O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que fez relatórios sobre as movimentações financeiras dos assessores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, já tem em mãos números relativos a anos anteriores a 2017 no Rio e em Brasília. Para quem não se lembra, foi nesse meio que os analistas “pescaram” Fabrício Queiroz, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro.
Como diria Odorico Paraguaçu, prefeito da fictícia Sucupira, o “pratrasmente” indica movimentações volumosas nos últimos 10 anos. As pesquisas serão de 2007 para cá e pretendem pegar todo o período que assessores — inclusive Queiroz, o sumido — serviram aos deputados.
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