Aos poucos, o grupo formado por PP, PL (ex-PR, de Valdemar Costa Neto) e DEM vai colando no governo do presidente Jair Bolsonaro. E não apenas por causa dos cargos que começam a angariar no segundo escalão, com as últimas nomeações da Companhia Desenvolvimento Vale São Francisco (Codevasf) e no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). É que, apesar de todos os problemas e tropeços do atual governo, esses partidos, desacostumados a lançar candidatos a presidente da República, não veem futuro próspero longe do Planalto.
Nas conversas mais reservadas, eles têm dito que Bolsonaro continua com seu percentual acima de 25%, a economia teve, na semana passada, um sinal de que pode se recuperar. E, nesse quadro, essas legendas não vão brigar com o presidente. Pelo menos, até que o cenário fique mais claro, a ordem é colar no governo, seguindo o dito popular “seguro morreu de velho”. Dia desses, o presidente Jair Bolsonaro falou que consultaria o “seu centrão” sobre a Lei de Abuso de Autoridade. Agora, tem mais um, o Centrão raiz.
Os procuradores começam a ficar de olho na vida privada dos personagens envolvidos na Lava- Jato. É que, quando os escândalos vieram à tona, muitos se divorciaram. Ok, em muitos casos, o amor acabou mesmo. Agora, o problema é que, em algumas situações, há a desconfiança de que tudo não passou de uma estratégia para preservar patrimônio.
A transposição das águas do São Francisco ajuda o sertão e provoca outro problema: a conta de energia das bombas. São R$ 500 milhões por ano a ser dividida entre os quatro estados — Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Os estados vão vender a água bombeada aos seus habitantes e empresas, mas resistem a pagar a conta da energia. O acordo ainda não veio.
Integrantes do Centrão apostam que a falta de recursos orçamentários para investimentos, em especial emendas de bancada, ajudará a aproximar esse grupo do governo. E por um raciocínio muito simples: É que, reza a lenda, em tempos de escassez, os amigos sempre ficam com algum agrado maior.
MP sob tensão…/ Procuradores passaram parte do dia trocando mensagens e procurando entender a declaração do presidente Jair Bolsonaro, sobre a procuradora Raquel Dodge trocar os procuradores regionais. A conclusão é a de que ela está apenas cumprindo a legislação. Nem um milímetro além disso.
…permanente/ Aliás, desde que o presidente disse, numa reunião com parlamentares, que não dá para transformar a Polícia Federal num novo Ministério Público, os procuradores mantêm olhos e ouvidos em alerta para tudo que vem do Planalto.
Falha institucional/ Chamou a atenção a ausência do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, nos testes de bombeamento do Eixo Norte 3, da transposição do São Francisco, em Cabroró (PE) e Salgueiro (PE). O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), foi.
Enquanto isso, nos Estados Unidos…/ A boa recepção de Donald Trump ao deputado Eduardo Bolsonaro, inclusive fora da agenda oficial, será um dos pontos que o parlamentar pretende destacar na sabatina, avisam aliados do congressista. Afinal, dizem esses fiéis escudeiros de Eduardo, dificílimo um deputado brasileiro, candidato a embaixador, ter esse acesso direto à Casa Branca.
Gilmar no CB.Poder/ Amanhã, segunda-feira, tem o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, no CB.Poder, 13h15, ao vivo na TV Brasília.
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