Corpo de Bombeiros de Tocantins define banca organizadora do próximo concurso

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O edital de abertura está cada vez mais próximo!

 

Karolini Bandeira*- O próximo concurso público do O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins (CBMTO) deu mais um passo! De acordo com um extrato de contrato publicado no último sábado (19/12), a banca organizadora responsável pelo certame será o renomado Cebraspe!

 

Ainda segundo o documento, o concurso terá oportunidades para os cargos de soldado e oficial. O valor firmado no contrato foi de R$ 1.385.659,91, com vigência de 12 meses.

 

Veja abaixo o documento:

 

Edital PMTO passa por alterações

Previsto para o final de dezembro, o edital de abertura do concurso público da Polícia Militar de Tocantins (PMTO) segue com publicação em atraso devido a alterações feitas de última hora nos cargos e vagas disponíveis. Durante transmissão ao vivo feita no Instagram do órgão, o chefe de Comunicação da Instituição, Major Levy Gonçalves, explicou que o documento ainda não foi divulgado porque o Comando-Geral da PM resolveu acrescentar vagas para a área da saúde.

 

Ainda segundo o Major, o certame irá oferecer mil vagas distribuídas da seguinte forma: 50 vagas para soldado de músico, 25 vagas para soldado da área de saúde (20 para técnico de enfermagem e cinco para técnico em saúde bucal) e 925 vagas para soldado. O edital também será organizado pelo Cebraspe, e a promessa de salário é de R$ 2.365,69 durante o Curso de Formação (CFSD), e R$ 4.758,56 após o curso.

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

PCMG: sindicato solicita com urgência realização de concurso público

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A instituição sofre com alto déficit de servidores

 

Karolini Bandeira*- O Sindicato dos Servidores da PCMG (Sindpol MG), com a ajuda do deputado estadual sargento Rodrigues, enviou um novo requerimento com relação à contratação de servidores ao presidente da Assembleia Legislativa do Estado (ALMG). O requerimento, que solicita que seja pleiteada ao governador de Minas a realização de concursos públicos, deverá ser encaminhado primeiramente à Polícia Civil.

 

De acordo com a solicitação, a instituição enfrenta grande deficit no atual número de servidores ativos. O sindicato reforça, ainda, que a PCMG precisa urgentemente de um novo concurso público. Segundo o presidente do Sindpol MG, José Maria de Paula, o sindicato já havia oficiado à Chefia de Polícia e estava contando com o apoio e participação do sargento Rodrigues. “Precisamos com urgência de novos concursos públicos para suprir o déficit nas carreiras. Além de equipamentos básicos para os policiais civis terem condições de trabalhar”, alegou José de Paula.

 

Segundo confirmação o chefe da corporação, Wagner Pinto de Souza, na ALMG em setembro, atualmente a corporação sofre de déficit de pessoal de 41,8%. As principais dificuldades são encontradas no cargo de escrivão de polícia (49,2% de déficit) e de delegado (44,1%). Ao todo, estão faltando mais de 7 mil policiais civis, consideradas todas as carreiras.

 

Concurso poderá ter mais de 1.500 vagas

Apesar de não ter sido autorizado ainda, a assessoria da PCMG informou, em setembro, que o próximo certame da corporação poderá oferecer mais de 1.500 vagas. Segundo a assessoria, o órgão havia encaminhado ao governo estadual a solicitação de 1.514 vagas no próximo certame. O pedido segue em análise pela Câmara de Orçamento e Finanças do Estado (Cofins).

 

Na solicitação, as vagas estão distribuídas entre sete cargos de nível médio e superior: serão 201 vagas para delegado, 317 para escrivão, 689 para investigador, 16 para médico legista, 51 para perito, 80 para analista e 160 para técnico assistente. Veja abaixo a remuneração de cada cargo, de acordo com a Secretaria de Vencimento:

– R$ 11.475,60 para Delegado de Polícia

– R$ 4.098,43 para Escrivão de Polícia (grau A)

– R$ 8.874,60 para Perito Criminal de Polícia (grau A)

– R$ 3.688,58 para Investigador de Polícia (grau A)

– R$ 1.322,36 para Auxiliar da Polícia Civil (grau A)

– R$ 2.782,15 para Analista da Polícia Civil (grau A)

– R$ 1.530,18 para Técnico Assistente da Polícia (grau A)

Último concurso

O último concurso da PCMG foi realizado em 2018. Foram 195 chances foram para os cargos de escrivão e delegado substituto. Antes desse, a corporação realizou um certame em 2013, com 1.517 vagas distribuídas entre as ocupações de médico legista, perito criminal, analista e técnico assistente.

 

A seleção foi organizada pela banca Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) e foi composto por prova objetiva, exames biomédicos e biofísicos, avaliação psicológica, investigação social e curso de formação inicial.

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

PCRJ finalmente tem concurso com mais de 860 vagas autorizado no Diário Oficial

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Em publicação nas redes sociais, a corporação assegurou que a Sepol já iniciou o processo de planejamento e escolha de banca organizadora

 

Karolini Bandeira*- Mais de seis anos sem realização de concurso, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) finalmente abrirá um novo certame em 2021! Foi autorizado, no Diário Oficial do Rio de Janeiro de 10 de dezembro, o próximo concurso público para contratação de pessoal do órgão. Foram autorizados, para a ocasião, vagas distribuídas em sete cargos da corporação.

 

Ainda segundo a própria PCRJ, o concurso será realizado no primeiro semestre de 2021. Serão ofertadas 864 vagas para as funções de delegado, perito criminal, perito legista, inspetor, investigador, técnico de necropsia e auxiliar de necropsia. Do número total, 73 vagas terão caráter imediato.

 

Em publicação nas redes sociais, a corporação assegurou que a Sepol já iniciou o processo de planejamento e escolha de banca organizadora. Será que teremos outras novidades sobre o certame ainda neste ano?

“O senhor foi um instrumento de Deus,” ouve Bolsonaro em formatura de policiais federais

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“O Brasil reconhece o trabalho de vocês. Vocês nos dão esperanças”, disse Bolsonaro em discurso no evento 

 

Agência Estado – A Polícia Federal ganhou um reforço de novos delegados e peritos nesta segunda-feira, 14. A cerimônia de formatura, na Academia Nacional de Polícia, a escola dos federais em Brasília, contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, que assume este mês uma cadeira no Tribunal de Contas da União (TCU), do diretor-geral da corporação, delegado Rolando Alexandre de Souza, e do deputado e policial federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

O curso de formação é a última etapa do concurso público para ingresso na carreira da Polícia Federal. Os participantes têm aulas teóricas e operacionais. Entre as disciplinas ministradas estão algumas tipicamente policiais, como técnicas de investigação e planejamento de ações e operações, mas também temas de outras áreas de conhecimento abordados sob a ótica policial – como crimes ambientais e desvios de recursos públicos, por exemplo. Com a formatura, a PF aumentou o efetivo para cerca de 13 mil agentes.

 

Concurso PF: corporação espera publicar edital já em janeiro 

“O Brasil reconhece o trabalho de vocês. Vocês nos dão esperanças”, disse Bolsonaro em discurso no evento. “Nós nos empenhamos junto à Economia e chegou este momento”, lembrou o presidente sobre o esforço do governo para realizar os cursos de formação.

Antes disso, o discurso da turma, escrito pela formanda Ana Ester Ferreira de Lima, foi lido pela oradora Michelle Ávila dos Santos. “Presidente Jair Messias Bolsonaro, nosso agradecimento especial por convocar todos os excedentes, demonstrando um comprometimento com o fortalecimento da Polícia Federal, e pela sensibilidade, ousadia e coragem de realizar um curso de excelência em meio a uma pandemia, seguindo todos os protocolos, regras de segurança e cuidados com os participantes e, principalmente, com a sociedade. O senhor foi um instrumento de Deus nas nossas vidas”, agradeceu a oradora em sua fala.

Diante das autoridades, os formandos ainda entoaram o “grito de guerra”:

“Polícia Federal, qual é sua missão?

Proteger nossas fronteiras e o nosso cidadão

Com fibra, disciplina, probidade e prontidão

Prontos pro combate, defender nossa nação

Servimos com orgulho e com moral elevada

PF aguerrida e sempre motivada

Honrar nosso dever, polícia especial

Somos PF, orgulho nacional

PF, Brasil!”.

Bolsonaro diz que não foi fácil trabalhar com Ministério da Economia em prol das nomeações da PF

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‘Pessoal na Economia só tem cifrão na frente dos olhos,’ afirmou o presidente

Ana Mendonça* – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (14/12) que “não foi fácil” se empenhar para garantir a nomeação dos aprovados em concurso público da Polícia Federal. O presidente contou que trabalhou junto com a pasta da Economia, comandada pelo ministro Paulo Guedes.

“Não fiz nada mais que a minha obrigação, ao perceber junto ao diretor-geral e ao Ministério da Justiça que existiam vocês. Nos empenhamos junto à Economia, o que não é fácil. O pessoal lá só têm cifrão na frente dos olhos”, brincou.

Paulo Guedes tem defendido o congelamento de nomeações como forma de equilibrar os gastos da União.

A declaração foi feita durante solenidade de encerramento dos cursos de formação profissional de delegados e peritos da Polícia Federal. O evento também contou com a participação do filho 02 do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Em discurso, Bolsonaro também elogiou o trabalho da Polícia Federal. Segundo ele, o “Brasil reconhece” o empenho da corporação.

“Vocês nos dão esperanças. Em parte, vocês são os responsáveis por eu estar aqui. Por duas ocasiões: por um momento quase trágico e, outro, por acordar a sociedade que o bem não será vencido pelo mal”, afirmou.

 

*Estagiária sob supervisão de João Renato Faria

Publicado decreto sobre regimento interno e competências da Polícia Civil do DF

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Quem está se preparando para os concursos da Polícia Civil do Distrito Federal, pode se beneficiar de mais atualizações sobre a carreira. Foi publicado nesta terça-feira (15/12) um decreto que dispõe sobre as linhas gerais da corporação. O documento trata da divisão interna do órgão e sobre as competências de cada departamento. Confira aqui o documento completo ( a partir da página 4).

A PCDF está oferecendo dois concursos públicos: um para preenchimento de 1.800 vagas de nível superior no cargo de agente — sendo, deste número, 600 de provimento imediato e 1.200 para formação de cadastro reserva. E outro, que oferece 300 vagas para escrivão, cargo de nível superior. O salário de ambas as profissões é de R$ 8.698,78 para 40 horas de trabalho semanal. Confira os editais aqui.

Os concursos estão suspensos desde setembro devido à pandemia do novo coronavírus.

 

Veja os principais pontos do documento:

A Polícia Civil do Distrito Federal tem a seguinte estrutura básica:

I – Delegacia-Geral de Polícia Civil;
II – Gabinete do Delegado-Geral;
III – Conselho Superior de Polícia Civil;
IV – Corregedoria-Geral de Polícia Civil;
V – Departamento de Inteligência, Tecnologia e Gestão da Informação;
VI – Departamento de Administração Geral;
VII – Departamento de Gestão de Pessoas;
VIII – Departamento de Polícia Circunscricional;
IX – Departamento de Atividades Especiais;
X – Departamento de Polícia Especializada;
XI – Departamento de Polícia Técnica;
XII – Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado; e
XIII – Escola Superior de Polícia Civil.

 

Competências

À Delegacia-Geral de Polícia Civil compete: exercer a direção superior e a gestão geral da Polícia Civil do Distrito Federal; planejar as atividades relacionadas à organização da Polícia Civil do Distrito Federal e ao atendimento das necessidades de pessoal e material; e operacionalizar o emprego da força de trabalho para cumprimento das competências da Polícia Civil do Distrito Federal.

Ao Gabinete do Delegado-Geral compete: apoiar administrativamente o Delegado-Geral, inclusive nos assuntos relativos a estatística, controle interno, conformidade e integridade; e acompanhar e analisar os programas e o planejamento estratégico da Polícia Civil do Distrito Federal.

Ao Conselho Superior de Polícia Civil compete: exercer encargos de natureza consultiva e de assessoramento superior, conforme estabelecido no regimento interno da Polícia Civil do Distrito Federal; deliberar sobre temas de interesse institucional em temáticas gerais de gestão e política interna; e aprovar o regimento interno da Polícia Civil do Distrito Federal, mediante proposta encaminhada pelo Delegado-Geral.

À Corregedoria-Geral de Polícia Civil compete: planejar, supervisionar, orientar e controlar os procedimentos formais relativos às funções de polícia judiciária e de investigação de infrações penais da Polícia Civil do Distrito Federal; apurar as infrações cometidas por servidores da Polícia Civil do Distrito Federal; e  exercer o controle interno, a correição e a disciplina da atividade policial por meio da normatização, da orientação e da correição do serviço policial.

Ao Departamento de Inteligência, Tecnologia e Gestão da Informação compete: desempenhar as atividades de inteligência e contrainteligência no âmbito da Polícia Civil do Distrito Federal; realizar, na forma prevista em lei, o gerenciamento e o suporte técnico na execução de interceptações de comunicações telefônicas, ambientais e em sistemas de informática e telemática, para produção de provas na instrução criminal e processual penal; assessorar e auxiliar as unidades policiais na produção de provas, por meio de análise e produção de  conhecimento referente a dados financeiros, bancários e fiscais obtidos a partir de afastamento de sigilo judicial; prover recursos tecnológicos destinados à comunicação de dados e à transmissão de informações; e gerenciar os sistemas corporativos e as informações armazenadas em banco de dados.

Ao Departamento de Administração Geral compete: dirigir e executar as atividades relacionadas a orçamento, finanças, contabilidade, planejamento administrativo, recursos materiais, patrimônio, transporte, serviços gerais, informática, telecomunicações, projetos de obras e reformas, edificações e reformas de imóveis; e  implementar ações de organização e modernização administrativa.

Ao Departamento de Gestão de Pessoas compete: exercer as atividades de registro, execução e controle dos dados e das informações funcionais e financeiras dos servidores lotados e em exercício na Polícia Civil do Distrito Federal e dos servidores cedidos, aposentados e pensionistas; e exercer as atividades de gestão de pessoas e saúde do servidor.

Ao Departamento de Polícia Circunscricional compete: planejar, coordenar, supervisionar e orientar a execução das atividades das Delegacias Circunscricionais; e incentivar a adoção de políticas e normas de prevenção e repressão à prática de infrações penais.

Ao Departamento de Atividades Especiais compete: dirigir e controlar o enfrentamento de situações críticas de motins, rebeliões e tentativas de invasão em órgãos da Polícia Civil do Distrito Federal;  coordenar e executar as operações aéreas no âmbito da Polícia Civil do DF ; prestar apoio especializado às unidades da Polícia Civil do Distrito Federal acerca de investigações, cumprimento de mandados de prisão e localização de pessoas procuradas pela justiça; exercer a proteção de policiais civis, vítimas, testemunhas e autoridades dos órgãos do Distrito Federal e da União que sejam coagidas ou expostas à grave ameaça, quando determinado pelo Delegado-Geral de Polícia Civil; coordenar e controlar a custódia e a movimentação de pessoas presas provisoriamente no âmbito da Polícia Civil do Distrito Federal; e exercer outras atividades que lhe forem cometidas pelo Delegado-Geral de Polícia Civil.

Ao Departamento de Polícia Especializada compete: planejar, coordenar, supervisionar e orientar a execução das atividades de polícia especializada; e executar a vistoria preventiva e repressiva em veículos automotores.

Ao Departamento de Polícia Técnica compete: gerenciar as atividades e as unidades de polícia técnica; articular-se com unidades policiais congêneres de outros entes federativos, com vistas ao intercâmbio de informações, experiências e boas práticas; e editar normas de caráter técnico-científico para dispor sobre as atividades a serem exercidas pelas unidades subordinadas.

Ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado compete: planejar e executar investigações e operações que visem à repressão aos crimes praticados por organizações criminosas, crimes contra a ordem tributária e crimes contra a administração pública; e articular-se com unidades policiais congêneres de outros entes federativos, com vistas ao intercâmbio de informações, experiências e boas práticas.

À Escola Superior de Polícia Civil compete: estabelecer as políticas de seleção, formação e capacitação dos recursos humanos da Polícia Civil do Distrito Federal; conduzir a realização de concursos públicos no âmbito da Polícia Civil do DF; elaborar e executar o Plano Geral de Ensino e Cultura da Polícia Civil do Distrito Federal; e propor o regimento escolar para o Conselho Superior de Polícia Civil do Distrito Federal.

 

Leia também: Concurso da PCDF terá provas “o mais breve possível”, diz diretor-geral

Justiça dá 120 dias para que PCDF e Cebraspe definam data das provas de concurso

Mais de 400 vagas! Governador de RO autoriza concursos para Segurança Pública em 2021

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Serão mais de 400 vagas distribuídas entre Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros

 

Karolini Bandeira*- O governador do Estado de Rondônia Marcos Rocha autorizou a realização de concursos públicos da área de Segurança Pública em 2021. Durante o anúncio, feito por meio de transmissão ao vivo em suas redes sociais, o governador informou que os certames serão lançados para a contratação de efetivos da Polícia Civil (PCRO), Polícia Militar (PMRO) e do Corpo de Bombeiros (CBMRO).

 

De acordo com  Marcos Rocha, o concurso PCRO contará com 379 vagas divididas entre os cargos de delegado (10), médico legista (10), agente de polícia (175), escrivão de polícia (120), papiloscopista (50) e técnico em necrópsia (14). Ao concurso CBMRO, foram liberadas cinco vagas para oficiais combatentes, além de três oficiais do quadro complementar (arquitetura e engenharia). Já para a PMRO, foram autorizadas 20 vagas para oficiais combatentes.

 

O governador lembrou que, por se tratarem de cargos vagos, os novos contratados não irão aumentar a folha de pagamento. E finalizou: “Vamos avançado, trazendo desenvolvimento para o nosso estado e fazendo com que ele se fortaleça. E trazendo, então, o atendimento que a nossa população tanto merece.”

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

PL que altera limite de idade para ingressar na Polícia Militar do Piauí é aprovado

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Karolini Bandeira*- Foi aprovado pelo plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí (Alepi), o Projeto de Lei (PL) nº 33/2020, que modifica o estatuto da Polícia Militar do Estado (PMPI). O concurso público da corporação para o curso de formação de soldados e de oficiais, que instituía idade limite de 30 anos, agora passa a aceitar candidatos de até 35 anos.

 

A informação foi publicada nas redes sociais do deputado Gessivaldo Isaías, que participou da decisão. O PL é de autoria do deputado coronel Carlos Augusto.

 

A alteração chegou em bom momento: o próximo concurso da PMPI poderá sair ainda em dezembro de 2020. A previsão é do comandante da corporação, coronel Lindomar Castilho. O comandante também levantou a possibilidade de serem ofertadas 1.000 vagas distribuídas em dois concursos: “O número de vagas o governador não decidiu ainda. Há uma condição de autorizar 500 e depois mais 500, totalizando 1.000 vagas para o cargo de soldado.”

 

PMPI 2017

O último certame da corporação, em 2017, foi organizado pelo Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos da Universidade Estadual do Piauí (Nucepe) e ofereceu 480 vagas para ingresso no curso de formação de soldados. Puderam concorrer ao cargo de praça candidatos com nível médio completo e com idade entre 18 e 30 anos, alcançados durante o período de inscrição. Foram cinco as etapas do concurso: prova objetiva, exame de saúde, teste de aptidão física, exame psicológico e investigação social.

 

As oportunidades foram para atuação em batalhões das seguintes localidades: Parnaíba, Floriano, Picos, Corrente, Avelino Lopes, Uruçuí, São Raimundo Nonato, Piripiri, Oieras e Bom Jesus. A remuneração oferecida na ocasião foi de R$ 3.100 e, dentre o número de vagas, apenas 10% eram voltados para o sexo feminino.

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Humberto Rezende

 

 

 

 

Polícia Federal autoriza novo concurso público com 1.500 vagas previstas

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Karolini Bandeira*- Pode se preparar porque agora é oficial! O próximo concurso público da Polícia Federal foi autorizado e ofertará 1.500 vagas! A portaria que autoriza a realização do certame foi publicada nesta quarta-feira (9/12). De acordo com o documento, as vagas serão distribuídas entre os cargos de delegado (123), escrivão (400), papiloscopista (84) e agente (893).

O edital de abertura deverá ser lançado até, no máximo, seis meses após a publicação da portaria. Ou seja, o certame deverá ser aberto até junho de 2021.

Após confirmar 2.000 vagas para o certame em transmissões feitas em outubro e novembro, o presidende Jair Bolsonaro tornou a falar sobre o concurso da PF na última quarta-feira (2/12).  “Em 2021 serão abertas 2 mil vagas em concurso para a PF”, publicou o presidente em seu Twitter, repetindo promessa feitas nas lives.

Vale relembrar que o cargo de delegado exige ensino superior completo em Direito, enquanto as outras profissões têm como pré-requisito ensino superior completo em qualquer área. De acordo com o Portal da Transparência, as remunerações iniciais variam entre R$ 12.522,50 e R$ 23.692,74, podendo chegar a até R$ 30.936,91 com o passar do tempo.

O último concurso público da PF, em 2018, foi organizado pelo Cebraspe e ofertou 500 vagas. Na ocasião, os candidatos tiveram que passar por prova objetiva, prova discursiva, exame de aptidão física, prova oral, avaliação médica, avaliação psicológica e, por fim, o curso de formação profissional. Alguns cargos também contavam com as etapas de avaliação de títulos e prova prática de digitação.

 

 

 

Protesto: excedentes do concurso para CBM e PMMG acampam em frente à casa de Zema

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Grupo pretende buscar respostas após promessa feita pelo governo de Minas Gerais de nomear candidatos para Corpo de Bombeiros e Polícia

 

Larissa Kümpel, do Estado de Minas – Um grupo de excedentes do concurso do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de Minas Gerais estão acampados em protesto, desde a última sexta-feir a (4/12) , em frente à casa do governador do estado, Romeu Zema (Novo), na Pampulha, em Belo Horizonte.

De acordo com os manifestantes, o acampamento é para reivindicar o cumprimento da promessa feita pelo governador e pelo secretário de estado de Planejamento e Gestão, Otto Levy, ao longo dos últimos dois anos, desde quando o edital foi lançado em 2018.

O prazo para as convocações finaliza neste domingo (6/12), mas os excedentes receberam informações do presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) de que a data seria prorrogada até o fim do estado de calamidade pública.

O eletromecânico Hugo Leandro Braga, de 27 anos, que participou de todas as etapas do concurso e aguarda ser nomeado, mesmo com a falta de estimativa oficial, afirma estar pronto para servir. “Vários candidatos após serem iludidos pelo governo, mudaram das suas cidades, para alugar a casa perto dos lugares que teriam o curso de formação. Se endividaram, compraram o uniforme” afirma Hugo.

 

Deficit alto

O estado apresenta um deficit de aproximadamente 2.500 militares nas fileiras do Corpo de Bombeiros. Pela Lei estadual 22.415/15, deveriam compor a agenda de serviço 7.999 praças e oficiais. Hoje, a instituição alcança aproximadamente 70% dessa recomendação. E esses 30% faltantes ainda podem não ser suficientes. É o que aponta o presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra/PMBM), subtenente Heder Martins de Oliveira.

Aprovados na seleção de concurso para o Corpo de Bombeiros, mas fora da corporação devido à limitação de vagas para chamada imediata, 248 candidatos excedentes lutam para entrar na corporação, por meio de comissão criada com esse objetivo.

Em 6 de outubro, foi publicado o resultado final do concurso. A partir dessa data, o prazo de validade é de 30 dias, podendo ser estendido para mais um mês. Pelo edital, esses remanescentes só podem ser chamados nesse período. Caso contrário, perdem todo o processo de seleção e ainda não há previsão para outros concursos.

A professora Luana Andrade da Costa de 25 anos se sente insatisfeita e indignada com as falas contraditórias referente às nomeações. Ela está acampada na porta da casa do governador Zema e pretende sair de lá apenas quando obter resposta conforme prometeram. “O governo, em vários momentos, manifestou o interesse e a certeza de que seríamos convocados. Infelizmente, segunda-feira, 30 de novembro, o secretário Igor Eto informou a negativa de nossa causa” afirmou a professora.

A reportagem procurou a assessoria do governo de Minas Gerais para esclarecer a situação com os excedentes acampados e a resposta dada foi: “O governo ainda não se manifestou sobre o assunto”.

Uma nova ação está agendada para ser realizada dia 11 de dezembro pela “Comissão de excedentes do concurso para formação de soldados e bombeiros 2020” na capital, com faixas divulgando a atual situação da segurança pública. Com isso, esperam informar a população da dificuldade de comunicação entre os excedentes e o poder público.

 

ALMG também cobra nomeações

Comandantes da Segurança de Minas também cobram do Governo convocação de excedentes. De acordo com o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar (CBMMG), coronel Edgard Estevo da Silva, o déficit de efetivo atual do CBM é de 22%. Ainda segundo o coronel, 229 excedentes do último concurso ainda aguardam convocação. Saiba mais aqui.