Categoria: Concursos
Concurso PRF: prazo para interpor recursos encerra nesta terça
O prazo para interpor recursos contra a prova discursiva da Polícia Rodoviária Federal encerra às 18h de hoje. Os candidatos podem acessar o site do Cebraspe para ter acesso aos espelhos de avaliação e pedir a correção.
O próximo passo será aguardar os editais de convocação para o exame de aptidão física, avaliação psicológica, apresentação de documentos, que estão previstos para 14 de junho.
O concurso oferece 1.500 vagas para o cargo de policial rodoviário federal. O salário inicial de profissionais da PRF é de R$ 9.899,88, para jornada de trabalho de 40 horas por semana.
As provas do concurso foram realizadas em 9 de maio. As abstenções representaram 32,56% do número total de inscritos, segundo o Cebraspe. A porcentagem representa 99.089 inscritos. Como o certame registrou 304.330 inscrições, as 1.500 estão sendo disputadas, agora, por 205.241 pessoas . Ainda segundo o Cebraspe, o índice está “dentro da normalidade”.
Clique aqui para acompanhar tudo sobre o concurso!
O concurso
São 1.500 vagas para o cargo de policial rodoviário federal. O salário inicial de profissionais da PRF é de R$ 9.899,88, para jornada de trabalho de 40 horas por semana. O Cebraspe é o organizador. As provas objetivas e discursivas, que compõem a primeira etapa do concurso, após serem adiadas, estão marcadas para 9 de maio. As provas objetivas serão compostas por três blocos.
A prova dissertativa será de até 30 linhas, valerá 20 pontos e consistirá da redação de texto dissertativo. Vale ressaltar que o candidato terá 4 horas e 30 minutos para fazer ambas as avaliações, que serão aplicadas no mesmo dia. A segunda etapa do concurso é composta pelo Teste de Aptidão Física (TAF), que conta com cinco testes.
O concurso registrou um total de 303 mil inscritos para 1.500 vagas. A relação foi divulgada pela corporação nas redes sociais. Desta forma, a seleção conta com uma concorrência de 202 candidatos por vaga. Saiba todos os detalhes sobre o certame aqui!
Governador do RJ anuncia concurso com 400 vagas para a Polícia Civil: “Chegou o momento”
Karolini Bandeira*- Oba! O novo concurso público para a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) deverá sair em breve, conforme anunciado pelo governador do Estado, Cláudio Castro, na noite deste domingo (30/05). Em publicação nas redes, o governador anunciou que o certame terá 400 vagas imediatas para as carreiras de delegado, perito criminal, perito legista e inspetor. Também já foi confirmado que haverá oportunidades para investigador, técnico de necropsia e auxiliar de necropsia.
Ainda de acordo com Castro, os candidatos passarão pela prova de conhecimento, exame psicotécnico, exame médico e prova de capacidade física. “Segurança é prioridade do nosso Governo. Sei que, independente da pandemia, muitas pessoas permaneceram estudando e se capacitando para prestar concurso para o setor. Chegou o momento”, celebrou.
Concurso terá editais no primeiro semestre
O secretário da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCRJ), delegado Allan Turnowski, garantiu que o edital de abertura não irá demorar para ser publicado. De acordo com o delegado, o concurso público, divido em sete editais (um para cada cargo) será publicado antes de julho.
“Estamos com o edital pronto, aprovado pela PGE. Quero publicar até antes de julho. Queremos soltar esses editais assim que contratarmos a banca”, informou Turnowski em entrevista feita em abril.
O processo de planejamento e escolha de banca organizadora de certame foi iniciado em dezembro de 2020. Estavam confirmadas na disputa: Fundação Getulio Vargas (FGV), Cebraspe, Instituto AOCP, Instituto Selecon, Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa (IBGP Concursos) e Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural Assistencial (Idecan).
*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer
Cebraspe á oficializado como banca de dois novos concursos em Alagoas
Karolini Bandeira*- Atenção, concurseiros: o Cebraspe foi oficializado como banca organizadora de dois novos concursos públicos previstos em Alagoas! De acordo com dispensas de licitação publicadas no Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira (31/05), a empresa foi a contratada para organizar os certames da Procuradoria Geral (PGEAL) e da Secretaria da Fazenda (Sefaz AL).
Conforme autorizado, concurso da Sefaz AL contará com 35 vagas. A autorização foi divulgada no Diário Oficial de Alagoas e, de acordo com o governador Renan Filho, serão 25 vagas para auditores fiscais e 10 vagas para auditor de finanças e arrecadação. O secretário da Fazenda, George Santoro, informou, também, que os auditores serão lotados prioritariamente na capital do Estado e o edital será o mesmo do último concurso — sem nenhuma regra alterada. As matérias e conteúdos cobrados também serão as mesmas, apenas com algumas alterações pontuais de legislação atualizada.
Já o concurso da PGE contará com 15 vagas destinadas ao cargo de Procurador do Estado, que tem como pré-requisito nível superior em direito e registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O último edital não cobrou experiência profissional em atividades jurídicas.
Cebraspe foi definido como banca de outros seis editais
Em abril, o Cebraspe foi divulgado como empresa escolhida para organizar cinco concursos públicos em Alagoas. A decisão foi divulgada por meio do Despacho 1418/2021 da Seplag, publicado no Diário Oficial do Estado. Segundo a publicação, a empresa ficará responsável pelos editais da Polícia Militar (PMAL), Polícia Civil (PCAL), Corpo de Bombeiros Militar (CBMAL), Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris AL), Secretaria de Educação (Seduc AL) e Secretaria de Estado de Saúde (Sesau/AL).
*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
Polícia Militar da Paraíba forma comissão de concurso para oficiais
Karolini Bandeira*- A Polícia Militar do Estado da Paraíba (PMPB) irá abrir um novo concurso público para o Curso de Formação de Oficias (CFO) e já definiu a comissão organizadora para o planejamento do edital! De acordo com publicação feita no último dia 27, a equipe é divida em em oito áreas de atuação.
São elas: Coordenação-Geral, Secretaria-Geral, Avaliação Jurídica e Análise Recursal, Avaliação Social, Exame de Saúde, Aptidão Física, Apoio às Comissões e Divulgação. Outras informações sobre o certame ainda não foram divulgadas.
O último concurso para o cargo de oficial da PMPB foi realizado em 2019 e contou com 30 vagas na função, sendo 25 vagas para candidatos do sexo masculino e apenas cinco para o sexo feminino. Aos aprovados, foi oferecida remuneração de R$ 2.924,89 a R$ 7.253,26. O candidatos foram avaliados por meio do Exame Nacional do Ensino Médio – Enem 2019, exame psicológico, exame de saúde, exame de aptidão física e avaliação social.
Para assumir o cargo é necessário que o candidato tenha sido aprovado no exame intelectual, considerado apto nos exames de saúde e de aptidão física, indicado no exame psicológico e na avaliação social, possuir altura mínima de 1,65, se do sexo masculino e 1,60 para o sexo feminino e ter no mínimo 18 anos de idade e no máximo 32. Saiba mais!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
Em breve sairão novidades sobre o concurso da PCDF, informa diretor-geral
“Continuem os estudos”, aconselhou o servidor aos candidatos
Karolini Bandeira*- Atenção! O concurso público da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) pode estar próximo de ser retomado! Mais uma vez, o delegado-geral da corporação, Robson Cândido, utilizou suas redes para comentar sobre o certame, suspenso devido à pandemia de covid-19. Desta vez, o policial anunciou que em breve haverá notícias sobre a seleção. E aconselhou: “Continuem os estudos!”
Veja!
“Estamos trabalhando para realização dos concursos”, anunciou Cândido
O delegado-geral já havia publicado sobre a retomada da seleção em maio. No último dia 23, Cândido anunciou em postagem nas redes que a corporação está “trabalhando para realização dos concursos”.
O órgão está oferecendo dois concursos públicos: um para preenchimento de 1.800 vagas de nível superior no cargo de agente — sendo, deste número, 600 de provimento imediato e 1.200 para formação de cadastro reserva. E outro que oferece 300 vagas para escrivão, cargo de nível superior. O salário de ambas as profissões é de R$ 8.698,78 para 40 horas de trabalho semanal. Confira os editais aqui!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
Aneel confirma solicitação de concurso público com 179 vagas
Karolini Bandeira*- A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou, ao Papo de Concurseiro, que encaminhou ao Ministério da Economia pedido para autorização de concurso público com 179 vagas em funções de nível médio e nível superior, sendo para três carreiras diferentes.
As 179 oportunidades são distribuídas entre: 44 para analista administrativo, nível superior e rendimento de R$ 13.000; 51 para especialista em regulação, nível superior e salário de R$ 15.000; e 84 para técnico administrativo, nível médio e renda de R$ 7.000. Será preciso ainda ter experiência mínima de cinco anos no setor de energia elétrica e, preferencialmente, título de especialista, mestre ou doutor.
Em dezembro de 2020, a Agência solicitou que o Ministério da Economia reavaliasse o pedido de autorização de concurso feito em 2019. Na ocasião, em documento enviado ao ministro Paulo Guedes, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone da Nóbrega, justificou a necessidade de abertura de certame apontando o déficit de pessoal no órgão, além de lembrar outros pedidos não atendidos. “Em 29 de maio de 2018, foi solicitada sem sucesso autorização para realizar concurso público, para prover 154 cargos vagos”, argumentou. Em resposta, a Economia orientou a Aneel a efetuar nova solicitação via Sigepe.
O ofício encaminhado em 2020 ressaltou as saídas de servidores ao longo dos últimos anos, por diversos motivos. De acordo com o documento, desde 2014, pelo menos, a Aneel registra queda no quadro de pessoal, totalizando, pelo menos, 61 novos cargos vagos em seis anos. Saiba mais aqui!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
O órgão planeja a abertura de certame para servidores do quadro de apoio e promotores
Karolini Bandeira*- O Ministério Público do Pará (MPPA) deu início aos trabalhos para a realização de um concurso público ainda em 2021! As etapas preparatórias para a publicação do edital foram pauta de reunião realizada pela administração superior do órgão na última terça-feira (25/05).
De acordo com a instituição, o concurso será regionalizado e para servidores efetivos de nível médio e nível superior. O certame está previsto no Plano de Gestão do procurador-geral de Justiça César Mattar Júnior e segue as exigências da Lei Complementar 173/2020, que não permite o aumento de despesas. Ou seja, conforme publicado em nota pelo MPPA, as vagas serão preenchidas em cargos existentes em vacância no Ministério.
Durante a reunião, a administração superior também deu início ao estudo para a realização de concurso público destinado ao cargo de promotor de Justiça.
Último concurso MPPA
O último concurso do MPPA para promotor foi lançado em junho de 2014, há mais de seis anos, pela Fundação Carlos Chagas (FCC). Foram oferecidas 50 vagas e formação de cadastro reserva, com subsídio de R$ 20.705,07. As inscrições custaram R$ 300. Os candidatos foram submetidos a provas objetivas, três provas discursivas, prova oral de arguição e de tribuna. Confira a página do concurso aqui.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
CGU encaminha pedido para concurso com mais de 300 vagas à Economia
Karolini Bandeira*- A Controladoria-Geral da União (CGU) confirmou, ao Papo de Concurseiro, que encaminhou ao Ministério da Economia solicitação para aval de concurso público com 375 vagas efetivas, sendo 300 para auditores federais de finanças e controle e as outras 75 para técnicos federais de finanças e controle.
“A CGU está no aguardo da manifestação do Ministério da Economia, órgão competente para autorizar a realização de concursos no âmbito do Poder Executivo Federal”, informou a instituição.
O quantitativo já havia sido indicado pelo ministro da CGU, Wagner Rosário, em entrevista. ”Se Deus quiser, eu tive reunião essa semana com o ministro Paulo Guedes, nós vamos estar abrindo concurso ano que vem para 300 auditores e 75 técnicos”, informou o ministro à Jovem Pan.
O último concurso da CGU foi realizado em 2012 e atualmente há 3.129 cargos vagos no órgão. Do total de vagas desocupadas, há 1.718 cargos vagos de técnico federal de finanças e controle (TFFC) e 1.411 cargos vagos de auditor federal de finanças e controle (AFFC).
Mais de seis anos sem concurso
A CGU realizou em 2014 um concurso público que ofereceu 250 vagas para analistas de finanças e controle. Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia cifra de R$ 12.960,77. A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848).
Para participar da seleção, foi necessário possuir nível superior completo em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Há chances nas áreas administrativa, de correição, comunicação social, auditoria e fiscalização, tecnologia da informação e prevenção e auditoria.
Os servidores foram lotados no órgão central, no Distrito Federal, e nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Veja o edital.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
Audiência aponta riscos da Reforma Administrativa aos servidores públicos
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) realizou uma audiência pública para debater a Reforma Administrativa (PEC 32), que tramita no Congresso Nacional. Autor da iniciativa, o deputado Chico Vigilante (PT) afirmou que a proposta é “o mais brutal ataque da nossa história” aos servidores públicos e à própria sociedade. O debate foi realizado na noite da última quarta-feira (26).
De acordo Vigilante, houve uma campanha de desqualificação do serviço público “para facilitar o desmonte”, com argumentos de que os servidores têm privilégios. Segundo ele, os servidores estão há sete anos sem aumento, o que representa perda de um terço do poder de compra: “houve um empobrecimento brutal dos servidores”.
Também presente na reunião, o senador Paulo Paim (PT-RS) frisou que a PEC faz parte de um projeto de enfraquecimento do Estado e retira “direitos básicos” da Constituição. “Traz riscos à atuação imparcial dos servidores e à própria continuidade das políticas públicas, já que aumenta os riscos de demissão a cada mudança de governo, deixando o servidor sob a pressão de quem ganhou as eleições”, ressaltou.
Para a diretora do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), Rosilene Corrêa, é importante popularizar o debate sobre a reforma. “A população precisa ter clareza do que isso significa. Desconstruir a narrativa de que é preciso fazer a reforma porque o servidor público tem muita mordomia”.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores do DF, Rodrigo Rodrigues, afirmou que o real objetivo é descontruir um Estado que atenda à população. Ele também criticou o fim de estabilidade que “serve para que nós possamos ser os primeiros fiscais dos desmandos dos mandatários de plantão, daqueles que querem fazer um mal uso dos recursos públicos”.
O ex-deputado federal e ex-ministro da Previdência Social Ricardo Berzoini, assessor de Chico Vigilante, também destacou a importância da estabilidade: “Não é um privilégio do servidor, mas um direito da sociedade, pois atende aos princípios da legalidade e probidade”. Segundo ele, o Brasil tem menos servidores públicos do que a média do mundo e a maioria ganha abaixo da média dos de outros países. Para Berzoini, a proposta é “selvagem, canalha e miliciana”. “Expressa bem essa visão miliciana do Estado: um setor criminoso querendo substituir a ação do Estado nas comunidades”, afirmou. Para evitara a aprovação, o ex-deputado argumentou que é preciso conscientizar a base eleitoral dos parlamentares.
Para o presidente do sindicato dos servidores públicos do DF, André da Conceição, o servidor de carreira tem consciência do seu dever e obrigação para com a população. “Investido no seu cargo, sabendo o conjunto das suas atribuições, seguindo os princípios da legalidade e moralidade do serviço público, jamais vai se ater aos interesses particulares de certos governantes”, argumentou. Ele criticou a política de privatização, destacando a venda da CEB, e defendeu a conscientização dos próprios servidores para fortalecer as mobilizações contra a PEC 32.
Com informações da CLDF.
Concurso TCU: formado grupo de trabalho para elaborar novo edital