Categoria: Concursos
Karolini Bandeira*- O concurso público para praças do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES) está mais próximo do que nunca! O Idecan foi o contratado como organizador do certame. A empresa foi definida e divulgada nesta quarta-feira (29/9), no Diário Oficial do Estado.
Em transmissão nas redes sociais realizada em julho, o Corpo de Bombeiros informou que o concurso está próximo e o edital está “prestes a sair”. Durante a transmissão, a corporação também fez uma demonstração dos exames da fase de Teste de Aptidão Física (TAF) para auxiliar os concurseiros que pretendem prestar o certame. Confira!
Serão abertas 80 vagas
Conforme já anunciado pelo CBMES, o concurso contará com a oferta de 80 vagas para o cargo de soldado. Para participar, o profissional deverá possuir ensino médio completo, idade entre 18 e 28 anos e arteira de habilitação na categoria ‘B’ ou superior. Durante o curso de formação, os aprovados irão receber ganhos de R$ 1.200 e auxílio-alimentação. Os soldados que concluírem com êxito o curso receberão salário mensal de R$ 3.100, além de auxílio-alimentação no valor de R$ 300.
Os profissionais passarão por prova objetiva, com questões de nível médio, e TAF. No TAF, serão cobrados exercícios de flexão de braço, barra, abdominal, corrida e natação.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer
PCMG: contratação de banca em andamento para edital com 684 vagas
A corporação confirmou que a expectativa é que o concurso tenha início ainda em 2021
Karolini Bandeira*- A abertura do concurso da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) segue previsto para 2021. Em resposta ao Papo de Concurseiro, a corporação informou que “vem adotando todas as medidas cabíveis para a publicação do edital”. Ainda segundo a corporação, a intenção é que ele seja iniciado ainda em 2021 e que a contratação da banca organizadora responsável pelo certame ainda está em andamento.
Confira, na íntegra, o comunicado da PCMG:
“A PCMG vem adotando todas as medidas cabíveis para a publicação do edital do novo concurso público, já anunciado. A intenção é que o certame tenha início ainda em 2021. A contratação da empresa que apoiará a PCMG nos trâmites e execução do concurso está em andamento. Para a contratação da empresa que atuará como parceira nos certames serão respeitados os dispositivos legais vigentes. Outras informações serão prestadas em momento oportuno.”
De acordo com publicação feita pela PCMG, do quantitativo de 684 oportunidades, 397 vagas serão para escrivães; 30 para investigadores; 62 para delegados; nove para médicos legistas; 21 para peritos criminais; 114 para técnicos assistentes; e 51 para analistas.
Requisitos
Na área policial, todas as funções exigem o nível superior. A remuneração inicial para médico e perito é de R$8.874,60, enquanto para escrivão e delegado é R$4.098,39 e R$11.475,57, respectivamente. No setor administrativo, o salário é de R$2.782,16. Já para técnicos, carreira que não necessita de nível superior, o salário inicial é de R$ 1.530,18.
Último concurso
O último concurso da PCMG foi realizado em 2018. Foram 195 chances foram para os cargos de escrivão e delegado substituto. Antes desse, a corporação realizou um certame em 2013, com 1.517 vagas distribuídas entre as ocupações de médico legista, perito criminal, analista e técnico assistente.
A seleção foi organizada pela banca Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) e foi composto por prova objetiva, exames biomédicos e biofísicos, avaliação psicológica, investigação social e curso de formação inicial.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Ministério da Economia define comissão organizadora de próximo concurso
O Ministério da Economia definiu os membros da comissão responsável pela organização de seu próximo concurso, que deve contar com 300 vagas temporárias. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (29/9).
De acordo com o documento, o grupo deve praticar todos os atos necessários à viabilidade do processo seletivo simplificado em um prazo de 90 dias. Com a conclusão dos estudos, a próxima etapa deve ser a contratação da banca organizadora e a publicação do edital. Confira quem são os servidores designados para o trabalho:
I – Representante do Departamento de Centralização de Inativos, Pensionistas e Órgãos Extintos – DECIPEX, da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal, da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia:
a) Claudiana Maria Coelho Andrade da Costa – Assistente Técnico – matrícula 1528780 – titular; e
b) Daniela Nunes de Menezes – Escriturário – matrícula 1248095 – suplente; (concurso Ministério Economia)
II – Representante da Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Movimentação de Pessoal da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria de Gestão Corporativa da Secretaria Executiva do Ministério da Economia (CGDEP/DGP/SGC):
a) Rodrigo de Oliveira Alves – Coordenador-Geral de Desenvolvimento e Movimentação de Pessoal – matrícula 1808731 – titular; e
b) Daniel Pires de Castro – Coordenador de Provimento e Dimensionamento de Pessoas – matrícula 1750497 – suplente; e
III – Representante da Coordenação-Geral de Legislação de Pessoal da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria de Gestão Corporativa da Secretaria Executiva do Ministério da Economia (CGLEJ/DGP/SGC):
a) Daniela Viterbo Oliveira – Coordenadora de Uniformização de Normas, Direitos e Deveres de Pessoal – matrícula 2129759 – titular; e
b) Iris Francisca Alves de Sousa – Chefe da Divisão de Normas, Direitos e Deveres de Pessoal – matrícula 1161699 – suplente;
Autorização
Em agosto, o secretário especial de desburocratização, gestão e governo digital do Ministério da Economia publicou o aval para o novo processo seletivo simplificado. As chances são para profissionais de níveis médio e superior nos cargos de analista de negócios, analista técnico de demandas previdenciárias e técnico em atividades previdenciárias e de apoio. Segundo o documento, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições é de até seis meses, contado a partir da publicação da Portaria, ou seja, até fevereiro de 2022.
MPPE deve abrir novo edital de concurso público até dezembro
Karolini Bandeira*- O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) tem intenção de publicar o edital de um novo concurso para promotores até dezembro de 2021, conforme informado em transmissão nas redes pelo subprocurador-geral de justiça em assuntos jurídicos do órgão, Francisco Dirceu Barros.
A comissão do concurso já está formada e agora é aguardada a divulgação da banca organizadora.
De acordo com a decisão assinada pelo procurador-geral de Justiça Paulo Augusto Oliveira, o Ministério acumula, em um total de 115 ocupações, 34 cargos vagos na função de promotor.
Último concurso
O último certame para promotores do MPPE foi realizado em 2014, com 15 vagas para a carreira. A seleção, organizada pela Fundação Carlos Chagas (FCC), ofereceu salário inicial no valor de R$ 19.383,87. Para participar, foi necessário possuir bacharelado em direito e experiência mínima de três anos em atividade jurídica. Candidatos foram submetidos à prova escrita, duas provas discursivas e prova oral.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Candidata com “marcapasso” diz ter sido retirada de prova da PGDF: “Humilhante”
A mulher alega ter sido escoltada para fora do local de prova 10 minutos após o início dos exames. Cebraspe argumenta que edital do concurso previa necessidade de explicar o uso do aparelho no ato da inscrição
Karolini Bandeira*- Portadora de um Cardioversor Desfibrilador Implantável (CDI), aparelho implantado no coração similar a um marcapasso, uma candidata do concurso da Procuradoria Geral do Distrito Federal (PGDF) alega ter sido retirada da sala de prova e impedida de realizar o exame para o cargo de técnico jurídico por não ter informado o uso do desfibrilador no ato de inscrição. “O aparelho em questão não me faz ser considerada portadora de necessidades especiais e não me faz necessitar de nenhuma ajuda na hora da prova”, argumentou a mulher. A prova do certame foi aplicada em 29 de agosto.
Ao advogado Max Kolbe, Flávia Rocha explicou que portava a carteira do CDI no dia dos exames e que, inclusive, inicialmente foi liberada e entrou na sala de aplicação: “Fui fazer a prova para PGDF e entrei às 13h45, horário informado quando fiz a consulta ao horário e local de prova. Entreguei à chefe de sala minha CNH e a Carteira de portador de CDI e expliquei que tinha um CDI. A chefe mandou entrar normalmente, sem nenhum questionamento.”
Segundo a candidata, entretanto, a equipe a retirou da sala pouco antes da prova começar. “Faltando uns 30 minutos para a prova começar, chegou um senhor e pediu para eu lhe acompanhar até a sala da coordenação. Me informou que era o procedimento padrão. Perguntei a ele se precisava levar meu material e ele falou que precisava apenas do meu documento, que podia deixar meus materiais na sala e que ele iria apenas informar a coordenação e eu voltaria para fazer a prova”, disse.
Ao chegar na coordenação, de acordo com a mulher, ela foi informada por uma das organizadoras que passaria por um detector de metais e, caso não apitasse, poderia retornar à sala. Conforme conta, o detector apitou no local do CDI e, mesmo assim, foi assegurada de que não tinha problema e que ela deveria aguardar apenas o Cebraspe, organizador do concurso, ser comunicado.
“Ela ficou esperando uma resposta e nada… Começou a prova e ela falou que eu não me preocupasse porque eu teria esse tempo a mais para fazer a prova. Uns 10 minutos depois do início da prova, ela informou que eu não poderia fazer, pediu para uma pessoa me escoltar até a sala para buscar meus materiais e depois até a saída da faculdade”, disse.
A candidata foi informada de que deveria ter esclarecido, no ato de inscrição, que possuía o CDI. A candidata alega que já participou de outros concursos públicos e sempre requisitavam apenas a carteira de portadora do implante.
“É muito humilhante”
Para Flávia, o pedido para atendimento especial não era necessário por ser um implante interno e não interferir na execução do exame. “O CDI ou marcapasso não nos torna pessoas com deficiência e não necessitamos de ajuda para realizar as atividades”, afirmou.
A mulher, que alega ter saído do local de provas escoltada por organizadores, descreveu a situação como humilhante: “Infelizmente é muito humilhante ser retirada de um local de prova como eu fui. Se isso é normal para o Cebraspe, não é normal para mim. Fui impedida de fazer uma prova porque tenho um aparelho que não incapacita em nada.”
Pronunciamento da banca
Em resposta ao Papo de Concurseiro, o Cebraspe afirmou que o edital de abertura do certame informa a obrigatoriedade de pedido de atendimento e uso de aparelhos nas provas. Confira, na íntegra, o pronunciamento da banca:
“O Cebraspe informa que, ao se inscrever no certame, os participantes aceitam as normas contidas nos editais e comunicados da seleção. No caso em comento, o edital prevê a regra de solicitação de atendimento especial caso haja necessidade, por parte do candidato, de utilização de dispositivos durante a realização das provas.
Para melhor clareza, o subitem está copiado abaixo.
8.4.8.6 O candidato que, por motivo de doença ou por limitação física, necessitar utilizar, durante a realização das provas, objetos, dispositivos ou próteses cujo uso não esteja expressamente previsto/permitido neste edital nem relacionado nas opções de recursos especiais necessários elencadas no sistema eletrônico de inscrição, deverá, conforme o prazo descrito no subitem 8.4.8.7 deste edital:
- a) assinalar, no sistema eletrônico de inscrição, a opção correspondente ao campo OUTROS e, em seguida, descrever, no espaço destinado para esse fim, no sistema eletrônico de inscrição, os recursos especiais necessários para a realização das provas;
- b) enviar, via upload, a imagem legível do respectivo laudo médico que justifique o atendimento solicitado.”
“Não há nenhuma regra clara”, diz advogado
Para o advogado Max Kolbe, que analisa o caso da candidata, o edital de abertura não é claro o suficiente quanto à declaração do uso de CDI nas inscrições. “Não há nenhuma regra clara, ou sequer expressa e objetiva, quanto à necessidade de se informar a banca examinadora da utilização do marcapasso, até porque, friso, seria teratológico afirmar que a candidata, por motivo de doença, teria de usar durante a realização da prova o seu CDI”, argumentou. E reforçou: “A candidata só conseguiria utilizar o seu CDI se ela na realização da prova estivesse passando por um procedimento cirúrgico, algo absurdo de se imaginar.”
Para Kolbe, o certame deve ser suspenso, com nova realização dos exames: “É óbvio que a regra expressa é para a utilização de equipamentos externos. Assim, em virtude de ausência de previsão legal ou sequer de norma contida no edital do concurso, não nos resta outra saída a afirmar que o concurso deve ser suspenso com a reaplicação da prova, em virtude de ato discriminatório e antijurídico praticado pela banca examinadora”, defendeu.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Candidato reprovado em TAF da PF consegue reverter resultado na Justiça
Karolini Bandeira*- Reprovado no exercício de natação do Teste de Aptidão Física (TAF) do concurso público da Polícia Federal (PF) em 2018, um candidato conseguiu a reversão do resultado e poderá refazer a atividade, com possibilidade de ser nomeado no cargo de delegado federal, conforme determinou a Justiça. De acordo com o processo e com o advogado do caso, Max Kolbe, a fase apresentou diversas irregularidades.
O candidato havia sido considerado inapto na etapa por ter extrapolado o tempo de realização do exercício de e natação em piscina de 25 metros ou em piscina de 50 metros com as laterais em exatos 25 metro. Entretanto, segundo o processo, a piscina utilizada para a execução da atividade não era a ideal devido à borda móvel:
“O teste fora efetuado em uma piscina olímpica, com 50 metros de comprimento, mas que tem uma borda móvel e com aberturas para passagem de água de uma metade da piscina para outra, dividindo-a, supostamente, em 25 metros. E que quanto maior a quantidade de água em uma piscina maior será a sua densidade e, consequentemente, maior será o esforço exigido para que o competidor efetue o teste físico.”
“Em função de ter havido a alteração física do tamanho da piscina, não havia nenhuma marcação oficial no local, o que pode ter levado a uma marcação errônea, prejudicando-o”, completa o documento.
O advogado também argumentou que o sistema de aquecimento da piscina de realização do teste estava desligado, o que atrapalhou o inscrito: “A temperatura ideal da piscina seria em torno de 28ºC, podendo variar e chegar a 32ºC. A piscina em que foi realizado seu teste de natação possuía sistema de aquecimento. Entretanto, fora mencionado pelos avaliadores que o sistema estava desligado. Conclui que os demais candidatos que realizaram o teste de natação em locais com piscinas aquecidas e com o sistema ligado, ou que realizaram em piscinas descobertas e com o sol aquecendo naturalmente a água, tiveram grande vantagem sobre ele, uma vez que a piscina em que seu teste foi realizado era coberta e que a água estava gélida.”
A Justiça decidiu, por fim, que o candidato poderá refazer o teste e as demais fases avaliativas do certame.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Sefaz-SC contrata banca para organizar próximo concurso com 58 vagas
Karolini Bandeira*- A Fundação Carlos Chagas (FCC) assinou contrato para ser a banca organizadora do próximo concurso para analistas da Secretaria da Fazenda de Santa Catarina (Sefaz-SC), conforme publicado no Diário Oficial do Estado na última sexta-feira (24/9). São previstas 58 vagas para a carreira.
Conforme a Lei Complementar 687/2016, a Sefaz-SC deve ter 70 vagas ocupadas no cargo. Entretanto, do número previsto, apenas 12 cargos não estão em vacância. “O último concurso público para a carreira de analista da receita estadual foi realizado há mais de 30 anos. A previsão é abrir 58 vagas para preencher esse déficit e, assim, prestar melhores serviços aos catarinenses”, justificou a diretora de Administração Tributária da Secretaria, Lenai Michels.
Os cargos contemplados dentro da carreira e ganhos ainda não foram divulgados.
Último concurso da pasta foi para auditores
O último concurso da Sefaz-SC, realizado em 2018, ofertou 90 vagas imediatas para o cargo de auditor fiscal da Receita Estadual nível I. O salário ofertado foi de R$ R$ 22.853,33, para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Para concorrer ao cargo foi necessário ter nível superior completo em qualquer área.
Os candidatos passaram por provas objetivas de conhecimentos gerais, básicos e específicos. O certame foi organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC). Saiba os detalhes!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Secretaria da Fazenda do Espírito Santo contrata banca para novo concurso
Karolini Bandeira*- A Secretaria da Fazenda do Espírito Santo (Sefaz-ES) vai lançar um novo concurso e a banca organizadora já foi contratada! De acordo com publicação no Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira (27/9), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) será a responsável pelo certame, que dirá oferecer 14 vagas no cargo de consultor do tesouro estadual.
Das vagas, dez serão para profissionais da área de ciências econômicas e quatro para profissionais de ciências contábeis. Os contratados terão ganhos iniciais de R$ 9,6 mil, com possibilidade de chegar a até R$ 19,4 mil com o tempo, para jornada semanal de 40 horas.
“Esse concurso é uma excelente oportunidade para economistas e contadores que desejam trabalhar para a sociedade e, com isso, deixar um legado de contribuições técnicas para a melhoria da aplicação de recursos dos contribuintes”, disse o presidente da comissão e consultor do Tesouro Estadual, Eduardo Araujo.
No último concurso para a área, realizado em 2010, os candidatos passaram como prova objetiva. O concurso ficou sob a responsabilidade do Cebraspe.
Concurso para auditores
Atualmente, a Sefaz-ES está com um concurso para auditores fiscais em andamento. São ofertadas 150 vagas para a carreira, de nível superior. Os aprovados receberão salário inicial de R$12.492,19. Os inscritos são avaliados por prova objetiva, redação e avaliação de títulos. As stapas estão sendo realizadas em Vitória.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Saúde do RS vai abrir concurso público com mais de 900 vagas
Karolini Bandeira*- A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul (SES-RS) vai abrir um novo concurso público. O órgão já definiu, em dispensa de licitação, a banca organizadora do certame que vai oferecer 948 vagas imediatas. De acordo com a publicação, a Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurg) foi a escolhida.
Veja!
O certame foi autorizado pelo Governo do Estado em janeiro deste ano e a comissão organizadora já foi formada. Das vagas, 750 oportunidades serão para especialistas (de nível superior) e 198 para técnicos (de nível técnico).
De acordo com o governo, a ocupação dos cargos em vacância no quadro de servidores da SES é importante para a qualidade das ações e serviços executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, as aposentadorias previstas para este ano resulta em vacâncias que chegam a 1.069 cargos.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Deputada defende que presidência do Ipasgo seja preenchida por concursados
Karolini Bandeira*- Em sessão na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) nesta quinta-feira (23/9), a deputada Lêda Borges (PSDB) defendeu as gestões do Instituto de Assistência a Saúde dos Servidores Estaduais (Ipasgo) devem ser administradas por servidores aprovados em concursos públicos, e não por indicações políticas. “O Ipasgo não está precisando de pessoas nomeadas. O instituto é dos servidores”, argumentou ela.
Para a parlamentar, há problemas de gestão que podem ser evitados por meio da profissionalização da administração do órgão.
Último concurso há 12 anos
O último concurso público para o quadro de servidores efetivos da Ipasgo foi realizado em 2009. O concurso ofereceu 125 vagas de provimento imediato para o cargo de auditor em serviços da saúde, de nível superior. As chances foram para as especialidades de medicina em diversas áreas, odontologia, fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, enfermagem, serviço social e nutrição. A remuneração para todas as funções, na ocasião, foi de R$ 3.802,52. Os candidatos inscritos passaram por três etapas avaliativas, sendo elas prova objetiva, prova discursiva e avaliação de títulos. Confira!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes