Está aberta a temporada de espumante! Não que outra época não seja propícia para borbulhas, afinal comemorações se fazem o ano inteiro, mas é nas festas de fim de ano que elas estão bem mais presentes nas garrafas, nas taças, nas mesas de celebração. O Brasil tem dezenas de boas marcas de espumantes produzidos na Serra Gaúcha que estão disponíveis no mercado local.
Para quem faz questão de brindar a chegada de 2025 com champanhe francês, a sugestão é uma grife de 200 anos. Em 1815, a família do enólogo alemão Florens Louis Heidsieck, que já havia agradado o paladar de Maria Antonieta, rainha da França, com um espumante à base de Pinot Noir, estabeleceu parceria com o francês Guillaume Piper e nascia assim a emblemática Piper Heidsieck.
A história foi lembrada por Bernardo Avelar, sócio da importadora Del Maipo, que recebeu o diretor comercial da marca Piper, como é chamada, para as Américas, para lançar no Izzi Wine Garden, à beira do lago, novas edições do champanhe, como Cuvée Brut (R$ 607,80), French Rivera (R$ 748,91), Rose Sauvage (R$ 781,46) e Millesime (R$ 890).
Com gelo, sob o sol
Assim Kaion Barbosa, representante da Veuve Clicquot em Brasília, recomenda degustar o Cuvée Rich, que “é feito para ser servido com gelo ou bem gelado a 4ºC”. Segundo ele, trata-se de um champanhe fácil de beber, ideal para todas as estações. Traz no rótulo a cor laranja que identifica os produtos da Maison Veuve Clicquot, um ícone igualmente bicentenário.
Foi fundada em 1772 por Philippe Clicquot-Muiron, sucedido pela mulher a viúva Clicquot, que obteve muito sucesso ao produzir a bebida escolhida pela nobreza e pela rica burguesia europeia. Desde 1987, Veuve Clicquot faz parte do grupo Louis Vuitton Moet Henessy.
À venda na Super Adega, saem Rich Blanc por R$ 439,90 e Rich Rosé, R$ 499,90.