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INSS abre segunda turma do curso de formação para técnico do seguro social
Foi aberta, nesta quarta-feira (3/1), a segunda turma do curso de formação do concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com 298 candidatos aprovados. A previsão é de que o curso seja concluído em 4 de fevereiro.
A cerimônia de abertura contou com a presença do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. “Não são apenas benefícios que o INSS concede, é dignidade, cidadania. Mensalmente, mais de 39 milhões de benefícios são pagos pelo INSS. O valor médio é de R$ 1,7 mil. É pouco? É, mas seria pior se não houvesse”, disse Lupi.
Já Stefanutto falou sobre os desafios que os candidatos vão enfrentar, caso sejam aprovados na etapa. “As análises são complexas e vocês – caso passem no curso – vão trabalhar diretamente com a concessão e o reconhecimento de direitos. A responsabilidade é muito grande”.
As aulas começaram nesta quinta-feira (4/1), na Escola Nacional do Serviço Público (Enap), em Brasília. O curso terá carga horária de 180 horas e ocorrerá de forma presencial e em tempo integral, com atividades programas para o turno diurno.
Os alunos receberão uma bolsa auxílio correspondente a 50% da remuneração de um técnico do seguro social, que hoje é R$ 5.905,79. Os participantes serão divididos em duas turmas, sendo uma de 8h às 17h e outra das 9h às 18h.
Ao todo, foram aprovadas 3.144 pessoas. Desse quantitativo, 1 mil foram chamadas e passaram pelo curso de formação, e outros 48 remanescentes dessa turma foram reconvocados junto com os 250 participantes chamados agora. Sendo assim, caso os 298 chamados para o curso sejam aprovados, o INSS já terá nomeado 1.298 pessoas.
Após a aprovação, o candidato deverá apresentar documentos, diplomas e exames médicos, conforme previsto no edital. Depois da publicação da portaria de nomeação, o candidato terá 30 dias para tomar posse e mais 15 para entrar em exercício.
Com informações do INSS
Curso de formação para o concurso da PCRJ terá provas práticas
A corporação oferece 400 vagas em concursos vigentes
Karolini Bandeira*- A partir deste ano, o curso de formação inicial da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) será diferente. Agora, no final de cada disciplina do curso, os alunos irão executar uma prova prática, com exercícios simulados, no lugar de uma prova objetiva com questões sobre a matéria. A mudança passa a valer a partir dos atuais concursos públicos em andamento.
Conforme publicado nas redes oficiais da PCRJ, a corporação alterou o método de avaliação para que os novos profissionais saiam do curso de formação mais preparados para investigações e outras atividades profissionais.
400 vagas
A PCRJ realiza dois concursos públicos com, ao todo, 400 vagas. Um dos editais oferece 350 vagas para profissionais de todos os níveis de escolaridade, com salários que chegam até R$ 10 mil; o outro, 50 vagas para a função de delegado, com iniciais de R$ 18.747,95. As inscrições de ambos os certames já foram encerradas.
As etapas avaliativas serão iniciadas em dezembro e o curso de formação está previsto para o primeiro semestre de 2022.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Ibaneis anuncia novo curso de formação para Polícia Militar do DF
De acordo com o governador, 750 soldados serão treinados . A ideia é recompor as forças de segurança do DF
Mariana de Ávila – O governador Ibaneis Rocha (MDB) anunciou, por meio das redes sociais, que em dezembro será iniciado mais um Curso de Formação de Praças. A ideia é treinar 750 futuros soldados para a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
O chefe do Executivo local disse também que o acordo aconteceu em reunião com os deputados Rafael Prudente, Hermeto, que é da Polícia Militar, e Cláudio Abrantes.
De acordo com Ibaneis, a decisão também contou com o apoio do secretário de Economia, André Clemente, e do comandante-geral da PMDF, coronel Márcio Vasconcelos.
Em dezembro iniciaremos mais um Curso de Formação de Praças, para treinar 750 futuros soldados da PMDF. O acerto aconteceu agora com os deputados Rafael Prudente, Hermeto, que é da Polícia Militar, e Cláudio Abrantes. pic.twitter.com/Hh9l05k4Mf
— Ibaneis Oficial (@IbaneisOficial) October 5, 2021
Último curso
No último curso de formação, 491 policiais da sétima turma foram diplomados em cerimônia ocorrida em agosto, no estádio Mané Garrincha. Os novos soldados passaram a fazer parte dos 10,6 mil integrantes da corporação.
Na cerimônia, Ibaneis já havia demonstrado o interesse em convocar mais 750 aprovados no último concurso da PMDF , realizado 2018. Há previsão de que outros 450 sejam chamados até o fim de 2022.
PMDF deve ter novo concurso em 2022
O comandante da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Márcio Vasconcelos informou recentemente que a corporação deverá abrir novo concurso público em 2022. De acordo com o representante, a PMDF irá enviar, ainda este ano, pedido para autorização do edital à Secretaria de Economia.
“A previsão é que a gente autorize no ano que vem, mandando agora, para fazer o concurso no ano que vem e para que a gente inicie o Curso de Formação em 2023”, disse Vasconcelos em uma entrevista nas redes sociais.
O policial ressaltou que a realização de um novo concurso público é um processo demorado. Entre a autorização orçamentária e a realização efetiva do concurso há uma demora de mais ou menos um ano. E entre a realização do concurso e o chamamento é quase mais um ano”, explicou.
Ao Papo de Concurseiro, o comando da PMDF informou que fez uma solicitação para a Secretaria de Economia para que um novo concurso fosse realizado em 2022, para turma de praças e oficiais. A proposta é que o concurso de praças tenha 2 mil vagas, 500 de preenchimento imediato e 1.500 para cadastro de reserva.
Porém, vale lembrar que tudo depende de uma aprovação da secretaria responsável, que vai determinar se tem condições de realizar o concurso e quantas vagas podem ser disponibilizadas.
Curso de formação de praças da PMDF é alvo de denúncias de aglomeração, perseguição e agressões
Vídeo mostra corrida noturna dos alunos, sem máscara, um ao lado do outro e sob forte jato d’água
O blog Papo de Concurseiro recebeu denúncias referentes ao atual curso de formação de praças da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), em que aglomerações, perseguição e até agressões teriam acontecido aos alunos.
Segundo os relatos, os alunos fazem corridas bem próximos uns dos outros, sem máscara e sob forte jarro de água à noite e em plena pandemia. Um vídeo mostra a ação, em que os alunos foram divididos em grupos e correm molhados em um circuito enquanto entoam canções militares, outro mostra os alunos colados uns aos outros, sem máscara, dentro da água à noite.
“Disseram que não cantamos bem uma canção militar durante a formatura e, como punição e para treinar para o JIPOM (jornada de instrução policial militar que se iniciou ontem 24/6), tomamos banho em duchas na área da piscina e com mangueira, às 20h e ficamos até 22h sentados no pátio, molhados e com frio,” disse uma fonte.
O curso inclusive teria sido suspenso por 14 dias após um surto de contaminação de covid-19 em fevereiro. E os alunos com sintomas, que se consultaram e pegaram atestado médico, teriam sido perseguidos indiretamente, com ameaças e punições. A PMDF nos informou que todas as instruções estão previstas em plano de ensino e que adotou as medidas sanitárias para enfrentamento da pandemia.
“Diversos discentes compareceram às atividades do curso com sintomas de covid e não procuraram atendimento médico por medo de perseguições e punições,” afirmou outra. Neste caso, questionamos sobre a existência desses fatos, mas a corporação não se pronunciou.
As denúncias ainda mencionam que dois instrutores teriam dado tapas no rosto de alunos e pisado em outros, como forma de humilhação. Questionamos a PMDF se a agressão aos alunos era permitida nas aulas ou se houve algum tipo de represália aos instrutores que cometeram tal infração, a corporação disse que as duas situações realmente ocorreram, e que estão sendo analisadas.
São 500 os alunos que compõem o sétimo curso de formação de praças da PMDF, sendo 430 homens e 70 mulheres. Eles foram convocados em novembro de 2020 e as aulas se iniciaram no mês seguinte. O curso de formação tem duração de sete meses, em período integral, e é dividido em três níveis: básico, intermediário e avançado. Ao final do nível básico, os alunos já eram considerados aptos à prática operacional e reforçaram o policiamento nas ruas do DF com supervisão da coordenação.
Resposta da PMDF
Confira a resposta da PMDF em sua íntegra:
“A Polícia Militar do Distrito Federal informa que todas as instruções estão previstas em plano de ensino conforme normas do Curso de Formação de Praças VII.
Não houve surto de contaminação específico no curso, lembrando que a pandemia foi mundial e a corporação adotou as medidas sanitárias para seu enfrentamento, inclusive criando protocolo de biossegurança.
A JIPOM (jornada de instrução policial militar), como já dito anteriormente, está prevista em plano de curso e já está sendo realizada. Os alunos foram divididos em frações de efetivo (companhias), justamente para a segurança dos instruendos e instrutores. Ressalta-se que essa jornada se destina a estimular e aplicar todas as técnicas, competências e habilidades necessárias à profissão policial militar.
Durante a execução dos exercícios ocorreram duas situações em instrução que já estão sendo analisadas por meio de procedimentos apuratórios.”
Concurso diplomata: divulgado regulamento do curso de formação
Foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (17/5) o regulamento curso de formação para diplomatas que terá por finalidade a capacitação profissional e a avaliação das aptidões e competências dos servidores nomeados para o cargo no Ministério das Relações Exteriores.
Segundo o documento, terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o cargo inicial da carreira e nele tomado posse.
O curso será dividido em dois ciclos e terá a seguinte organização:
I – primeiro ciclo, dividido em dois períodos letivos, nos quais serão ministradas disciplinas conceituais e profissionalizantes; e
II – segundo ciclo, com um ou dois períodos letivos, no qual serão ministradas, prioritariamente, disciplinas de caráter profissionalizante, e realizadas atividades como viagens de estudos, programas desenvolvidos em cooperação com outras instituições e estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou em postos no exterior.
O curso poderá incluir disciplinas obrigatórias, disciplinas eletivas, atividades profissionalizantes de formato variado, conferências, viagens de estudos, ações desenvolvidas em cooperação com outras instituições, estágios profissionalizantes e programas complementares de formação e capacitação.
Poderão ser utilizados como instrumentos de formação e avaliação exames, trabalhos, exercícios, preleções, debates em seminários, monografias, treinamentos, viagens de estudo e demais atividades que programe o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.
A participação dos alunos nas atividades de formação e avaliação é obrigatória.E, será obrigatória a participação dos alunos nas aulas dos idiomas espanhol, francês e inglês, quando oferecidas.
Confira aqui o documento na íntegra!
Concurso para diplomatas terá provas em maio
O concurso
Tempo de curso de formação da Petrobras é reconhecido como vínculo de emprego
Karolini Bandeira*- A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconheceu o vínculo empregatício entre um técnico de operação e a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) durante curso de formação exigido após aprovação em concurso, mesmo sem a caracterização constar no edital de abertura.
O contratado expôs, na reclamação trabalhista, que após ser selecionado no concurso para o cargo de operador de processamento, foi convocado, em julho de 1991, para trabalhar como “bolsista” no Rio de Janeiro, recebendo apenas 90% do valor destinado à função. O contrato de trabalho foi formalizado quase um ano depois, em maio de 1992. Segundo ele, a empresa preferiu se aproveitar de mão de obra barata no lugar de assinar um contrato de experiência.
Em contrapartida, a Petrobras argumentou que o curso de formação era uma das etapas do certame e o vínculo de emprego só ocorreria se o candidato fosse aprovado em todas as fases. Ainda de acordo com a defesa da empresa, o curso de formação é uma das etapas eliminatórias e a aprovação e a classificação final em uma seleção geram para o candidato apenas a expectativa de direito à admissão.
Para o relator do recurso do caso, ministro Cláudio Brandão, a relação existente entre o profissional e a Petrobras no curso de formação era de vínculo empregatício. “Estavam presentes os requisitos da pessoalidade, da não eventualidade, da subordinação jurídica e da onerosidade”, argumentou.
O fato de o curso de formação e o trabalho formal serem no mesmo local reforçou, para o relator, a tese de que, antes da contratação, já havia a prestação de serviços em condições idênticas às do período anotado pela empresa. “À luz do princípio da primazia da realidade, o curso de capacitação não se voltava para simples formação do empregado, mas tinha a finalidade específica de qualificá-lo para a realização das atividades típicas do contrato de trabalho”, concluiu Brandão.
*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco
Inclusão do combate ao racismo no curso de formação de policiais é proposta no Senado
O PL foi proposto após a morte de João Alberto Silveira Freitas, após ser espancado por dois seguranças de um supermercado em Porto Alegre, na véspera do Dia da consciência negra
Foi apresentado no Plenário do Senado Federal um novo projeto de lei que prevê a inclusão de direitos humanos no curso de formação de agentes de segurança. O PL 5.245/2020, de autoria do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), determina a inclusão de conteúdos relacionados ao combate ao racismo, à violência de gênero e outras forma de discriminação nos cursos de capacitação de agentes de segurança pública e privada.
“No Brasil, o número de homicídios de pessoas pretas ou pardas cresceu 11,5% na última década, de acordo com o Atlas da Violência de 2020. A morte de João Alberto Silveira Freitas, após ser espancado por dois seguranças de um supermercado em Porto Alegre na véspera do dia da consciência negra, soma mais um caso a essa trágica estatística. Com o objetivo de auxiliar no combate ao racismo e à violência racial, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) apresentou um Projeto de Lei que determina a inclusão de conteúdos relacionados a direitos humanos e combate à discriminações no curso de capacitação de agentes de segurança pública e privada.
Contarato ressaltou que os casos de violência contra negros não podem ser tratados como episódios isolados, e defendeu que a educação é o principal caminho para solucionar este problema.
“É fundamental engajar agentes de segurança pública e privada na luta antirracista. Precisamos, por meio da educação, combater todas as formas de preconceito. Incluir conteúdos relacionados aos direitos humanos e ao combate aos preconceitos tem o potencial de revolucionar as práticas de rotina destes agentes. Contribuindo, assim, para fazer deles atores de transformação, e não mais de reprodução do racismo estrutural,” afirmou o parlamentar.
Além dos agentes de segurança pública e privada, o projeto propõe alteração curricular nos cursos de formação e aperfeiçoamento da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Militar do Distrito Federal, guardas municipais, polícias legislativas federais e bombeiros militares.
Como forma de incentivar os estados e municípios a adotarem esses conteúdos, o projeto deve condicionar o recebimento do Fundo Nacional de Segurança Pública à adaptação dos cursos.
*Fonte: Agência e Rádio Senado
Primeiro colocado no curso de formação da PRF ganha privilégio inédito
O 1º colocado foi surpreendido pelo diretor-executivo da corporação; mas teve gente que não gostou…
Karolini Bandeira*- A Polícia Rodoviária Federal (PRF) preparou uma grande surpresa para a última turma do curso de formação do órgão de 2020. O 1º colocado entre todos os alunos pôde escolher a região onde quer trabalhar entre todas as unidades da Federação! O anúncio do “presente” foi feito pelo diretor-executivo da instituição, José Lopes Hott Junior, com transmissão ao vivo pelo perfil oficial da corporação pelo Instagram, nesta quinta-feira (5/11). O evento aconteceu na Universidade Corporativa da PRF (UniPRF), em Santa Catarina.
O felizardo foi Jorge Henrique Ramos Xavier, o “zero um” do CFP 2020, dentre 650 alunos. Ele ganhou um dia para pensar em qual unidade da PRF ele poderia escolher para começar a carreira e foi aplaudido por todos no local. Segundo o órgão, a decisão é inédita e partiu da diretoria da PRF.
Mas, enquanto uns aplaudiram a novidade, outros não aprovaram em comentários na postagem na rede social, já que se trata de uma exceção e não está prevista no edital de abertura do concurso. Veja anonimamente alguns deles:
“Vergonha de quem bolou esse ‘prêmio’ de programa de auditório em detrimento da lei/antiguidade/lógica. Só falta o nariz de palhaço pra compor nosso fardamento…”
“Que meritocracia é essa? Desrespeitando não apenas o verdadeiro 01 do concurso, mas também os servidores mais antigos, que passaram anos acumulando pontos em lotações longínquas para poder escolher um local de trabalho próximo de suas famílias. Isonomia pra quê?” “
“Total descaso com o efetivo! Cadê a meritocracia dos 1.200 do CFP de 2019? Ao colega premiado, meus parabéns, mas à gestão que decidiu isso, muito lamentável! Onde está a vinculação ao edital, tão debatida nos últimos meses nessas horas?”
“Fica aí o questionamento: Será adotado este CRITÉRIO para o próximo CFP?”
Requisitos
Para ser policial rodoviário federal é necessário ter entre 18 e 65 anos, ensino superior completo e CNH na categoria B ou superior. O salário inicial para este cargo é de R$ 10,357. Veja a página de acompanhamento do concurso 2018 aqui.
Concursos nacionais somam mais de 200 mil vagas previstas para 2021; confira lista!
Próximo concurso terá 2.000 vagas
Em outubro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro divulgou que o próximo concurso PRF terá 2.000 oportunidades e será lançado ainda em 2020. De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luis Boudens, os possíveis prazos e datas do concurso foram enviados ao governo junto ao pedido para a realização do concurso. Esse cronograma prévio indica que o contrato com a banca será assinado e oficializado em novembro.
*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco
Secretaria de Educação do DF abre 1.280 vagas para cursos de formação
Muitos dos cursos oferecidos são requisitos para inscrição em concursos públicos
Estudantes com idade de 16 anos e comunidade em geral podem se inscrever para cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) na modalidade Educação a Distância (EaD).
São 1.280 vagas para formação em agente comunitário de saúde, agente de combate às endemias, programador de sistemas, recepcionista em serviços de saúde, entre outros. No total, são 13 cursos com carga horária variando entre 160 e 400 horas. Para realizar a pré-inscrição, basta preencher corretamente o formulário.
Neste quadro é possível conferir todos os cursos, local em que são oferecidos e pré-requisitos para ingresso – como escolaridade e idade mínima. Veja também número de vagas e carga horária. É importante conhecer o perfil do curso desejado antes de realizar a pré-inscrição.
Para o cadastro, é preciso ter em mãos todos os documentos pessoais, como RG, CPF, número do NIS e declaração escolar. A pré-inscrição não garante a vaga e passará por seleção prévia, de acordo com os critérios do programa e a legislação vigente.
O início das aulas está previsto para o dia 11 de maio. Os cursos serão totalmente on-line e oferecidos pelo Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi-Gama), pelo Centro de Educação Profissional Escola Técnica de Planaltina (CEP-ETP) e pelo Centro de Educação Profissional Escola Técnica de Brasília (CEP-ETB), em Taguatinga.
A formação faz parte do programa Novos Caminhos/Pronatec, desenvolvido pela Secretaria de Educação do Distrito Federal.
Fonte: Agência Brasília
PL permite que PM faça curso de formação se passar em outro concurso
Da Câmara dos Deputados – A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 712/2015, do deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que concede a policiais e bombeiros militares, com mais de três anos de efetivo exercício, licença para participar de curso de formação decorrente da aprovação em concurso público. Atualmente, essas categorias só podem requerer a licença para tratar de assuntos particulares após 10 anos de efetivo exercício. O projeto modifica as leis 7.289/84 e 7.479/86.
“Esses servidores são demitidos de suas instituições e, assim, confrontados com situações de enorme incerteza, junto com as respectivas famílias, pois, na eventualidade de reprovação no curso de formação, nem terão acesso ao cargo pretendido, nem poderão ser reconduzidos ao cargo de origem”, afirma Fraga.
A ideia da proposta é equiparar os militares à atual regra do Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, admitindo a concessão da licença para tratar de interesse particular tão logo se conclua o estágio probatório de três anos. “Pretendemos estabelecer condições mais equilibradas entre os direitos assegurados pela legislação a servidores civis e militares”, defende o parlamentar.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.