Ao decretar a volta ao trabalho das academias de ginástica e salões de beleza, o presidente Jair Bolsonaro quer testar seu poder de mando, caso o decreto seja alvo de ações no STF.
A aposta do Planalto é a de que o presidente ganhará a batalha, ainda que o decreto seja suspenso para fazer valer as decisões de governadores que apertam o isolamento para tentar evitar o colapso do sistema de saúde. A “vitória” será o apoio dos trabalhadores desses segmentos ávidos por voltar às atividades. E o vírus? Será na linha do “cada um que se cuide”.
Os bolsonaristas estão prontos para fazer valer o discurso de que os governadores de São Paulo, João Doria, e o do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, “são contra os salões de beleza e as academias”.
Os políticos consideram que o país revive agora, num cenário de mais de 11 mil mortes, a discussão do início de abril, quando o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta defendia a quarentena e Bolsonaro ia passear. A diferença é que Nelson Teich não enfrenta Bolsonaro, e os hospitais estão muito mais cheios em alguns estados.
Por Denise Rothenburg — A tragédia no Rio Grande Sul ajudou o governo Lula a…
Coluna Brasília/DF, publicada em 9 de maio de 2024, por Denise Rothenburg A Comissão Mista…
Por Carlos Alexandre de Souza — Se é verdade que não é o momento de…
Por Denise Rothenburg — A necessidade de agir rápido para tirar as pessoas dos locais…
DENISE ROTHENBURG — Empresários levantam dois pontos que prometem causar polêmica na discussão dos projetos…
DENISE ROTHENBURG — Líderes partidários acertaram a derrubada do veto aos R$ 3,6 bilhões do…