Seplag de Alagoas anuncia novos concursos públicos para 2022

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Secretário afirmou que haverá certames para a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária e para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas

O secretário do Planejamento, Gestão e Patrimônio de Alagoas, Fabrício Marques Santos, confirmou que os concurseiros podem esperar por mais certames em breve. Segundo ele, além do edital para a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), anunciado na quarta (25), um outro concurso está previsto para 2022: o do Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater).

O certame, que já havia sido anunciado também pelo governador Renan Filho, prevê 100 vagas para a área da assistência técnica agrícola. Da mesma forma, o concurso com 60 vagas para a Adeal deve otimizar o trabalho que já vem sendo desenvolvido no órgão em prol do setor agropecuário alagoano.

“Desde o início do ano temos discutido com muitas categorias e gestores sobre as demandas de contratações, analisando as restrições legais para o lançamento de concursos e sempre tendo em vista o limite do princípio do equilíbrio fiscal. Esses dois certames em específico são muito importantes para que o Estado consiga cumprir o seu papel no fortalecimento da política agropecuária. Esperamos fomentar esse setor que vem crescendo acima da média e, por meio disso, contribuir para o desenvolvimento econômico e social de Alagoas”, pontuou o titular da Seplag.

Além de confirmar os certames, o secretário também informou sobre os trâmites de dois outros concursos que estão sendo muito esperados pela população. Segundo ele, a expectativa é que o edital para o cargo de delegado da Polícia Civil seja divulgado ainda em outubro deste ano. Já em relação ao edital da Perícia Oficial, a previsão de lançamento é para janeiro de 2022.

 

Procuradoria-Geral do Amazonas confirma dois novos concursos públicos

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Karolini Bandeira*- A Procuradoria-Geral do Amazonas (PGEAM) teve dois novos concursos confirmados em resolução publicada no Diário Oficial do Estado. De acordo com a publicação assinada pelo procurador-geral do Estado, Giordano Bruno, um dos certames é para procuradores e outro para servidores do quadro de apoio.

Ainda segundo o documento, a comissão organizadora que ficará responsável pelo trâmites iniciais dos editais já foi definida. O grupo é composto por três membros. São eles:

  • Carlos Alexandre de Matos (presidente)
  • Eugênio Augusto Carvalho (secretário)
  • Renan Taketomi de Magalhães (membro)

Outras informações ainda não foram divulgadas.

Último concurso ofereceu R$ 20 mil

O último concurso da PGEAM, realizado em 2016, ofertou oito vagas imediatas e formação de cadastro de reserva para procuradores. Os ganhos iniciais, na época, foram de R$ 20.322,30. A seleção, organizada pela Cespe, foi composta por três etapas avaliativas.

Candidatos passaram pelas etapas de prova objetiva, prova discursiva e prova de títulos. Os exames objetivos continham 150 questões sobre a área de direito e suas especialidades. As fases foram aplicadas em Manaus.

 

 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

Alerj aprova convocação de todos os aprovados no concurso PMERJ 2014

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Karolini Bandeira*- Foi aprovado, em primeira decisão na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), proposta que prevê que nomeação a todos os aprovados no concurso público para soldados da Polícia Militar do Estado (PMRJ). De acordo com o PL 2.614/2020, no caso de ausência de aprovados do sexo masculino, a corporação deve ocupar as vagas remanescentes com candidatas do sexo feminino.

O projeto ainda deverá passar por votação em segunda discussão para ser encaminhado ao governador. Caso aprovado, um novo cronograma será montado para o curso de formação.

Concurso ofereceu 6.000 vagas

Foram abertas, em 2014, 6.000 vagas para soldados da PMERJ. Do total de oportunidades, 5,4 mil foram para homens e 600 para mulheres. Para participar foi requisitado ter entre 18 e 30 anos de idade, carteira nacional de habilitação, e possuir ensino médio de formação. A altura mínima exigida para candidatos do sexo masculino foi de 1,65m, e de 1,60m para candidatas do sexo feminino.

O concurso foi composto por exame intelectual (prova objetiva e de redação), avaliação psicológica, exame antropométrico, exame de aptidão física, exames médicos e toxicológicos, investigação social e documental, além do curso de formação.

Confirmado concurso para oficiais

O próximo concurso da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) está confirmado e deverá ofertar 32 vagas para o cargo de oficial, que requere nível superior em direito, idade entre 18 e 35 anos e altura mínima de 1,60m para mulheres e 1,65m para homens. Definida em janeiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) será a banca organizadora do certame. Saiba mais!

Governador Ibaneis confirma novos concursos para a Polícia Civil do DF

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O governador Ibaneis Rocha confirmou, por meio das redes sociais, a autorização para os próximos concursos da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).  Os certames vão oferecer 300 vagas para os cargos de agente de custódia e delegados.

 “Concurso público autorizado! Não meço esforços para atender as necessidades da nossa @secsegurancadf e já autorizamos a realização de concurso público para os cargos de delegado de polícia e de agente policial de custódia.”

Em entrevista recente ao CB.Poder, o secretário da Economia do DF, André Clemente, falou sobre a autorização.  Segundo ele, a portaria com a autorização deve ser publicada nos próximos 15 dias no Diário Oficial do DF e a partir daí já se inicia o processo para a contratação da banca organizadora.

“Aí o pessoal já pode começar a estudar e se dedicar. É mais uma oportunidade de emprego, de participar de uma importante carreira. Ser servidor público, da Segurança Pública do Distrito Federal, é um prerrogativa muito boa para quem puder participar”, disse.

Ele pontua também que, com essa autorização, a corporação vai melhorar o quadro de efetivos. Já que atualmente são 4.000 agentes e delegados e servidores da Polícia Civil, e 4.000 aposentados. “Percebe-se que é um número idêntico. Então temos que recompor as forças”, disse.

Clemente aproveitou para dizer que outras forças de segurança necessitam de recomposição de profissionais no DF. ” Não só a Polícia Civil, mas a Militar, o Corpo de Bombeiros. O governador Ibaneis é preocupado com a reestruturação das forças porque sabe a importância e dessa prestação de serviço na coletividade. Principalmente na criação do ambiente de segurança”.

O aval para o concurso público foi informado nesta terça-feira (24/8) pelo diretor-geral da corporação, por meio das redes sociais. Serão 150 chances para cada uma das carreiras.

“Boa notícia para a PCDF e para a segurança pública da nossa Capital! A Secretaria de Economia do DF autorizou a realização de concursos públicos para os cargos de Delegado de Polícia e de Agente Policial de Custódia. Estão previstas 50 vagas para provimento imediato e 100 para cadastro de reserva para cada cargo. A Polícia Civil do Distrito Federal agradece ao governador Ibaneis Rocha, ao secretário de economia André Clemente e ao secretário de segurança pública Júlio Danilo pelo apoio a esse importante pleito para a recomposição do nosso quadro de pessoal. #pcdfagora“, disse.

Defensoria Pública do ES define comissão organizadora do próximo concurso

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A Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPE-ES) anunciou a formação da comissão organizadora de seu novo concurso público. A portaria que formaliza o ato foi publicada, nesta quinta-feira (26/8), no Diário Oficial do Estado. 

Além dos suplentes (Maria Gabriela, Rodrigo Borgo e Alberto Nemer), o grupo é composto pelos seguintes servidores: Gilmar Alves Batista; Raphael Maia; Samvla Gomes; Hellen Nicácio; e Douglas Gianordoli (OAB).

Vencida esta etapa, a publicação do edital se torna cada vez mais próxima. Na semana passada, o regulamento do certame para a carreira de Defensor foi publicado. Desta vez, ainda não teve a confirmação da quantidade de vagas.

Até o momento, sabe-se que a seleção será dividida em cinco etapas, sendo elas: prova escrita objetiva, provas escritas específicas, sindicância de vida pregressa e investigação social, prova oral e avaliação de títulos. 

A primeira delas, de caráter eliminatório e classificatório, será constituída por 100 questões de múltipla escolha. Serão três provas discursivas, de caráter eliminatório. Cada uma deve abranger um grupo de matérias, de acordo com a especificação contida no edital:

I – Grupo 1: Direito Constitucional, Direitos Humanos, Direito Administrativo, Direito Tributário e Princípios e Atribuições Institucionais da Defensoria Pública;

II – Grupo 2: Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Empresarial, Direito do Consumidor e Direitos Difusos e Coletivos;

III – Grupo 3: Direito da Criança e do Adolescente, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito da Execução Penal e Criminologia.

Ministério da Economia recebe aval para abrir seleção com 300 vagas

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O secretário especial de desburocratização, gestão e governo digital do Ministério da Economia publicou nesta sexta-feira (27/8), aval para o Ministério da Economia abrir um novo processo seletivo simplificado para a contratação de 300 profissionais. O edital deve sair até fevereiro de 2022.

Chances serão de níveis médio e superior para os cargos de analista de negócios, analista técnico de demandas previdenciárias e técnico em atividades previdenciárias e de apoio.

Segundo o documento, os contratados atuarão na execução de atividades relativas à centralização dos serviços de inativos e pensionistas dos órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e nos processos de compensação previdenciária entre Regimes de Previdência e atividades de natureza administrativa, no âmbito do Departamento de Centralização de Inativos, Pensionistas e Órgãos Extintos – DECIPEX do Ministério da Economia.

O prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições para o processo seletivo simplificado será de até seis meses, contado a partir da publicação da Portaria, ou seja, até fevereiro de 2022.

O edital de abertura das inscrições deverá prever o número de vagas, a área de atuação, a descrição das atribuições, a remuneração e o prazo de duração do contrato.

O Ministério da Economia ainda definirá a remuneração dos profissionais.

Concurso CGU: reduzido para dois meses prazo entre edital e primeira prova

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O Ministério da Economia autorizou a redução do prazo entre edital e provas do próximo concurso da Controladoria Geral da União (CGU). Agora, ele será de dois meses. A informação foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (27/8). Veja:

“Autorizar a redução, para dois meses, do prazo de antecedência mínima entre a publicação do edital do concurso público e a realização da primeira prova no certame, autorizado pela Portaria SEDGG/ME nº 8.949, de 26 de julho de 2021, para provimento de 375 (trezentos e setenta e cinco) cargos do quadro de pessoal da Controladoria-Geral da União.”

A CGU foi autorizada a abrir um novo concurso público com 375 vagas para auditores e técnicos. Ao Papo de Concurseiro, o órgão adiantou que já deu início aos procedimentos para realização do certame e está realizando esforços para que o edital seja lançado ainda neste ano. O cargo de técnico exige formação em nível médio e oferece salário inicial de R$ 7.283,31. Já para auditores, é necessário curso superior e a remuneração é de R$ 19.197,06.

Do quantitativo aprovado, 300 vagas são para o cargo de nível superior de auditor federal de finanças e controle. As outras 75 são para técnico federal de finanças e controle, de nível médio. Confira aqui a autorização!

São mais de seis anos sem concurso. No último certame, aberto em 2014, foram oferecidas 50 vagas para analistas de finanças e controle. Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia R$ 12.960,77. A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848). Saiba todos os detalhes do concurso!

 

Excedentes do concurso da PF conseguem levar demanda por mais convocações até Bolsonaro

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Excedentes lutam pelo direito à nomeação. Desta vez, a Comissão dos Aprovados conseguiu fazer um apelo ao presidente

Karolini Bandeira*- O presidente Jair Bolsonaro recebeu, nesta terça-feira (24/8), o deputado federal João Campos (Republicamos) para debater sobre a convocação de todos os candidatos aprovados excedentes no concurso público da Polícia Federal (PF) de 2021,  demanda que foi levada pela Comissão de Aprovados do certame.

“Estive ontem (23), com membros da Comissão de Aprovados no Concurso da Policia Federal, em 2021. E hoje, levei a pauta deles diretamente para nosso Presidente Bolsonaro”, publicou o deputado nas redes. De acordo com Campos, Bolsonaro se mostrou favorável ao apelo dos excedentes:

“Como sempre, Bolsonaro se mostrou muito interessado com a pauta e comprometeu a juntar-se a nós.

Seguiremos trabalhando juntos, para que os aprovados no concurso sejam convocados o mais breve possível.”

Diretor da PF analisa nomeação de 25% dos excedentes

No último dia 18, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) se reuniu com o diretor de Gestão de Pessoal da Polícia Federal, Oswaldo Gomide e o diretor da Academia Nacional de Polícia (ANP), Humberto Rodrigues, para tratar sobre o chamamento de excedentes no certame da corporação. De acordo com a Federação, o diretor da corporação afirmou ter dado início à possibilidade de nomeação de 25% dos excedentes.

Para os diretores, a convocação dos aprovados na porcentagem citada não compromete a eficiência do trabalho feito pela corporação. “Só precisamos do aceno positivo do Diretor-Geral da PF para essa possibilidade”, disse o diretor jurídico, Flávio Werneck, que também esteve presente no encontro. Confira os detalhes do encontro!

 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

Defensoria Pública volta atrás e recomenda continuidade do concurso da PCRN

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A Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte (DPE/RN) voltou atrás e revogou a recomendação para anulação das provas do concurso público da Polícia Civil. A decisão foi tomada na última quarta-feira (25). Na solicitação publicada um dia antes, os defensores solicitaram à Comissão Especial do Concurso, à Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Norte e ao Governo do Estado a realização de um novo certame “dessa vez, mediante a observância integral das disposições contidas no Edital”.

O anúncio da nova posição que prevê a continuidade do exame veio após o recebimento das informações requeridas “acerca das medidas adotadas por esta durante a aplicação das provas do concurso público para provimento dos cargos de agente, escrivão e delegado de polícia civil, e ainda, pelo compromisso de elucidação dos fatos, a fim de manter a lisura do certame até a sua conclusão”.

O órgão convocou ainda o Gabinete Civil do Estado  para “debater o andamento do pleito junto a todas as instituições envolvidas”.

 

Entenda o caso

Em parceria com a Polícia Civil, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP-RN) investiga uma série de irregularidades, cometidas durante a aplicação das provas objetivas, realizadas no dia 11 de julho. A denúncia informa que candidatos se beneficiaram com o vazamento de provas, falhas na segurança e utilização de ponto eletrônico.

No  dia, dois candidatos foram presos. “Pelo conteúdo do depoimento prestado pelo flagranteado em sede da autoridade policial, a associação criminosa por trás da tentativa de burla ao concurso público possuía à sua disposição todos os tipos de caderno de prova, incluindo o tema da redação, antes mesmo do início de sua aplicação”, diz um trecho da denúncia.

Apesar de o MP ter defendido a continuidade do concurso enquanto o inquérito não for concluído, o órgão também deu à comissão especial do concurso um prazo de dez dias para informar quais foram as providências administrativas tomadas. Até o momento, a banca organizadora não se pronunciou sobre o caso. 

Assembleia Legislativa de Goiás aprova alterações na legislação de concursos

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Uma das alterações trata da isenção do pagamento da taxa de inscrição em concurso público.

O Plenário da Assembleia Legislativa de Goiás aprovou, em sessão realizada na última quarta-feira (25/8), o projeto de nº 6453/21 que altera a legislação dos concursos públicos no Estado, promovendo adequações à lei que institui o regime jurídico dos servidores públicos civis, das autarquias e das fundações públicas estaduais.  O placar da votação registrou 16 votos favoráveis e 9 contrários.

Uma das alterações trata da isenção do pagamento da taxa de inscrição em concurso público. A Governadoria do Estado destaca que a alteração é necessária, visto que não é razoável a exigência de comprovação da doação regular de medula óssea por, pelo menos, três vezes nos doze meses antecedentes à publicação do edital do concurso, conforme atualmente consignado.

A proposta é de iniciativa da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e da Secretaria de Estado da Administração (Sead). Elas buscam maior eficiência, sanar os conflitos existentes e, também, adequar a legislação de regência dos concursos públicos à Lei nº 20.756, de 28 de janeiro de 2020, que institui o regime jurídico dos servidores públicos civis do estado de Goiás, das autarquias e das fundações públicas estaduais.

Na ocasião, o deputado Humberto Teófilo (PSL) disse que “essa alteração na lei geral de concursos públicos faz com que, mesmo que a pessoa seja aprovada, não tenha sequer nenhuma expectativa de quando será chamada e convocada”.

A parlamentar Adriana Accorsi (PT), por sua vez, disse que o projeto “está na contramão do que precisa ser feito para a execução dos concursos. Precisamos avançar na facilidade para o concurso público acontecer”, defendeu. Também se manifestou contra a matéria o deputado Antônio Gomide (PT).

Votaram a favor os parlamentares Álvaro Guimarães (DEM), Amilton Filho (Solidariedade), Bruno Peixoto (MDB), Cairo Salim (Pros), Charles Bento (PRTB), Chico KGL (DEM), Coronel Adailton (Progressistas), Dr. Antonio (DEM), Delegado Eduardo Prado (DC), Iso Moreira (DEM), Humberto Aidar (MDB), Lissauer Vieira (PSB), Maycllyn Carreiro (PRTB), Rubens Marques (Pros), Thiago Albernaz (Solidariedade) e Tião Caroço (DEM).er”, defendeu. Também se manifestou contra a matéria o deputado Antônio Gomide (PT).