBGE e a disponibilidade orçamentária. Saiba todos os detalhes da seleção aqui!

O IBGE já divulgou informações relacionadas à devolução das taxas do PSS cancelado e outros serviços.

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

FGV é a nova banca do concurso do IBGE com mais de 200 mil vagas

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Todos os municípios do país terão vagas

A Fundação Getúlio Vargas é a nova empresa responsável por organizar o Processo Seletivo Simplificado (PSS) do Censo Demográfico de 2022. O anúncio foi feito nas redes sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (24/11).

Serão selecionados 206.891 servidores temporários para as funções de recenseador (183.021 vagas), agente censitário supervisor (18.420 vagas) e agente censitário municipal (5.450 vagas). Haverá vagas em todos os municípios do país.

De acordo com o comunicado feito pelo IBGE, o órgão divulgará, por meio de seus canais oficiais, novos informes relacionados ao cronograma de inscrição, a devolução das taxas do PSS cancelado e outros serviços.

Seleção

O processo seletivo simplificado tem o objetivo de contratação temporária de pessoal. Quando o edital, agora cancelado, foi lançado, já havia a informação de que os cargos exigem ensino médio completo.Para o cargo de agente municipal, a remuneração é de R$ 2.100, para 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias. Já para agentes supervisores, o salário é de R$ 1.700, para a mesma carga horária.

O contratado também terá auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio pré-escolar, assim como férias e 13º salário proporcionais.

Vale lembrar que, em outubro, o IBGE informou o cancelamento do certame. De acordo com o instituto, o contrato com o Cebraspe, banca anterior, havia sido encerrado e não seria prorrogado. 

Relembre aqui como foram as exigência do edital cancelado.

 

Concurso IBGE: Idecan deve ser banca de próxima seleção

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Karolini Bandeira*- O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan) será organizador da próxima seleção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com 312 vagas. A empresa já adicionou, no portal oficial, a seleção como uma das próximas a serem realizadas.

Serão 312 vagas temporárias, sendo elas:

Agente censitário de pesquisas por telefone – 180 vagas

Supervisor censitário de pesquisas e codificação – 12 vagas

Codificador censitário – 120 vagas

O IBGE definirá a remuneração dos profissionais a serem contratados em conformidade com o inciso II do art. 7° da Lei nº 8.745, de 1993

Outra seleção

O IBGE também deve realizar seleção para o Censo Demográfico, que em 2021 foi cancelado . Seleção deve ofertar mais de 204 mil vagas.

O supervisor de disseminação de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Piauí, Eyder Mendes, divulgou algumas datas já confirmadas do novo cronograma do processo seletivo com mais de 204 mil vagas.

De acordo com o representante, as inscrições ficarão abertas de 1° a 23 de dezembro, com provas em 23 de janeiro para os cargos de agente censitário municipal e agente censitário supervisor, e em 30 de janeiro para recenseador. As coletas do Censo Demográfico terão início em 1° de junho de 2022.

Seleção para o Censo

Foram 204.307 vagas para os cargos de recenseador, agente censitário municipal e agente censitário supervisor.
Do total, foram oferecidas 181.898 vagas para recenseador, 16.959 para agente censitário supervisor (ACS) e 5.450 para agente censitário municipal (ACM) em 5.297 municípios do país. Os quadros de distribuição das vagas estão disponíveis para consulta no site do Cebraspe, empresa organizadora dos processos seletivos.
As vagas eram temporárias e os contratos teriam duração prevista de três meses para a função de recenseador e de cinco meses para ACM e ACS, podendo ser renovados de acordo com as necessidades do IBGE e a disponibilidade orçamentária. Saiba todos os detalhes da seleção aqui!
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Seleção da Funai, com 776 vagas, tem distribuição publicada

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Oito estados serão contemplados

Karolini Bandeira*- O processo seletivo com 776 chances para temporários da Fundação Nacional do Índio (Funai) teve, nesta segunda-feira (25/10), distribuição de vagas por local publicada. As unidades de lotação foram divulgadas no Diário Oficial da União e, segundo a Portaria, há vagas previstas para oito estados. São eles:

  • Acre: 91 vagas
  • Amazonas: 236 vagas
  • Goiás: 13 vagas
  • Maranhão: 102 vagas
  • Mato Grosso: 52 vagas
  • Pará: 52 vagas
  • Rondônia: 78 vagas
  • Roraima: 152 vagas

O processo seletivo foi autorizado em 21 de setembro. De acordo com a Funai, a seleção “visa atender necessidade temporária de excepcional interesse público, com atuação em barreiras sanitárias (BS) e postos de controle de acesso (PCA) para prevenção da covid-19 nas áreas indígenas”. Ainda segundo a instituição, os profissionais temporários irão atuar nas terras indígenas da Amazônia Legal.

Serão abertas 50 vagas para supervisor dos agentes de proteção etnoambiental, 121 para chefe dos agentes de proteção etnoambiental e 605 para agente de proteção etnoambiental. A seleção terá edital publicado nos próximos dias e será válida até 31 de dezembro de 2021.

Solicitação para efetivos ainda sem retorno

Sobre o pedido de concurso público enviado ao ME no primeiro semestre de 2021, com 1.046 vagas, a Funai informou, no final de setembro ao blog, que não houve manifestação da Economia até o momento. “O ME informou que a demanda foi recepcionada em conjunto com todas as demais encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e aguarda a definição do orçamento da União para o exercício de 2021 para tomada de decisão em relação às demandas dos órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional”, reforçou o órgão.

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas Unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader