Categoria: Concursos
CGU afirma que está trabalhando para publicar novo edital de concurso “o mais breve possível”
Falta pouco para o edital com 375 vagas
Karolini Bandeira*- Previsto para a segunda quinzena de novembro, o edital do concurso público da Controladoria-Geral da União (CGU) é muito aguardado por concurseiros de todo o país. Ao Papo de Concurseiro, o órgão reforçou que está “envidando esforços para que a publicação do edital ocorra o mais breve possível”.
O que falta, agora, é a assinatura do contrato entre a CGU e a banca organizadora escolhida, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A banca foi confirmada em dispensa publicada em 5 de novembro e a homologação e contratação da mesma é o último passo precedente à publicação do edital.
A previsão, segundo o ministro Wagner Rosário, é de edital na segunda quinzena de novembro e provas em fevereiro. “Estamos trabalhando para novembro. Espero que dê certo. Um conselho importante: prova em fevereiro. O resto é resto. Segure a ansiedade e estude. O que faz passar é estudar a matéria.”
A autorização é para 375 vagas de auditores e técnicos. Do quantitativo aprovado, 300 vagas são para o cargo de nível superior de auditor federal de finanças e controle. As outras 75 são para técnico federal de finanças e controle, de nível médio.
Já foi confirmado que as provas serão aplicadas nas capitais da região norte, no Distrito Federal, em São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e em Recife (PE).
O cargo de técnico exige formação em nível médio e oferece salário inicial de R$ 7.283,31. Já para auditores, é necessário curso superior e a remuneração é de R$ 19.197,06. Confira aqui a autorização!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Governador de Goiás autoriza 339 vagas para órgãos do estado
Novos servidores atuarão em áreas voltadas à gestão pública
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, autorizou o aguardado concurso para a Secretaria de Estado da Administração de Goiás (Sead). O chefe do Executivo estadual assinou a autorização enquanto visitava as novas instalações da Sead nesta quarta-feira (17/11). Ao todo, são 339 vagas autorizadas para dois órgãos do estado.
Em relação à Sead, as vagas serão para cargos de áreas centrais da gestão, como patrimônio público, compras governamentais, gestão de pessoas, gestão de pessoas e tesouro estadual. São 329 vagas autorizadas para reforçar o quadro de pessoal da secretaria. Além dessas, Caiado autorizou também a contratação de 10 engenheiros para a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes de Goiás (Goinfra). Na Sead, os salários são de R$ 4.838,66, mais auxílio alimentação de R$ 500. Na Goinfra, a remuneração chega a R$ 11.700,00.
“Estes servidores efetivos, com toda certeza, nos ajudarão a continuar trabalhando com nosso espírito público, responsabilidade compromisso e transparência”, escreveu Caiado em rede social.
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GDF nomeia 337 professores, zera cadastro reserva e já planeja novo concurso
Nos últimos três anos, foram nomeados 3.337 servidores da educação
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, nomeou, nesta terça-feira (16/11), 337 professores efetivos. A cerimônia de nomeação aconteceu no Salão do Branco do Palácio do Buriti. Com essa nova leva, o governo zera o cadastro reserva da carreira de magistério.
Dos novos nomeados, 314 deles cumprirão carga horária de 40 horas e darão aulas de atividades em anos iniciais do ensino fundamental em biologia, ciências naturais, filosofia, física, geografia, história, espanhol, francês, inglês, química, sociologia e língua portuguesa. Os outros 23 nomeados terão jornada de 20 horas e ficarão responsáveis por lecionar administração, farmácia, fisioterapia, nutrição e odontologia.
Com as nomeações desta terça-feira, o cadastro reserva foi zerado. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressaltou que o GDF estuda um novo certame.“Estamos em processo na Economia para abrir um novo edital de concurso público para novos profissionais de educação”, afirmou.
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Edital em 2021? TJRS define banca de próximo concurso para oficiais e analistas
Karolini Bandeira*- O concurso previsto para os cargos de oficial e analista do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) teve banca organizadora definida! De acordo com dispensa de licitação publicada nesta terça-feira (16/11), o certame ficará sob responsabilidade do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade).
A empresa ainda deve ter contratação homologada em publicação de dispensa de contratação no Diário Eletrônico do Tribunal para que o edital de abertura seja divulgado. A expectativa, segundo o vice-presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do Rio Grande do Sul (Abojeris), Valdir Bueira, é de edital ainda este ano.
“Há promessa, por parte da Administração, de que sairá um novo edital, independente do aproveitamento ou não, de um novo concurso de oficial de justiça. A ideia da Administração é publicar esse edital ainda este ano, para realizar o concurso no ano que vem”, informou Bueira no último dia 11.
O concurso irá contemplar as funções de oficial de justiça estadual e analista do poder judiciário, na área de serviço social. Ambas as carreiras exigem nível superior: para ser oficial, é necessário bacharelado em ciências jurídicas e sociais; para analista, o requisito é graduação em serviço social. Os ganhos iniciais são de R$ 4.712,55 a R$ 6.912,07, além de benefícios.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Governador do Ceará anuncia sete concursos públicos para 2022
Karolini Bandeira*- Em transmissão ao vivo realizada nas redes nesta terça-feira (16/11), o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), anunciou a realização de sete novos concursos públicos em 2022. Os certames já estão sendo planejados e os editais começarão a ser publicados a partir de janeiro.
Serão contempladas as seguintes instituições:
- Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace)
- Secretaria de Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos
- Secretaria do Desenvolvimento Agrário
- Procuradoria Geral do Estado (PGE)
- Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
- Universidade Regional do Cariri (Urca)
- Universidade Estadual do Ceará (Uece)
“Aqueles que têm interesse e vontade de ser servidor público, comecem a estudar porque acontecerá em breve. Alguns não aconteceram ainda por conta da restrição federal, com a Semace”, afirmou Santana.
Concursos em 2021?
Camilo Santana já havia comentado sobre alguns dos editais previstos nas redes anteriormente. Na última vez, o governador havia levantado a possibilidade de alguns editais, como o da PGE, terem publicação ainda este ano.
“Em breve estarei anunciando uma série de novos concursos para o estado a serem lançados ainda este ano para outras áreas importantes, como Procuradoria Geral, como Semace, algumas áreas importantes do governo”, disse o governador em vídeo publicado em 19 de outubro.
Até o momento, o número de vagas e outros detalhes ainda não foram informados.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Entenda a polêmica do decreto que eliminou 875 candidatos no concurso da Polícia Federal
Para comissão de aprovados, a regra foi aplicada no momento errado. Cebraspe diz que está seguindo o que estabelece a legislação
A aplicação de um decreto que estabelece normas sobre concursos públicos vem causando indignação entre aprovados do último concurso da Polícia Federal, que teve provas realizadas em maio de 2021. De acordo com a comissão de aprovados, a aplicação do decreto foi feita no momento errado e causou a eliminação 875 candidatos aptos em outras etapas do certame. O grupo tem apoio de federações e sindicatos de todo o país. O Cebraspe, banca organizadora, em nota enviada ao Papo de Concurseiro, explicou que “os procedimentos adotados pelo Cebraspe e pela Polícia Federal no certame em andamento estão de acordo com o que estabelece a legislação”.
E qual o ponto da polêmica?
O ponto central está no art. 39 do decreto n. 9.739
Art. 39. O órgão ou a entidade responsável pela realização do concurso público homologará e publicará no Diário Oficial da União a relação dos candidatos aprovados no certame, por ordem de classificação e respeitados os limites do Anexo II .
§ 1º Os candidatos não classificados no quantitativo máximo de aprovados de que trata o Anexo II , ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público.
§ 2º Na hipótese de realização de concurso público em mais de uma etapa, o critério de reprovação do § 1º será aplicado considerando-se a classificação da primeira etapa.
§ 3º Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados será considerado reprovado nos termos deste artigo.
De acordo com o anexo II, mencionado no dispositivo, a quantidade máxima de candidatos aprovados equivale ao dobro da quantidade de vagas. A comissão de aprovados entende que esse dispositivo foi aplicado em momento errado, já que o concurso ainda não foi homologado. A aplicação ocorreu antes da matrícula no curso de formação. Os candidatos eliminados já haviam sido aprovados nas etapas da prova objetiva, discursiva, teste de aptidão física, avaliação médica e preenchimento da ficha de informações confidenciais. Os candidatos haviam, inclusive, enviado os documentos exigidos para matrícula no curso de formação; após o envio dos documentos, aconteceu o corte estabelecido pelo decreto, mesmo para os candidatos com documentos válidos. E este é o ponto da polêmica: para a comissão de aprovados, o dispositivo deveria ser aplicado no momento da homologação do concurso, ou seja, após todas as etapas previstas (incluindo o curso de formação).
Apoio de entidades
A comissão de aprovados conta com o apoio de sindicatos e federações do Brasil. Em setembro, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) enviou um ofício ao Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre a aplicação do decreto n. 9.739. No documento, a Fenapef solicita a análise de aplicabilidade do decreto e diz que a aplicação errada “gera prejuízos aos candidatos e uma indevida exclusão antecipada”. Ainda de acordo com o ofício enviado pela entidade, “a manutenção dos aprovados em cadastro reserva não vincula posterior nomeação, apenas possibilita, de acordo com a discricionariedade da administração pública, futura convocação e tem fundamento nos princípios da efetividade, moralidade e probidade admnistrativas”.
No dia 3 de novembro, por meio de nota, a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) se manifestou de forma contrária à exclusão dos candidatos aprovados. De acordo com a Fenadepol, a Polícia Federal possui um quadro de servidores extremamente reduzido, com cerca de 40% de déficit, com policiais sobrecarregados na vasta maioria das unidades, principalmente nas de fronteira. Para entidade, a realização do concurso foi vista como “esperança pelos servidores”; no entanto, a esperança “foi abalada pela exclusão ilegal de cerca de 900 candidatos do concurso público, com a aplicação incorreta do Decreto n. 9.739/2019”, diz a entidade por meio da nota.
E o que diz o Cebraspe?
O Cebraspe informou ao Papo de Concurseiro que o edital reproduz os comandos do decreto n. 9.739/19. Confira a nota completa:
“O Cebraspe informa que o edital do concurso púbico da Polícia Federal (PF), de 15 de janeiro de 2021, reproduz os comandos do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019, conforme explicado abaixo:
“Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019
(…)
Art. 39. O órgão ou a entidade responsável pela realização do concurso público homologará e publicará no Diário Oficial da União a relação dos candidatos aprovados no certame, por ordem de classificação e respeitados os limites do Anexo II.§ 1º Os candidatos não classificados no quantitativo máximo de aprovados de que trata o Anexo II , ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público.
§ 2º Na hipótese de realização de concurso público em mais de uma etapa, o critério de reprovação do § 1º será aplicado considerando-se a classificação da primeira etapa.
§ 3º Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados será considerado reprovado nos termos deste artigo” (Grifou-se)
(…)
“Edital n° 1 DGP/PF, de 15 de janeiro de 2021
18.4 Os candidatos não classificados no quantitativo máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº 9.739/2019, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público, nos termos dos § 1º e § 2º do art. 39 do referido decreto.
18.4.1 Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados será considerado reprovado”. (Grifou-se)
Assim, o disposto no art. 39 do Decreto e no subitem 18.4 do edital que rege o certame da Polícia Federal está sendo aplicado no resultado final da primeira etapa do concurso público, conforme estabelece o § 2º do referido art. 39.
Por fim, ressalta-se que os procedimentos adotados pelo Cebraspe e pela Polícia Federal no certame em andamento estão de acordo com o que estabelece a legislação.”
Contato com Bolsonaro
A comissão vem tentando dialogar com entidades, sindicatos, parlamentares e com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na última semana, um grupo foi até o “cercadinho”, no Palácio do Planalto, duas vezes para tentar conversar com Bolsonaro sobre a aplicação do polêmico decreto.
No dia 8 de novembro, enquanto conversava com os aprovados, Bolsonaro ligou para Anderson Torres, ministro da Justiça e da Segurança Pública, e colocou a ligação no viva-voz. “Presidente, já pedimos autorização à Economia para chamar até 100% do número de vagas. O que está muito difícil superar são os 100% do número de vagas”, diz o ministro. O presidente, então, pergunta: “É difícil pela Economia?”. O ministro responde: “Pela Economia e pela legislação, presidente. A gente soltou um concurso para 1.500 vagas. Chamar até 3.000 é extremamente viável. Mais que 3.000 é bastante difícil”, explica.
Após desligar a ligação, os candidatos tentam explicar sobre a aplicação do decreto n. 9.739/19, que eliminou centenas de aprovados. Bolsonaro responde, por fim, que irá ver a legislação.
O concurso
O concurso da Polícia Federal teve edital lançado no dia 15 de janeiro. Após ser suspenso em razão da pandemia, as provas foram realizadas no dia 23 de maio. A seleção ofereceu, ao todo, 123 vagas para delegado, 893 para agente, 400 para escrivão e 84 papiloscopista. A remuneração é de R$ 23.692,74 para o cargo de delegado e R$ 12.522,50 para os cargos de agente, escrivão e papiloscopista.
Leia também: Com emendas aprovadas, PF, PRF e Depen poderão ter mais convocados
Vídeo emocionante: filho toca Hino Nacional para anunciar que passou na PMDF ao pai
Gesiel chegou ao trabalho do pai tocando o Hino Nacional no trompete para contar a novidade
Gesiel Freitas, de 34 anos, apareceu de surpresa no trabalho do pai, na última sexta-feira (12/11). Por volta das 6h30, ele começou tocar o Hino Nacional no trompete. Não demorou mais que um segundo para que o pai, que estava prestando serviços para um amigo, percebesse e saísse correndo pelas escadas gritando “meu filho”. Essa foi a forma que Gesiel decidiu contar ao pai que acabara de ser convocado para a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
O percurso foi longo. O edital do concurso foi lançado em fevereiro de 2018 e as provas foram realizadas no dia 1º de julho. Na época, Gesiel havia casado há pouco, estava desempregado, com uma filha de 10 anos e sem saber o que fazer da vida. Decidiu começar a estudar assim que o edital foi publicado. “Minha preparação foi árdua, porque eu não era concurseiro, nem tinha esse hábito”, conta. Durante meses, a esposa e o sogro ajudaram nas finanças da casa.
Nascido e criado em Brasília, Gesiel sempre ia com o pai aos desfiles de 7 de setembro. Desde cedo, os dois já gostavam de bandas militares. Aos 12 anos, por incentivo do pai, Geisel começou a estudar instrumentos musicais. Já adulto, ele tocou com personalidades de Brasília, como Ellen Oléria, Angel Duarte e Guga Cammafel.
Gesiel passou para o cargo de especialista corneteiro. Por não ter passado dentro do número de vagas, foi preciso esperar uma segunda turma. O curso de formação terá início em dezembro, com duração de oito meses. Perto de realizar o curso, Gesiel comemora. “Sempre sonhei em ser policial e sempre sonhei em tocar na banda da polícia”, comenta.
Veja a seguir o momento em que Gesiel conta para o pai, Geson Fernandes, a novidade.
Curso de formação para o concurso da PCRJ terá provas práticas
A corporação oferece 400 vagas em concursos vigentes
Karolini Bandeira*- A partir deste ano, o curso de formação inicial da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) será diferente. Agora, no final de cada disciplina do curso, os alunos irão executar uma prova prática, com exercícios simulados, no lugar de uma prova objetiva com questões sobre a matéria. A mudança passa a valer a partir dos atuais concursos públicos em andamento.
Conforme publicado nas redes oficiais da PCRJ, a corporação alterou o método de avaliação para que os novos profissionais saiam do curso de formação mais preparados para investigações e outras atividades profissionais.
400 vagas
A PCRJ realiza dois concursos públicos com, ao todo, 400 vagas. Um dos editais oferece 350 vagas para profissionais de todos os níveis de escolaridade, com salários que chegam até R$ 10 mil; o outro, 50 vagas para a função de delegado, com iniciais de R$ 18.747,95. As inscrições de ambos os certames já foram encerradas.
As etapas avaliativas serão iniciadas em dezembro e o curso de formação está previsto para o primeiro semestre de 2022.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Karolini Bandeira*- O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) irá abrir um novo concurso público para o cargo de técnico e já definiu a banca organizadora responsável pelo certame. O Idecan foi oficializado nesta terça-feira (16/11), em extrato de contrato publicado no Diário Oficial da União.
De acordo com o documento, o contrato foi assinado no último dia 12 e o edital deve estar em fase de elaboração. As oportunidades serão para a carreira de técnico administrativo em educação. As áreas de atuação contempladas e a quantidade de vagas ainda não foram informadas.
No último concurso para técnicos administrativos, realizado em 2019, o IFPA ofereceu 29 vagas imediatas para níveis médio, técnico e superior. Os salários, de acordo com o edital, variaram de R$ 2.403,07 a R$ 4.638,66. Também foram oferecidos auxílio transporte, assistência suplementar a saúde e pré-escolar. Os candidatos foram avaliados em prova objetiva e avaliação de títulos. Confira mais detalhes sobre os cargos e etapas.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Governador de Sergipe autoriza concurso público para contador
Karolini Bandeira*- Sergipe irá realizar um novo concurso público para a carreira de contador! Em publicação nas redes sociais nesta quinta-feira (11/11), o governador do Estado, Belivaldo Chagas (PSD), anunciou que deu aval para o planejamento e realização de um novo edital com 55 vagas na área da Contabilidade Pública.
“Para qualificar ainda mais o serviço público estadual, em especial no âmbito da Contabilidade Pública, autorizei nesta quinta-feira a deflagração de concurso para o cargo de contador com 55 vagas”, escreveu Chagas.
Ainda segundo o governador, os últimos detalhes do estudo do certame foram acertados em reunião na quinta com os secretários estaduais Dernival Neto (Sead) e José Carlos Felizola (Segg) e em breve o edital será publicado. “A ideia é reforçar o setor, que é essencial na tomada de decisões dos gestores públicos, com dados e informações contábeis, além de auxiliar nas ações referentes ao cumprimento efetivo da Lei de Responsabilidade Fiscal.”
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes