Assembleia Legislativa da Bahia aprova criação da Polícia Penal do estado

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A decisão aconteceu por unanimidade, em sessão ordinária realizada na tarde da última terça-feira (23)

A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) Nº 168/2023, que cria a Polícia Penal para o estado. A decisão foi tomada durante uma sessão ordinária, realizada na tarde da última terça-feira (23/5).

De autoria do Poder Executivo e relatado pela deputada estadual Maria del Carmen (PT-BA), o texto atende a medida estabelecida pela Emenda Constitucional 104/2019, que reconhece a Polícia Penal como uma instituição das linhas estatais de defesa social no sistema penitenciário dos estados, União e Distrito Federal.

“Aprovada por unanimidade em dois turnos, a matéria prevê que a referida polícia seja responsável pela segurança dos estabelecimentos penais e terá cargos preenchidos por concurso público e pela transformação dos atuais cargos de agentes penitenciários,” informa o texto publicado no site da Alba.

Ao todo, a Assembleia Legislativa aprovou quatro matérias, sendo duas PECs e dois projetos de lei. Um dos PLs, de autoria do governo da Bahia, concede o aumento da contribuição do Estado para o Planserv, e outro institui a gratificação por exercício cumulativo de atribuições do escrivão e do investigador de Polícia Civil.

*Com informações do site da Alba 

Banca do concurso da Polícia Penal do Acre é definida; confira

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A informação foi dada no Diário Oficial desta segunda-feira (9/1)

O Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) organizará o próximo concurso público da Polícia Penal do Estado do Acre. A informação foi dada no Diário Oficial da última segunda-feira (9/1).

De acordo com o documento, são previstas vagas de nível médio e superior para lotação no Instituto de Administração Penitenciária do Acre.

O último concurso foi realizado em 2007, com oferta de 880 oportunidades, sendo 782 para homens e 98 para mulheres. O Cebraspe foi a banca organizadora.

Na época, os candidatos foram avaliados por meio de prova objetiva, prova de aptidão física, exames médicos e investigação social. Os salários iniciais para a carreira foram de R$ 1.690.

Em 2021, foi realizado um processo seletivo destinado ao preenchimento de vagas nas carreiras de auxiliar administrativo, advogado, assistente social e psicólogo. O salário ofertado foi de R$ 3.077,05 para uma jornada semanal de 40 horas.

Carreira policial: Concurso da Sejus-ES tem comissão organizadora alterada

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Certame deverá ofertar 600 vagas imediatas mais formação de cadastro reserva para o cargo de policial penal

Foi alterada a comissão organizadora do concurso da Secretaria da Justiça do Estado do Espírito Santo (Sejus-ES). A informação foi publicada no Diário Oficial do estado desta quarta-feira (4/1).
Confira os membros da comissão:

  • Sandro de Souza Libardi – Presidente;
  • Marise Magnago de Andrade;
  • Fernanda Freitas Heringer;
  • Bruno Nienke Machado;
  • Patrícia Moraes de Souza Carvalho;
  • Fábio Alcântara Colatto; e
  • Ana Maria Ramos Pacheco.

O concurso deverá ofertar 600 oportunidades imediatas mais formação de cadastro reserva para o cargo de policial penal, na carreira de inspetor penitenciário. A comissão organizadora ficará responsável pelas seguintes atribuições:

I – Elaborar o termo de referência, realizar a pesquisa de preços e os demais trâmites relativos à execução contratual e realização do concurso público em si;
II – Definir a forma e amparo legal para a seleção e contratação da instituição/empresa que executará o concurso público;
III – Conduzir o procedimento de avaliação, seleção e contratação da instituição/empresa que executará o concurso público, observando as normas de procedimentos do sistema de compras, licitações e contratos aplicáveis ao caso;
IV – Realizar os demais procedimentos previstos na norma de procedimento de realização de concurso público, notadamente quanto às atividades relativas à execução contratual e realização do concurso público em si;
V – Disponibilizar na forma da Instrução Normativa TCEES nº 38/2016 e suas alterações, informações para a remessa digital inerentes à realização do concurso e admissão de pessoal; e
VI – Realizar outras atividades correlatas.

Resultado do concurso da Polícia Penal do DF pode sofrer novas modificações

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Reunião entre o MPDFT e a banca do concurso, o Instituto AOCP, pode implicar em novidades acerca do resultado preliminar do concurso

Yasmin Rajab – Após polêmica envolvendo o resultado preliminar do concurso público da Polícia Penal do Distrito Federal, que excluiu cerca de 400 candidatos da lista de aprovados, o documento pode passar por mais uma mudança.

A solicitação para alteração foi proferida após reunião do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios com a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, juntamente com membros do Instituto AOPC, banca organizadora do certame, regido pela Notícia de Fato Nº 08192.125102/2022-52, que trata de supostas irregulares no concurso público. 

Segundo o documento recebido pelo Papo de Concurseiro, a decisão pede que a banca recalcule o resultado da prova objetiva, atribuindo a pontuação de cada questão anulada a todos os candidatos, incluindo aqueles que não interpuseram recurso.

Consta na representação que a banca anulou duas questões nas quais deveriam ter sido computadas na forma do item 11.4.1 do edital, onde pede que a nota em cada item da prova objetiva, feita com base na marcação da folha de respostas, será igual a 1 ponto caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito. 

Entretanto, segundo o arquivo, não houve a aplicação do item 20.11, e não foi atribuído aos candidatos 1 ponto para cada questão anulada. 

A medida também solicita que a banca examinadora republique o resultado, além de reabrir os prazos para interposição de recurso, e realize reajuste no cronograma do certame.

O Papo de Concurseiro entrou em contato com a Secretaria de Economia do DF e com o Instituto AOPC, e até o momento da publicação desta matéria não obteve resposta. O espaço segue aberto para manifestações.

Candidatos alegaram injustiça após divulgação do resultado

Após a publicação do resultado preliminar da prova objetiva do concurso da Polícia Penal do DF, diversos candidatos alegaram ter sido excluídos da listagem original. Isso porque depois de divulgar a lista dos aprovados, o certame passou por uma correção na prova, que excluiu quase 400 pessoas que haviam passado inicialmente.

A mudança foi divulgada após a banca organizadora, o Instituto AOPC, ter publicado a lista provisória de aprovados num dia, mas no dia seguinte decidiu reajustar a pontuação na prova.

Antes disso, já havia saído o gabarito definitivo da prova e a lista de candidatos que prosseguiriam nas demais fases do certame, em documento publicado no dia 29 de julho. O problema, de acordo com os candidatos prejudicados, é que a lista atualizada excluiu diversas pessoas injustamente, pois alterou o cálculo das notas, resultando em quase 400 eliminações.

Os candidatos alegaram, inclusive, que a banca responsável pela realização do concurso não poderia ter inovado em relação ao critério de divisão proporcional utilizado, referente à pontuação das questões anuladas, após a realização da prova objetiva, segundo dispõe o item 24.1 do Edital.

Na última segunda feira (15/8), a Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal divulgou que após análise dos recursos impetrados contra o resultado do certame, ficaria mantido o resultado divulgado em 31 de julho, no site da banca organizadora, o Instituto AOCP.

O concurso público da Polícia Penal ofereceu 1.779 vagas para o cargo de policial penal. A prova foi aplicada em Brasília, no início de julho.

Aprovada emenda que pode garantir mais aprovados nos concursos PF, PRF e Depen

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Karolini Bandeira*- Foi aprovada, pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado nesta quarta-feira (14/7), a emenda ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2022, que pode garantir mais nomeações de aprovados nos concursos públicos da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

A emenda foi proposta pelos deputados federais Nicoletti e Eduardo da Fonte (PP-PE). O parlamentar Fábio Henrique (PDT), que presente na sessão e apoia a emenda, celebrou a aprovação do projeto nas redes sociais:

“Como membro da comissão da segurança pública apresentei a emenda que garante o orçamento da União para a reestruturação das carreiras da Polícia Federal, Rodoviária e Penal, bem como assegurar que todos os aprovados nos concursos públicos sejam chamados. Essas garantias só podem ser debatidas no âmbito da União, porque os Estados têm suas independências estruturais. Mas claro que benefícios feitos às categorias no âmbito nacional acabam refletindo também nas localidades. A emenda já foi aprovada!”

O texto do projeto defende “o provimento de cargos e funções relativos aos concursos vigentes da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) até o montante das quantidades e dos limites orçamentários constantes de anexo específico da Lei Orçamentária de 2022”. Confira aqui a votação da emenda! 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

Em Brasília, Polícia Penal Federal reivindica regulamentação da profissão

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Desde a semana passada, apenas uma parcela do efetivo policial trabalha normalmente

Representantes da Polícia Penal Federal se reuniram nesta segunda-feira (17/5), em frente ao Palácio da Alvorada, em Brasília, para defender a regulamentação da profissão. Desde a última sexta-feira, cinco unidades do Sistema Penitenciário Federal espalhadas pelo país trabalham com efetivo policial reduzido.

A mobilização acontece porque há dois anos, em dezembro de 2019, foi promulgada uma emenda constitucional que criou a Polícia Penal para atuar no sistema prisional. Naquela época, a partir da EC 104, o Poder Executivo prometeu a regulamentação e outras garantias para a categoria.

Segundo o presidente do Sindicato da Polícia Penal Federal de Brasília, Gilvan Albuquerque, a “morosidade” e o “descontentamento” tomam conta dos profissionais responsáveis pela escolta de detentos de alta periculosidade e a segurança das unidades prisionais.

Estados como Acre, Rio de Janeiro e Maranhão reconheceram a urgência da pauta e já regulamentaram suas polícias penais. “O Executivo Federal, que deveria ser modelo para os demais estados, ficou para trás nesse processo e até hoje não fez seu papel”, destaca o sindicalista.

Apesar da promessa do governo federal, inclusive com a reestruturação da carreira, as tratativas continuam a ser discutidas em portas fechadas com o ministro da Justiça, Anderson Torres.

Uma nova manifestação está marcada para amanhã, a partir das 13h45, na Sede do Departamento Penitenciário Nacional e nos presídios federais de Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Mossoró (RN), Porto Velho (RO) e Brasília (DF). Segundo os organizadores, a “Operação Padrão”, como foi chamada a mobilização, continuará até que medidas sejam adotadas pelo governo.

Em nota, o Ministério da Justiça informou que, juntamente da Segurança Pública (MJSP) e do Departamento Penitenciário Nacionalj (Depen), “estão em tratativas para regulamentação da Polícia Penal Federal e não têm medido esforços em prol das carreiras do Depen”.

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