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350 vagas: banca do concurso do Ministério da Economia é definida!
Karolini Bandeira* – O próximo concurso público do Ministério da Economia está cada vez mais próximo: a banca organizadora foi definida na última sexta-feira (7/8), em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU). O edital ficará sob responsabilidade do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) e deverá ser divulgado até dia 8 de janeiro de 2021, quando o prazo máximo para publicação do regulamento terminar.
A seleção contará com 350 vagas temporárias que serão distribuídas em:
- Especialista em Gestão de Projetos (50)
- Especialista em Infraestrutura de Tecnologia da Informação TI (50)
- Especialista em Ciência de Dados (50)
- Especialista em Segurança da Informação e Proteção de Dados (50)
- Especialista em Análise de Processos de Negócios (50)
- Especialista em Experiência do Usuário (50)
- Especialista em Desenvolvimento de Software (50)
A autorização foi dada no começo de julho pelo secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Spencer Uebel. Os cargos são de nível superior e, além de obter esse grau de escolaridade, os candidatos precisam ter mais de cinco anos de experiência profissional ou possuir mestrado ou doutorado. O prazo de duração dos contratos será de até quatro anos.
*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco
Banco do Nordeste suspende validade do concurso com 700 vagas
As chances foram disputadas por, nada menos, do que 108.286 candidatos
Romildo Rolim, presidente do Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB), em atenção ao disposto no artigo 10 da Lei Complementar nº 173, de 27 de maio de 2020, tornou pública a suspensão do prazo de validade do concurso público lançado em setembro de 2018, a contar do dia 20 de março de 2020 até o término de vigência do Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta sexta-feira (7/8).
O concurso ofereceu 700 vagas ao todo, sendo oito de provimento imediato e o restante para formação de cadastro reserva, e foi organizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). As chances foram disputadas por, nada menos, do que 108.286 candidatos.
O concurso foi homologado em janeiro de 2019. De acordo com o edital, são dois anos de validade, prorrogáveis por mais dois.
Houve chances de nível superior para o cargo de especialista técnico I – qualificador: analista de sistema para formados em ciência da computação, engenharia da computação, engenharia da informação, informática, sistemas de informações, tecnologia da informação, processamento de dados, segurança da informação ou tecnologia em telemática.
A remuneração inicial é de R$ 4.941,17. Houve ainda chances de nível médio analista bancário I, com remuneração de R$ 2.854,68. Ambos os cargos tem jornada de trabalho de 30 horas semanais, ou seja, seis horas diárias. Saiba mais.
A menos de um mês para provas, concurso do Depen é suspenso devido à pandemia
As provas objetivas e discursivas estavam marcadas para serem aplicadas pelo Cebraspe em 6 de setembro em todas as capitais brasileiras
A diretora-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Tânia Fogaça, publicou edital 5, no Diário Oficial da União (DOU), desta sexta-feira (7/8), suspendendo o concurso público com 309 vagas, para especialistas e agentes federais, do órgão! A justificativa foi a pandemia do vírus covid-19: “O novo cronograma será divulgado oportunamente,” afirmou Fogaça.
As provas objetivas e discursivas estavam marcadas para serem aplicadas pelo Cebraspe daqui a cerca de um mês, em 6 de setembro, em todas as 26 capitais das unidades da Federação, no Distrito Federal e nas cidades de Catanduvas/PR e Mossoró/RN. O número de inscritos ainda não foi divulgado.
Até o fechamento desta matéria, a banca organizadora não havia mencionado a suspensão na página de acompanhamento do concurso do Depen.
Há chances de nível superior para especialista federal em assistência à execução penal, com remuneração de R$ 5.865,70. O posto é dividido nas áreas de enfermagem, médico clínico, médico psiquiatra, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional. Já para quem tem nível médio, há vagas para agente federal de execução penal, com remuneração R$ 6.030,23. Para concorrer também foi necessária também carteira de habilitação de categoria B.
Confira aqui o cronograma inicial do concurso e mais detalhes do edital do Depen 2020.
Senado se pronuncia sobre projeto básico de concurso que vazou na internet
Projeto trouxe informações como as etapas do concurso, as disciplinas da prova, taxas de inscrição e salários para os aprovados
Atenciosamente,
O projeto básico do concurso do Senado
Enquete sincerona: Especialistas no concurso do Senado dão opinião sobre bancas
Professores servidores do Legislativo federal avaliam Cebraspe, FGV e Idecan e dão notas de 0 a 5, para cada, de acordo com seu grau de dificuldade. Confira!
Enquanto a comissão do próximo concurso público do Senado Federal não se decide sobre qual será a banca organizadora da seleção, que ofertará 40 vagas com inacreditáveis salários iniciais de R$ 18 a R$ 32 mil, o Papo de Concurseiro resolveu fazer uma enquete sincerona com alguns especialistas no concurso da Casa! Os especialistas são do Direção Concursos e ainda servidores no próprio Senado, Câmara dos Deputados e Tribunal de Contas da União (TCU) – todos órgãos do Poder Legislativo federal. Abaixo você consegue ouvir a opinião deles sobre as três bancas que estão no páreo: Cebraspe, Idecan e FGV.
É só dar o play:
E para você, concurseiro, quais as notas você daria para cada um das bancas de acordo com sua preferência e nível de dificuldade, hein? Comente abaixo!
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DPDF: “Edital robusto,” avalia especialista sobre concurso com 60 vagas para analistas
São 60 vagas para analistas de nível superior distribuídas em 13 áreas distintas. Salário inicial de R$ 5,2 mil
O edital de abertura do concurso público da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) foi lançado nesta terça-feira (21/7), com oferta de 60 vagas de nível superior para analistas de apoio à assistência judiciária. As chances foram distribuídas em 13 áreas distintas de atuação e a remuneração inicial é de R$ 5,2 mil para os aprovados. Organizado pelo Cebraspe, o concurso vai aplicar provas em novembro, e, para ajudar a direcionar melhor os estudos dos concurseiros, o Papo de Concurseiro conversou com especialista em seleções para uma melhor análise do edital. Confira!
A quantidade de matérias pode enganar à primeira vista, já que serão exigidas apenas três matérias básicas, mas, de acordo com o professor de direito constitucional Gustavo Machado, do IMP Concursos, o edital veio robusto, pois as matérias específicas estão grandes e completas. ”De um modo geral é um edital bastante robusto, mas um edital que não foge muito dos outros editais para esse tipo de cargo, então quem já vem estudando não terá dificuldade.”
Sobre a quantidade de vagas, o especialista avalia não ser tão pequena assim. ”Temos que lembrar que é comum hoje os editais trazerem o número de vagas inferior à quantidade que realmente vai ser provida, isso vai depender sempre das questões orçamentárias, havendo espaço orçamentário devem ser chamados mais candidatos do que o número previsto em edital. Isso tem sido uma praxe em todos os concursos.”
Em relação à banca, a grande vantagem para o aluno é que é uma organizadora muito conhecida, os alunos já sabem qual é o estilo de prova do Cebraspe, aquilo de uma errada anular uma certa, por exemplo, porém é preciso cuidado. ”É importante ter estratégia para o aluno não errar questões que poderia deixar de marcar e, assim, não anular questões certas.”
Com provas marcadas para 8 de novembro, agora é um ótimo momento para fazer uma boa revisão. ”Quem precisar estudar o edital inteiro, possivelmente vai ter muita dificuldade. Agora, quem já está em um ritmo bom de estudos, esse tempo é suficiente sim para poder começar uma boa revisão e tentar acertar na hora da prova.”
Sobre a redação, o professor não tem dúvidas de que o candidato deve se deparar com alguma questão relacionada ao que estamos vivendo nos últimos tempos: pandemia, isolamento, discussão sobre liberdade de expressão, fake news, até que ponto o Estado pode limitar os direitos fundamentais de alguém para controlar uma crise, entre outros temas relacionados.
Questionado se a DPDF teria um perfil de candidato pré-definido, Machado diz que ”a Defensoria Pública tem um papel relevantíssimo dentro da Constituição, para sociedade, então quem queira trabalhar lá tem que ter um perfil de realmente saber que ali ele vai fazer a diferença na vida de muitas pessoas que não têm condições de ter uma assistência judiciária adequada, e se integrar à DPDF, não apenas no exercício do cargo, mas também no sentido de também agregar valores e motivação para que o órgão preste esse papel que é tão importante na sociedade brasileira.”
”Ficar sem seleções pode prejudicar diversas áreas do país até a segurança nacional”
A pandemia provocada pelo novo coronavírus (covid-19) acertou em cheio o mundo dos concursos públicos. Logo que as primeiras orientações sobre isolamento social foram recomendadas pelas autoridades, as seleções e suas provas, que causam aglomeração de milhares de pessoas, foram suspensas, adiadas, canceladas. Um cenário de incertezas mais uma vez acometeu os concurseiros brasileiros, já calejados pelo vai e vem da contenção de gastos com pessoal dos governos. Agora, passados alguns meses da descoberta do vírus, com a reabertura do comércio, escolas e áreas de lazer, o que muitos vem chamando de ‘’novo normal’’ também se reflete nos concursos públicos. Os editais começaram a sair com uma frequência um pouquinho maior, além das seleções simplificadas apenas com provas de títulos da área de saúde – vide Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e Itamaraty -, e as provas já estão com datas marcadas para aplicação. A dúvida é: como isso será implementado e sem riscos? Ainda estamos sem vacina e o Brasil alcançou recentemente a posição de segundo no ranking de países com mais mortes provocadas pelo coronavírus, atrás somente dos Estados Unidos.
Para Gabriel Granjeiro, especialista em concursos públicos do Gran Cursos Online, ninguém no mundo tem a resposta do que vai acontecer em relação a pandemia. “O cenário a curto prazo mais provável é: ou os concursos terão suas provas jogadas mais a frente, quando teremos vacina e tratamento eficaz; ou, se percebemos ser algo com qual vamos precisar conviver por um tempo, serão criados protocolos de segurança. Ficar sem seleções pode prejudicar diversas áreas do país até a segurança nacional. Então o que devemos esperar é o uso obrigatório de máscaras nos locais de prova, distanciamento entre as mesas dos candidatos, menor número de pessoas nas salas de aula, álcool em gel à disposição, pulverização dos locais de aplicação, medição de temperatura.”
“O concurso é uma aglomeração de pessoas, como se fosse uma sala de aula, é uma situação que exige cuidado maior, não é uma logística fácil, mas, se essa situação se prolongar, como tudo na vida, temos que nos adaptar.”
Para Granjeiro, será necessário que todas essas medidas protetivas, porém, sejam determinadas em forma de lei, norma, como aconteceu com alguns estados em que alguns reabrem restaurantes, ou academias devido a decretos dos governadores, por exemplo, mas que seja algo com validade legal e abrangente. “Eu acho que que as bancas não podem fazer isso sozinhas, por analogia a aplicação de provas só poderiam voltar com o retorno das aulas nas escolas [como anunciado recentemente por Ibaneis no DF]. A banca não pode extrapolar sua competência, precisaria haver determinação do governante regional ou federal.”
Nesse ínterim, é muito provável que as taxas de inscrição dos concursos aumentem, para garantir toda a logística e aparato necessários para cumprir com as demandas de saúde mencionadas. Granjeiro concorda. “Vai ficar mais oneroso realizar prova, alugar mais escolas para espaçar mais os candidatos, contratação de mais fiscais… é uma questão econômica muito simples, o custo se eleva e, para compensar, ou se tem um volume maior de inscritos ou se aumenta o custo da inscrição, que é a maneira mais provável, já que não há como prever a quantidade de inscritos de uma seleção.”
A possibilidade de provas virtuais, levantada para o vestibular da UnB, foi descartada pelo especialista: “Possivelmente não”.
Para Mário Machado, coordenador do Direção Concursos, “o cenário de aplicação de provas no contexto da pandemia tende a se regularizar conforme as atividades econômicas forem retomadas. Então, na medida em que os governos dos estados, prefeituras comecem a flexibilizar, a exemplo do que está acontecendo hoje no DF, de retomar escolas no fim do mês, academias, restaurantes… esse deve ser o cenário que deve pintar antes da retomada da aplicação das provas. Em termos de logística de aplicação de provas eu não acredito em aumento das taxas de inscrição, porque as bancas também estão sendo bastante impactadas com a redução de receita, por conta de muitas provas que eles deixaram de aplicar.”
O recado que o especialista dá para os concurseiros que devem estar apreensivos tanto com relação à aplicação das provas, por conta do possível contágio, quanto sobre a retomada dos concursos adiados é manter a serenidade. “Continuar estudando e entender que existe dois tipos de variáveis, a que a gente pode controlar e as que não podemos, então questionamentos de quando a prova será aplicada, se o concurso será suspenso ou não, se a banca vai permitir aglomeração no local de prova, isso a gente não controla. O que podemos controlar é manter o estudo firme, diário, produtivo, para poder chegar o mais preparado possível no dia da prova, seja ela quando for.”
De acordo com Fernando Cocito, professor do IMP Concursos, acredita que os cuidados de prevenção serão tomados e os certames urgentes, como os da PCDF, serão realizados, ainda que isso implique em logística muito maior. “Mantenham a fé e uma boa rotina de estudos. Caso as autoridades decidam pelo adiamento, você apenas ganhará tempo para consolidar o conhecimento. Está difícil para todos, mas vamos superar.”
Já Madalena Coatio, professora de conhecimentos pedagógicos do IMP Concursos, acredita que, em um contexto de pandemia, as bancas organizadoras primarão por uma logística que cumpra todas as orientações da OMS preservando a saúde dos colaboradores e dos concurseiros. “Para se cumprir as determinações sanitárias estabelecidas pela OMS há um custo que talvez seja repassado para o valor das taxas das inscrições. No entanto, convém lembrar que dia 1º de julho último, o Cebraspe publicou o edital do concurso de agente da PCDF e o valor da taxa se manteve no mesmo patamar do valor da taxa do concurso de escrivão da PCDF cujo edital foi publicado em dezembro de 2019.”
“Especificamente no que tange ao processo seletivo simplificado para professor temporário da Secretaria de Educação daqui (SEEDF), acredito que a prova será em fins de janeiro ou começo de fevereiro quando, possivelmente, o quadro pandêmico deverá estar contido.”
Tempo de plantar
Granjeiro ainda afirma que, devido a diversos fatores emocionais e econômicos, muitos concurseiros têm deixado o sonho do funcionalismo público estremecer, porém, esse é um erro grave. “Nesse momento da pandemia, muito concurseiros vem desacelerando os estudos, pensando em desistir, até mesmo já pararam de certa forma, mas esse é um erro grave. Não é fácil, eu sei, mas agora é um momento divisor de águas para alcançar a aprovação. Depois do período de seca que a colheita é mais farta, quem persistir vai colher bons frutos. Cumprir as metas, se organizar, dar o melhor nas condições que se tem, para lá na frente ter uma vida mais próspera e também contribuir para sociedade.”
E, se seu edital ainda não saiu, a recomendação é tentar manter a calma e a esperança. “Concurso é um projeto de médio a longo prazo, então para quem está começando agora é um momento bom para plantar, os concursos não pararam por falta de interesse dos órgãos, a questão é de saúde publica, estão estudando meios de fazer isso, alguns editais podem ser segurados, pra que quando a prova venha a pessoa possa brigar pela vaga. A situação está complexa para todas as áreas, e o que dá para fazer é continuar, plantar, seguir, de passo em passo conseguir alcançar esse objetivo. Os concursos serão retomados, os editais vão sair em algum momento.”
E o concurso do Senado?
Um dos maiores concursos prometidos para esse ano foi atingido diretamente pelo coronavírus. Mas a autorização saiu, já sabemos detalhes importantes como os cargos oferecidos, e a escolha da banca está acontecendo. “O concurso do Senado teve altos e baixos até agora, e estava em vias de se acelerar quando a pandemia começou, aí pisaram no freio. A assessoria da Casa já informou que há interesse de lançar o edital tão logo acabe a pandemia. Eu acredito no Senado até o fim deste ano, com provas em 2021, até o fim do primeiro semestre. Mas, claro, tudo depende da questão de saúde, dificilmente vão liberar um concurso desse nessa situação, é um órgão muito político,” analisa Granjeiro.
O que dizem as bancas
”O único concurso público que temos em andamento é o da ADASA-DF. Por determinação do órgão, todas as atividades estão suspensas. Havíamos concluído a fase de pedidos de isenção da taxa e ficou suspensa a abertura de inscrições e todo o cronograma do certame. Estamos aguardando orientação da Administração pública para o retorno das atividades.
Organizaremos o próximo Vestibular da UniCeplac, no campus do Gama, e fomos contratados pelo Ministério das Relações Exteriores para o concurso público para acesso a carreiras de diplomatas.
A nossa Coordenação Logística está trabalhando em soluções para garantir o distanciamento social e os controles sanitários necessários visando a minimizar o risco de contágio quando da aplicação das provas. As providências ainda estão sendo discutidas e definidas junto aos contratantes, portanto não há como antecipar as medidas que serão adotadas.
Sobre o possível aumento de despesas para maior segurança em termos de saúde: Sim, é uma preocupação que está presente. O acesso ao serviço público, mediante a realização de processos seletivos amplos, é uma conquista da sociedade brasileira e devemos preservá-lo. Os custos com todo o procedimento de aplicação logística das provas representam um componente significativo do orçamento de um concurso público. Deverá haver um equilíbrio entre o aumento nas despesas e o repasse de tais custos na taxa de inscrição.”
”Nas provas que iremos aplicar adotaremos o protocolo de medidas de segurança à saúde indicado no Regulamento do Curso de Formação Profissional. Entre essas medidas estão as seis a seguir: 1) uso de máscara facial de proteção, 2) de álcool gel antisséptico e 3) de medidor de temperatura corporal, bem como 4) salas com apenas metade do número de candidatos (em média 25 por sala), 5) sala individual para grávidas e 6) escalonamento do horário de entrada dos candidatos no local de prova.
Também seguiremos outros protocolos indicados pela Secretaria de Saúde. Vamos aplicar a Prova de Verificação de Aprendizagem do Curso de Formação Profissional do concurso público da SEDES/DF, para mais de 1.000 candidatos.
A adoção do protocolo de segurança à saúde não aumentará o valor da taxa de inscrição.
No dia da prova, o candidato deverá se apresentar com a máscara facial de proteção e com álcool gel antisséptico (70º INPM) armazenado em embalagem transparente e incolor.”
”A respeito das questões relacionadas as ações e condutas do Instituto AOCP no que tange a aplicação de concursos nesse momento tão delicado para o nosso país, declaramos que:
Seguiremos os protocolos de segurança orientados e respaldados pelas autoridades de saúde e governamentais adequados para o momento da aplicação. Desde 17/03/2020 não aplicamos concursos. A previsão de aplicação mais próxima é para o Processo Seletivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, agendada, a princípio, para o dia 02/08/2020. Conforme informado anteriormente, seguiremos os protocolos de segurança orientados e respaldados pelas autoridades de saúde e governamentais adequados para o momento da aplicação.
Ainda não há previsão para um aumento nas taxas de inscrição.”
”Em tempos de pandemia e em respeito ao compromisso do Centro com a responsabilidade social, diversos cuidados e protocolos foram adotados para que a fase ocorresse com total segurança para candidatos e para colaboradores.
O Cebraspe disponibilizou, nos locais de aplicação, álcool 70%, sabão líquido nos banheiros, papel toalha, lenços para higiene nasal e sacos plásticos individuais para descartes. Além disso, foi organizada uma logística de aplicação com estratégia de afastamento entre os participantes, de forma a assegurar o distanciamento necessário para a prevenção da Covid-19.
Há um manual de procedimento de segurança para os candidatos, os avaliadores corrigem as provas com luvas, foi realizada também doação para a Universidade de Brasília de materiais utilizados para a produção de álcool em gel, quando o recurso estava escasso nas prateleiras das farmácias. Internamente, foram adotados o trabalho remoto e produção de campanhas informativas para conscientização da equipe.
O Cebraspe continuará aperfeiçoando seus protocolos de aplicação de provas e inovando, de forma a garantir a execução dos eventos sob sua responsabilidade com a excelência pela qual é reconhecido e com total segurança para todos que participem das avaliações.”
”O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan) planeja uma série de medidas para evitar a transmissão do novo coronavírus na ocasião das provas de concursos públicos organizados pela instituição. Os ambientes dos exames terão reforço na limpeza com sanitização via pulverizador. Mesas e cadeiras estarão posicionadas a 2 metros de distância uma das outras. Quando chegar ao local da prova, cada candidato receberá um pacote de lenços de papel e um mini frasco de álcool em gel. Todos serão submetidos a aferição de temperatura corporal e a exame de diagnóstico da Covid-19. O uso de máscaras será obrigatório para candidatos, aplicadores, fiscais e demais envolvidos no concurso.”
”A primeira prova de um concurso público no país desde março, quando a pandemia do novo coronavírus isolou parte da população brasileira, foi organizada pelo Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (Idib), em parceria com a Prefeitura de Araguaína. Inicialmente, o exame seria realizado em um só dia, mas foi divido entre sábado e domingo e os candidatos foram separados em grupos com horários agendados: a cada hora, 15 ou 16 participantes chegavam ao local das provas para garantir o distanciamento preventivo aconselhado pelas autoridades de saúde.
O mais recente teste da banca foi para organização do Teste de Aptidão Física (TAF) da 2ª fase do concurso para a Guarda Municipal de Araguaína-TO, no Tiro de Guerra da cidade, nos dias 4 e 5 de julho. As regras incluíram testes rápidos para o diagnóstico da Covid-19; distanciamento de 1,5m entre as pessoas; avaliação física individual; ambulância particular; medição de temperatura corporal; limpeza das solas dos calçados; borrifação de desinfetante no imóvel, equipamentos e objetos; uso de álcool gel; luvas e máscaras. Antes das provas, os 211 candidatos que compareceram foram submetidos ao exame de sangue específico para a Covid-19; o resultado foi positivo para 29 participantes que foram atendidos por uma equipe médica no local e orientados a fazer quarentena. Esses candidatos vão realizar o TAF no próximo dia 26.”
Provas com datas já previstas
A maioria está prevista para setembro e outubro. Algumas seleções ainda estão com inscrições abertas também, confira:
Exército – oficiais: 20 de setembro
Exército – cadetes: 26 e 27 de setembro
Marinha – Escola Naval: segunda quinzena de agosto
Ministério da Justiça: 2 de agosto
CRESS da 13ª Região: 30 de agosto
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Estatística, contabilidade? Especialistas analisam edital para agente da PCDF 2020
Edital para agentes da PCDF, com 1.800 vagas para qualquer curso de nível superior, foi lançado hoje e o conteúdo veio com surpresas. Especialistas acreditam que o concurso deverá ser maior que o do Senado Federal
Após o super lançamento, mais que aguardado, do edital de abertura do concurso público para agentes da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), no Diário Oficial local (DODF), desta quarta-feira (1/7), o Papo de Concurseiro bateu um papo (😉) com especialistas na área, para analisar a fundo o novo regulamento e direcionar melhor os estudos dos concurseiros. Segundo os professores, o edital veio bastante diferente do concurso passado para o cargo, lançado em 2013 pela PCDF, e mais condizente com os crimes atuais. Nesse sentido, houve surpresa com relação ao conteúdo programático.
A novidade do concurso é a inserção das disciplinas de contabilidade e estatística, o aumento significativo da importância da informática e a diminuição de “matérias clássicas”, como direito constitucional e, surpreendentemente, dos direitos penal e processual penal.
Segundo Arthur Rodrigues Lima, professor de matemática, estatística e raciocínio lógico do Direção Concursos, e engenheiro aeronáutico pelo ITA, a primeira impressão é de que o edital de agente da PCDF se assemelha muito com edital de agente da Polícia Federal (PF). “Um grande pleito da corporação é a equiparação com a PF, de certa forma um primeiro passo é justamente ter uma seleção com mesmo nível de dificuldade e exigência. A prova de agente da PF de 2018 chamou atenção por cobrar contabilidade, matéria não comum em concursos policiais. Assim, estatística veio pesada e específica e informática, que normalmente é básica, veio em nível mais alto, nível TI. Deu para ver que houve uma convergência muito grande.”
Com relação ao concurso de 2013, o especialista viu grandes mudanças, “antes o concurso privilegiava o policial bacharel em direito, as matérias de direito acabavam tendo peso grande, quem fosse bem nelas definia a aprovação, nesse edital de agora não. A ideia é selecionar o candidato mais generalista, que entenda direito, mas com noções de português, de TI e contabilidade, um candidato que tem mais a ver com o perfil que a PCDF busca hoje, com maior foco em crimes de corrupção. Por exemplo, hoje se precisa que o agente tenha noções de contabilidade para rastrear o dinheiro roubado; estatística também é muito importante para crimes de lavagem de dinheiro, informática para crimes cibernéticos, entre outros.”
Lima avalia que matemática e raciocínio lógico vieram muito parecidos com a maioria dos editais do Cebraspe, banca organizadora da seleção, por isso é fundamental a resolução de muitas questões anteriores, pois “vai haver muita repetição de modelos de questão”.
O professor ainda alerta os candidatos que é importante não negligenciar a matéria de estatística, já que muitos acreditam ser um conteúdo difícil e acabam nem tentando entendê-lo. “Eu já percebi que os assuntos mais difíceis têm cobrança fácil na prova, então se você estuda as definições e fórmulas básicas, você consegue acertar.”
Sobre a prova discursiva, Lima afirma que esse ano de 2020 está permeado de assuntos e que não são só pandemia de coronavírus (covid-19). “O perido é o concorrente ficar muito preso nesse assunto e vai esquecer de outros eventos, como no começo do ano os EUA mataram um importante general iraniano que quase levou a uma escalada de guerra, eleições americanas, corrupção, fake news (ontem emsmo foi provado PL sobre o tema), atos antidemocráticos, entre outros.”
Menos direitos
De acordo com o coordenador de áreas policiais, também do Direção Concursos, Júlio Ponte, historicamente concursos policiais sempre cobraram muito a parte penal, mas neste a legislação extravagante foi suprimida, a legislação especial saiu e o conteúdo penal e processual foi bastante reduzido. “Essas sempre foram as áreas mais pesadas dos concursos, todo mundo estudava para ficar expert nelas, mas acabaram diminuindo, o que faz parte da evolução do próprio cargo. Hoje o perfil do agente é mais de inteligência do que ‘braçal’, a polícia precisa de servidores com mais conhecimento em informática, estatística, lavagem de dinheiro, do que a parte mais ‘bruta’ anteriormente.”
Ponte também destacou que “houve significativa diminuição no conteúdo de direito constitucional, com apenas dois assuntos. Em direito penal, que costumava ser extenso, tem apenas parte geral do código penal, sem novidade; e em relação a parte específica do código, só tem crimes contra pessoa, patrimônio e administração pública. E em direito processual penal, é quase todo formado somente por inquérito policial e prisão.”
Para a prova discursiva, o especialista também afirma que “não existe coisa mais em pauta no mundo todo do que a pandemia, por outro lado, sempre imagino algo voltado para o cargo, como ações da polícia voltadas para sociedade, o candidato deve ficar ligado nas notícias de interesse ao próprio órgão”.
Sobre a preparação e rotina de estudos para o concurso, Ponte acredita que mais de três meses para aplicação das provas em 18 de outubro é um tempo considerável. “É tempo suficiente para que o candidato estabeleça seu cronograma com quantidade de horas relevante para que de hoje até a prova tenha condições de fazer uma boa avaliação, até porque não é um edital gigantesco. Claro que quem vem estudando a mais tempo vai usar essa reta final o que apareceu de novo, isso não deixa de ser uma vantagem.”
Saiba mais detalhes sobre o edital de agente da PCDF 2020 aqui!
Conciliando concursos
Para Érico Palazzo, especialista em direito penal e processual penal do Gran Cursos Online, para fazer uma análise do concurso para agente é preciso comparar com o edital de escrivão, lançado em dezembro de 2019, pela PCDF. “Esse regulamento já trouxe outro parâmetro de redução dos direitos, então seria um repeteco, sabíamos que isso iria acontecer, assim como a cobrança das disciplinas de raciocínio logico, direito humanos, conhecimentos do DF e inglês. O que surpreendeu foi a inclusão de direito administrativo, que não veio para escrivão. O conteúdo voltou com muita matéria. Além da ênfase para informática, assemelhando-se a prova de agente da PF, contabilidade e estatística também foram surpresas (esta última nunca pedida para agentes).
Segundo o especialista, a corporação com esse edital deixou claro que tem que entender bem de direito é a função de delegado, agentes precisam de conhecimentos básicos sobre. “Claro que isso não quer dizer que a banca vai facilitar na hora das questões de direito, mas não será voltada para isso como antigamente. É um concurso de matérias mais heterogêneas, democráticas (como disse o próprio diretor da PCDF), abarca pessoas de todas as áreas, de direito (esperamos cerca de 40 questões), pessoal de exatas, informática e TI, e passa a abarcar também quem é de contabilidade e economia e até letras, pois português é a disciplina que deve ter sozinha mais questões (esperamos cerca de 20).”
“São disciplinas novas, mas que não devem ser o bicho papão para todo mundo, já que todos estão no mesmo barco, e temos que lembrar que nem todos sabem de tudo em um certame público. Nesse sentido, é importante o candidato fazer uma análise do edital, e ver as disciplinas que precisará dedicar um maior tempo nos estudos.”
Sobre a redação, o professor frisa que a etapa equivale a um quinto da nota e pode cair qualquer tópico, apesar de destacar alguns: fake news, feminicídio (que, infelizmente, é um assunto em voga no DF) e toda a situação do coronavirus, não só de risco para saúde, como também as implicações na segurança pública em caso de calamidade.
Sobre as disciplinas de penal e processual penal, Palazzo pede que os candidatos se atentem para o Pacote anticrime (Lei 13.964); em processual, umas das alterações foi com relação a prisão em flagrante, prisão preventiva, inclusão do juiz garantias (apesar de estar suspenso pelo STF), e mudanças no inquérito policial; em penal, por sua vez, houve algumas alterações importantes na parte especial do código penal entre elas:
- estelionato era crime de ação penal publica incondicionada, e agora é condicionada a representação da vítima;
- Crime de roubo praticado com arma branca vai ter causa de aumento de pena;
- Roubo com arma de fogo, se a arma for de uso restrito ou proibido gera o dobro da pena;
- Algumas alterações importantes que tem relação com a função da PCDF é a nova Lei de abuso de autoridade (13.869/19) – extremamente importante!
Quanto ao TAF, Palazzo afirma que veio igual ao de escrivão com apenas uma alteração considerável: a inclusão do shuttle run, ou corrida de ir e vir ou ainda em seguimento. “Essa modalidade nunca foi cobrada. Importante também é ver que o TAF será realizado apenas em 2021, ou seja, é um tempo interessante para o aluno se preparar, mesmo assim não se deve menosprezá-lo e começar o treino o quanto antes é o recomendado.” O professor lembra também que meio sugado e corrida são etapas que mais reprovam. “O TAF da PCDF tem outro dificultador que é a pontuação a mais que o aluno tem que obter, não basta a pontuação mínima, tem que ter média aritmética de 60 pontos dos cinco itens do TAF para ser aprovado, ou seja, fazer 300 pontos. Vai ser puxado.”
Mas todo o esforço deverá ser recompensado! “Vale muito a ser aprovado para a PCDF, se não for a melhor, é uma das melhores polícias do Brasil, em termo de infraestrutura, remuneração e respeito ao servidor.”
E mais: O que vai cair na prova do concurso para agentes da PCDF 2020?
Concurso maior que o Senado
Já o delegado da PCDF e professor de direito penal do IMP Concursos, Vitor Falcão, já esperava que a área de direito seria reduzida devido ao edital de escrivão da PCDF já vir nesse molde, no começo deste ano. O professor acredita que, sem dúvidas, será o concurso mais disputado do Brasil na área policial e deverá ter mais inscrições do que o aguardado concurso do Senado Federal. “A quantidade de vagas e a remuneração é de altíssimo nível, acredito que será maior que o concurso do Senado, que paga melhor, mas não terá tantas vagas e para qualquer graduação.”
A dica do professor para a disciplina é, como está muito enxuta, não estudar, como normalmente indicamos, só os principais crimes na parte especial (como homicídio, roubo, furto, estelionato e receptação), tem que fazer a leitura de todo conteúdo. Há chances também, por conta da diminuição do conteúdo, de cair crimes que não são tão cobrados em prova, como dano ao patrimônio, por exemplo.”
Sobre o provável tema das provas discursivas, Falcão destaca a Lei Maria da Penha e a violência doméstica como um todo, “como a PCDF pode atuar na prevenção da violência doméstica aumentada devido ao no cenário de confinamento pelo covid-19 e crise econômica, é uma bomba relógio.
Para finalizar, o especialista orienta os candidatos a não entrarem em desespero. “Da mesma forma que os novos conteúdos de contabilidade e estatística pegaram você de surpresa, certamente os outros candidatos também tiveram a mesma sensação, estão todos no mesmo barco. Agora é sentar, fazer uma análise sincera da sua situação, ver o que pode ser feito, traçar sua estratégia e colocar os planos em prática o quanto antes.”
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Mais perto do que nunca: DPDF publica contrato com banca no Diário Oficial
Publicação ainda estipula o valor da taxa de inscrição e a quantidade de inscritos esperadas no concurso de analista
Mais um passo decisivo para a abertura do mais novo concurso da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) foi publicado no Diário Oficial local (DODF), desta segunda-feira (22/6). O órgão divulgou o extrato do contrato com a banca organizadora, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), que foi escolhido por meio de dispensa de licitação no final de abril deste ano.
No extrato do contrato é possível verificar ainda qual será o valor da taxa de inscrição e o quantitativo de inscrições que a DPDF espera receber no concurso, que vai abrir 60 vagas, além da formação de cadastro reserva, para o cargo de analista de apoio à assistência jurídica. Segundo a publicação, o valor global estimado do contrato é de R$ 1.528.050, considerando-se 15.000 inscrições pagas, o que perfaz um valor unitário de R$ 101,87.
“Para efeito de cálculos, considerou-se o quantitativo de inscrições pagas, uma vez que as isenções serão arcadas pela CONTRATADA. Acima desse quantitativo de inscrições (15.000), será retido pela CONTRATADA o valor unitário de R$ 64,00 por inscrição paga excedente. Caso os recursos arrecadados com as taxas de inscrição excedam a remuneração da CONTRATADA, o excedente será revertido em favor do Fundo de Aparelhamento da Defensoria Pública do Distrito Federal – PRODEF.”
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O contrato – assinado por Mari José de Nápolis, defensora Pública-Geral e pelas diretoras geral e executiva do Cebraspe Adriana Rigon Weska e Cláudia Maffini Griboski -, tem vigência de 12 meses a contar da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite legal, desde que o objeto não tenha sido finalizado.
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Ibaneis prorroga prazo de autorização para concurso de agentes da PCDF
Saiu no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta quarta-feira (3/6), que o governador Ibaneis Rocha decidiu prorrogar o prazo de validade da autorização para o concurso público de agentes da Polícia Civil local (PCDF). A nova autorização é valida por mais 180 dias. A primeira autorização para o concurso foi dada pelo governador em setembro de 2019.
Apesar do novo prazo, o edital é esperado já para este mês de junho, segundo declarações em lives oficiais da PCDF feitas pelo diretor-geral da corporação recentemente. Robson Cândido da Silva, que também assina a prorrogação de hoje, veio a público em seu perfil pessoal no Instagram há dois dias, em 1º de junho, afirmando que está correndo para que a publicação do edital seja feita o mais breve possível: “Bom dia!! Estamos finalizando os ajustes no edital do concurso de Agente de Polícia da Polícia Civil do DF. Correndo para publicar o mais breve possível !!!!”
Serão abertas 600 vagas imediatas para agente da corporação e 1,2 mil para cadastro de reserva. O Cebraspe será a banca organizadora.
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Delegado-geral altera regulamento de concursos públicos da PCDF
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