Categoria: autorização
Até R$ 6,4 mil: CRMV/RO contrata banca organizadora do novo concurso
As chances serão para cargos de nível médio e superior e os aprovados serão lotados na cidade na capital do estado
Victória Olímpio* – O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Rondônia (CRMV/RO) tornou público o extrato de contrato com a banca organizadora que será responsável pelo seu novo concurso público! O Instituto Quadrix será a responsável pela organização e realização do certame. As chances serão para a cidade de Porto Velho.
O número de vagas ainda não foi divulgado, mas as oportunidades serão para o cargo de agente fiscal e auxiliar administrativo, cargos que exigem nível médio. As remunerações serão de R$ 2.231 e R$ 1.487, respectivamente, além dos benefícios. Para nível superior haverá vagas para fiscal médico veterinário, com remuneração de R$ 6.400 e benefícios.
O Conselho também não informou a previsão para publicação do edital.
Último concurso
Em 2009 o Conselho realizou o último concurso que ofertou 25 vagas, sendo cinco para contrato imediato e 20 para formação de cadastro reserva. As oportunidades foram para auxiliar de serviços gerais, auxiliar administrativo, fiscal e contador. Os aprovados receberam remunerações variando de R$ 465 a R$ 1.050 e exerceram jornadas de trabalho de 20 a 44 horas semanais.
O Instituto Quadrix também foi a banca responsável pelo certame. A seleção foi realizada por prova objetiva, contando com disciplinas de língua portuguesa, matemática, informática e conhecimentos específicos de cada cargo.
*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco
O secretario de Desburocratização, gestão e governo digital do Ministério da Economia, Paulo Spencer Uebel autorizou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a contratar 35 profissionais, por tempo limitado. As contratações podem ocorrer já a partir de fevereiro para atuar no desenvolvimento de atividades no âmbito dos testes de homologação do Censo Demográfico 2020. Para tanto deverá ser aberto novo processo seletivo simplificado.
De acordo com a portaria de autorização, divulgada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (22/1), o prazo de duração dos contratos deverá ser de dois meses, com possibilidade de prorrogação, desde que não ultrapasse o período de quatro meses.
Já o prazo de publicação do edital de abertura da nova seleção é de até seis meses, contados a partir de hoje.
A maioria das vagas é para o cargo de recenseador para a função de coleta, com 30 vagas; seguido da atividade de coordenação para a função de agente censitário municipal, com quatro oportunidades; e uma chance para supervisão, na função de agente censitário supervisor.
As despesas com as contratações correrão à conta de dotações orçamentárias do IBGE, consignadas no Grupo de Natureza de Despesa – GND “3 – outras despesas correntes”, ficando a presente autorização condicionada à declaração do ordenador de despesas responsável quanto à adequação orçamentária e financeira da nova despesa com a Lei Orçamentária Anual e sua compatibilidade com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Leia também: IBGE confirma novos editais com 225.678 vagas para fevereiro!
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Defensoria Pública e PM do Paraná estão autorizadas a realizar concursos
Victória Olímpio* – A Defensoria Pública (DPE/PR) e a Polícia Militar (PMPR), do Estado do Paraná, vão realizar novos concursos públicos! As autorizações de ambos os certames foram divulgadas no Diário Oficial estadual.
A DPE/PE vai lançar o IV concurso público para ingresso na carreira de membros da Defensoria. A princípio, serão ofertadas 12 vagas imediatas, além das que surgirem durante o certame.
O último concurso foi lançado em 2017, ofertando 13 vagas para defensor público e remuneração de R$ 14.294,12, além dos benefícios de auxílio alimentação de R$ 751,96 e auxílio transporte de R$ 325,60. Para participar foi necessário nível superior em direito, ter registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e somar, no mínimo, três anos de prática profissional na área jurídica.
A Fundação Carlos Chagas (FCC) foi a banca organizadora responsável pelo certame, que contou com prova objetiva, dissertativa, oral e avaliação de títulos. As provas cobraram conhecimentos nas disciplinas de direito – constitucional, da criança e do adolescente, humanos, penal e criminologia, penal e execução penal, civil, processual civil, difusos e coletivos, do consumidor e administrativo, princípios e atribuições institucionais da DPE/PR e filosofia do direito e sociologia jurídica.
Já a Polícia Militar do Paraná (PMPR) vai lançar edital, após oito anos, para provimento de cargos de soldados policiais militares (PM) e soldados bombeiros militares (BM). A Universidade Federal do Paraná foi escolhida como banca organizadora contratada para prestação de serviços técnicos especializados de planejamento e execução do certame.
Em 2012 foi realizado o último concurso da corporação e ofertou 4.445 vagas para policiais e 819 para bombeiros. A remuneração chegou a R$ 3.225,99. Os candidatos foram avaliados por prova de conhecimentos, exame de capacidade física, exame de sanidade física, avaliação psicológica e pesquisa social e documental.
Para participar, os candidatos devem possuir nacionalidade brasileira, comprovar conclusão de nível médio e ter, no máximo, 30 anos de idade até a data de inscrição.
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* Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco
CAU/BR vai abrir nova seleção pública e já define banca organizadora
Victória Olímpio* – O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) vai realizar um novo processo seletivo simplificado e já contratou a banca organizadora! A Soma Desenvolvimento Humano será a responsável pela organização e realização da seleção.
Segundo a banca, o edital está na fase de organização do cronograma, mas ainda não há uma previsão para publicação.
Último concurso
Em 2013, o Conselho realizou seu último concurso público, que ofertou 191 vagas imediatas, além da formação de cadastro reserva, para os cargos de advogado, contador, secretário executivo, analista de -comunicação, planejamento e gestão estratégica, documentação e protocolo, processos, eventos e passagens, gestão de pessoas, compras, contratos, convênios e licitações, controladoria, orçamento, relações legislativas, geotecnologia, sistemas e infraestrutura de tecnologia da informação.
Também houve vagas para auxiliar de serviços gerais, assistente – administrativo, de informática, de orçamento e finanças e técnico contábil, tesoureiro, analista técnico e analista técnico de órgãos colegiados com ênfase em – planejamento e administração, prática profissional, ensino, formação e relações internacionais.
O certame foi realizado por prova objetiva e discursiva e os candidatos aprovados receberam receberam remunerações variando de R$ 678 a R$ 7.286,61. As lotações foram para Brasília/DF, Rio Branco/AC, Maceió/AL, Manaus/AM, Macapá/AP, Fortaleza/CE, Vitória/ES, Goiânia/GO, São Luís/MA, Campo Grande/MS, Corumbá/MS, Coxim/MS, Dourados/MS, Três Lagoas/MS, Cuiabá/MT, Belém/PA, João Pessoa/PB, Recife/PE, Teresina/PI, Natal/RN, Porto Velho/RO, Boa Vista/RR, Aracaju/SE e Palmas/TO.
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*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco
TJRJ escolhe banca e tem chuva de memes na internet: ”Eu quero chorar”
Logo após a disponibilização do nome da banca organizadora, que será responsável pelo próximo concurso público do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), no Diário Eletrônico do órgão desta quarta-feira (8/1), choveu memes na internet. O motivo, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) foi o escolhido, um velho conhecido dos brasilienses, mas nem tanto dos cariocas.
O certame é um dos mais esperados da carreira jurídica, desde que foi autorizado, em agosto de 2019. Estão previstas 100 vagas para técnicos de atividade judiciária (sem especialidade) e analistas judiciários (com e sem especialidade). A previsão é de que o edital seja publicado ainda neste mês!
Confira as melhores reações:
MEU DEUS O TJ DEFINIU A CESPE pic.twitter.com/qyfZdMucp8
— Graci ? (@LikeFawkes) January 9, 2020
CESPE escolhida pro TJRJ pic.twitter.com/pQwAWxt9ex
— Left Phalange (@joaquilenes) January 9, 2020
O TJ-RJ é Cespe e eu só queria que a Hebe me levasse. pic.twitter.com/4KGjbfvi4b
— Álvaro (@alvaroventura23) January 9, 2020
Aí você descobre que a banca do TJRJ que tanto aguardava vai ser a CESPE pic.twitter.com/LWLj8vjl2r
— Patricia Giovanetti (@PatyGiovanetti) January 9, 2020
Maconha // Cocaína // TJ RJ é cespe pic.twitter.com/fzA4AOTKP4
— Anike Ferreira (@quiconcurseira) January 9, 2020
To rindo de nervoso que a banca do tjrj é cespe e eu só lembro do meu professor de tge no primeiro período dando prova estilo cespe de marca uma errada e anula uma certa.
Suspeito que foi nesse momento que comecei a desenvolver ansiedade kkkkkkkkkkk cada k é uma lágrima
— Caroline está em oto patamar (@crfbarreto) January 9, 2020
A banca do tjrj será a CESPE pic.twitter.com/SXgaShkQd3
— Gabs ? (@Gabrielle_Fer) January 9, 2020
A banca do TJRJ vai ser a Cespe. Eu quero chorar
— ✨mel (@_memorylanee) January 8, 2020
acordei hoje e a primeira coisa que pensei foi “cespe é a banca do tj-rj” pic.twitter.com/DYhG8EfND5
— tamara (@concurseirita) January 9, 2020
a banca do tjrj é a cebraspe ou seja, lascou
— silva (@_eupoly) January 9, 2020
Cebraspe será a banca do concurso do TJ RJ. Então, né? RJ, não volto pra vc nem tão cedo, amor! pic.twitter.com/1lby7UxhwL
— web não tão diva camila (@CerescomS) January 9, 2020
Saiu a banca do concurso e agora mais do que nunca eu tô nervosa. Jurava que seria FGV e vem a CESPE de rasteira em geral. Vem tranquilo 2020!!!
— Ana S. (@DefenestradaP) January 9, 2020
E a CESPE volta com tudo! pic.twitter.com/vxNHMCgq19
— Éricα мσυrα (@tuitterica) January 9, 2020
Contrato com o Cebraspe

Cargos do TJRJ
O regulamento do concurso já foi publicado em novembro passado. Assim, as chances serão para técnico de atividade judiciária (sem especialidade), de nível médio e analista judiciário – sem especialidade, contador, execução de mandados, psicólogo, assistente social, comissário de Justiça da Infância, da Juventude e do Idoso, médico, médico psiquiatra, analista de negócios, analista de infraestrutura, analista de projetos, analista de segurança da informação, analisa de sistemas e analista em gestão de TIC.
A seleção dos candidatos será realizada por prova objetiva, prova discursiva, exame de títulos, comprovação de sanidade física e mental e comprovação de requisitos à investidura no cargo.
Para os cargos de técnico é preciso ter formação em nível médio completo ou curso técnico equivalente. Já para analistas é preciso ser graduado em nível superior completo, para os cargos com ou sem especialidade, com a formação acadêmica estabelecida no edital do concurso.
Edital do novo concurso do Ministério Público Militar já tem data pra sair
O novo concurso público que será aberto pelo Ministério Público Militar (MPM) já tem data para que o edital de abertura seja lançado! De acordo com o próprio órgão, o edital será publicado em 20 de janeiro, com inscrições entre 21 de janeiro e 19 de fevereiro.
O número de vagas ainda não foi definido, mas os candidatos concorrerão ao cargo de promotor de justiça militar. A remuneração atual do cargo é de R$ 33.689,11.
Para assumir o cargo, é necessário ser bacharel em direito, comprovar idoneidade moral e possuir, no mínimo, três anos de atividade jurídica.
Foi publicado, no Diário Oficial da União (DOU), em agosto de 2019, a autorização para realização do novo concurso público para o ministério.
O último concurso para promotor de justiça militar ocorreu em 2013 e ofertou nove vagas. As lotações foram para as cidades de Recife/PE, Belém/PA e Bagé/RS. Os candidatos foram avaliados por prova objetiva, subjetivas, orais, práticas e avaliações de títulos.
Bolsonaro cria 516 cargos de confiança para a Polícia Federal
Ingrid Soares – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) editou a medida provisória – MP 918/20 que cria 516 Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE) para a Polícia Federal. A publicação foi feita no Diário Oficial da União (DOU) na última sexta (03). Outras vagas foram remanejadas para a criação de mais 344 cargos. A medida também foi assinada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro e pelo secretário-executivo do ministério da Economia, Marcelo Guaranys.
“Ficam criadas, no âmbito do Poder Executivo federal, as seguintes FCPE e FG, destinadas à Polícia Federal: I – uma FCPE-6; II – sete FCPE-5;III – trinta e cinco FCPE-4;IV – duas FCPE-1;V – seis FG-1;VI – duzentas e vinte e uma FG-2; e VII – duzentas e quarenta e quatro FG-3”, diz um trecho do documento.
A aprovação ocorre após crise do chefe do Executivo com a corporação. Em agosto, Bolsonaro indicou a possibilidade de trocar o diretor-geral da Polícia Federal (PF) Maurício Valeixo. “Se eu trocar [Valeixo] hoje, qual é o problema? Está na lei que eu que indico e não o Sergio Moro. E ponto final”, disse Bolsonaro na época.
Há uma distinção entre as funções de confiança e os cargos em comissão. O primeiro, é atribuído a um servidor efetivo, que já pertence aos quadros da Administração. Já o cargo em comissão, ocupa um espaço na sua estrutura, uma vez que se nomeia uma pessoa qualquer para exercê-lo nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei.
MP editada após reclamação da categoria
Segundo Edvandir Felix de Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, a reorganização se dá em moldes semelhantes a que foi feita em outubro de 2019 na administração da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Além de Bolsonaro, assinam a MP o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e o secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Pacheco dos Guaranys. O texto terá validade a partir da publicação de decreto de alteração da Estrutura Regimental do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A Polícia Federal é atrelada à pasta.
A reorganização está sujeita ainda à aprovação do Congresso Nacional, que deve converter a medida provisória em lei ou rejeitar o texto em até 120 dias.
A edição da MP se dá meses depois de a Associação Nacional de Delegados de Polícia Federal dizer ao Diretor-Geral da PF Maurício Valeixo que sentia que a corporação estava “relegada a segundo plano” quanto as principais políticas anunciadas pelo Ministério de Justiça em 2019. Em ofício, a entidade dizia ainda entender que as expectativas de que a corporação viveria, na gestão de Moro, “um período de fortalecimento, preparação e formação de um legado”, não estavam se confirmando.
Paiva explica que as gratificações criadas pela MP 918 transformam a dinâmica de remuneração dos cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) para criar mais cargos de chefia, uma vez que aqueles tem um valor relativamente superior. “É normal que tenham sido criados cerca de 40% a mais de cargos, aproveitando o valor do DAS e distribuindo tal montante”, afirma.
Segundo o presidente da ADPF, há uma expectativa interna da categoria quanto a distribuição dos cargos, mas só haverá confirmação da nova estrutura quando for publicado o decreto de alteração da Estrutura Regimental do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Paiva acredita que a corporação irá manter as mesmas estruturas relativas ao diretor-geral e os diretores da PF. O presidente da ADPF também apontou que pode haver mudanças envolvendo os valores recebidos pelos superintendentes regionais da PF, tendo em vista que só os chefes de São Paulo e do Rio recebiam o montante da DAS-4.
Com relação às funções gratificadas criadas, Paiva acredita que podem se referir às chefias de núcleos e de cartórios, entre outras.
O presidente da ADPF sinalizou ainda que a reestruturação é um pedido feito pela Polícia Federal há anos, como também foi ressaltado no ofício enviado a Valeixo em outubro passado. O delegado disse ainda que espera que as outras solicitações feitas no documento também sejam apreciadas, como a questão da falta de plano de saúde dos policiais.
“Fizemos o ofício por perceber que as coisas não estavam tendo a atenção necessária. Um dos pontos foi atendido e vamos verificar se os outros estão sendo encaminhados. Pretendemos fazer uma assembleia para a categoria em fevereiro para avaliar o que foi atendido, quais as perspectivas dos outros pleitos e decidir quais as próximas mobilizações”, apontou o delegado.
A presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal do Estado de São Paulo, Tania Prado, aponta: “há, ainda, um déficit do efetivo da PF e a necessidade de abertura de concurso público para preenchimento dos cargos vagos em todo o País. O bom desempenho da PF depende de recursos humanos e materiais”.
* Com informações da Agência Estado
A próxima seleção pública que será lançada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), com previsão de 33 vagas na área de tecnologia da informação, já tem banca organizadora contratada!
De acordo com decisão divulgada no Diário Eletrônico do órgão, caberá à Comissão Permanente de Processos Seletivos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN/COMPERVE) a responsabilidade pela elaboração e aplicação das provas. A banca foi escolhida por meio de dispensa de licitação.
A demanda pela abertura de novo edital se originou em razão de ofício subscrito pelo Secretário-Geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que constatou a “escassez de profissionais com qualificação adequada dedicados à sustentação do PJE na equipe do Tribunal”, com a sugestão de “reforço da equipe informática, tanto na área de desenvolvimento de software quanto na área de infraestrutura, dedicados à sustentação do sistema PJe”.
Portanto, os aprovados serão lotados na Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic).
De acordo com a assessoria do TJRN, esta é a primeira seleção lançada pelo Tribunal na área de TI. Será uma seleção temporária com validade de um ano, podendo ser prorrogada por igual período.
A Setic prevê a disponibilização das vagas para sete funções diferentes, com remuneração que variam entre R$ 2.676,61 e R$ 5.520,16. Além disso, os aprovados terão direito a auxílio-alimentação (atualmente de R$ 1.400) e auxílio-saúde (que varia de R$ 800 a R$ 1.200, dependendo da idade do beneficiário).
O lançamento do edital deve acontecer em janeiro de 2020.
Câmara dos Deputados analisa PL que amplia porte de armas a diversas categorias de servidores
Da Agência Câmara – O Projeto de Lei 6438/19, do Executivo, autoriza o porte de armas para diversas categorias: guardas municipais; agentes socioeducativos; polícia penal; auditores agropecuários; peritos criminais; agentes de trânsito; oficiais de justiça; agentes de fiscalização ambiental; defensores e advogados públicos.
O porte de armas dá a essas categorias o direito de andar armado durante o exercício profissional e, em determinados casos, autoriza o porte de armas individuais em todo o território nacional.
Integrantes das Forças Armadas, policiais e bombeiros poderão comprar até dez armas de fogo de uso restrito ou permitido, além de munições e acessórios. Esse limite ainda poderá ser ampliado pelo Comando do Exército a requerimento do interessado. Os profissionais também serão dispensados de requisitos para compra de arma de fogo restrita ou não.
Os demais profissionais precisam comprovar capacidade técnica e aptidão psicológica como requisito para o porte de armas: agentes socioeducativos, de trânsito, oficiais de justiça, agentes de fiscalização ambiental, defensores e advogados públicos. Aqueles que reivindicarem o porte de arma poderão ser dispensados de requisitos para a compra de armas particulares.
Critérios
Caberá à Polícia Federal disciplinar as formas de comprovação técnica e psicológica dos profissionais para o manuseio de armas. Haverá, no entanto, teto para o custo dos profissionais responsáveis pelos laudos.
O texto também prevê que as armas usadas em crimes, quando não interessem mais ao Judiciário, serão encaminhadas aos órgãos de segurança ou às Forças Armadas.
Ministro da Economia autoriza concurso com mais de 300 vagas para o Depen
O primeiro dia de 2020 trouxe boas notícias para os concurseiros de plantão. Isso porque o ministro da Economia substituto, Marcelo Pacheco Guaranys, autorizou a realização de um novo concurso público nacional! De acordo com a portaria número 675, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (1º/1), o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) está autorizado a abrir novo concurso público.
Serão oferecidas 309 vagas, sendo 294 para agente federal de execução penal, cargo que exige nível médio; e 15 para especialista federal em assistência à execução penal, posto de nível superior.
O prazo máximo para publicação do edital de abertura é de até seis meses, ou seja, até junho.
A autorização foi comemorada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, com um post em seu Twitter oficial. Confira:
Governo do PR @jairbolsonaro começa ano com investimentos na segurança. Concurso para agente penitenciário federal. Cargo estratégico para políticas federais de isolamento das lideranças criminosas e de retomada, via Força de intervenção, do controle dos presídios estaduais. pic.twitter.com/sOPN2aI7L0
— Sergio Moro (@SF_Moro) January 1, 2020
Último concurso
O último concurso público do Depen ofereceu 258 oportunidades e foi realizado em 2015. De acordo com a banca organizadora, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), inscreveram-se 52.595 candidatos, o que registrou uma concorrência geral média de 253 pessoas por chance. O posto com maior procura foi o cargo 9, área 3, para agente penitenciário federal, com 31.629 inscrições.
Além de provas objetivas, os candidatos também fizeram exame de aptidão física, avaliação médica e psicológica, investigação social e curso de formação profissional.
Quem tem nível médio de formação e carteira nacional de habilitação de categoria B competiu ao cargo de agente penitenciário federal. O salário foi de R$ 5.403,958. Para nível superior, o cargo aberto foi o de especialista em assistência penitenciaria nas áreas de enfermagem, farmácia, pedagogia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional. A remuneração inicial foi de R$ 5.254,88.
Houve o cargo de técnico de apoio à assistência penitenciária, para nível médio e curso técnico em enfermagem. A remuneração, nesse caso, foi de R$ 3.679,20. Cinco por cento das chances foram reservadas a pessoas com deficiência e 20% para negros.













