Que tributária, que nada. No rastro da reforma da Previdência e dos decretos de extinção e congelamento de cargos de ontem, o governo apostará em 2020 na reforma administrativa. É que, depois da Previdência, a despesa que mais cresce é a de pessoal. Descontada a inflação, aumentou R$ 263 bilhões nos últimos 12 anos, conforme estudo divulgado nesta semana pela Instituição Fiscal Independente (IFI). O documento mostra, ainda, que, se os vencimentos e vantagens recebidos pelos agentes públicos de 2013 a 2018 tivessem seguido a mesma taxa de variação do setor privado formal, o valor teria sido R$ 32 bilhões menor. É aí que a área econômica pretende avançar em 2020.
Falta combinar com os congressistas, mais embalados na reforma tributária do que na administrativa. É que, em ano eleitoral, as excelências preferem dar boa notícia para o contribuinte, nem que seja a pura e simples simplificação dos impostos, do que mexer com servidor público, que já perderá com a reforma da Previdência.
Há pelo menos dois projetos do governo que terão dificuldades de aprovação no Parlamento, em 2020: o excludente de licitude e a carteira de trabalho verde e amarela. É que, em ano eleitoral, dizem os deputados, não dá para cortar direitos dos trabalhadores. Seria dar discurso ao PT e aos sindicatos.
A cúpula do Aliança pelo Brasil comemorou mais de 130 mil assinaturas coletadas em apenas três dias. Do total, 70 mil já estão com as fichas encaminhadas e firmas reconhecidas, prontas para serem enviadas para os sistemas dos cartórios eleitorais. Nesse ritmo, diz o segundo vice-presidente, Luiz Felipe Belmonte, será possível chegar a mais de 800 mil assinaturas até o fim de janeiro de 2020. A coleta de assinaturas não parará nesse período de festas.
A deputada Bia Kicis passou o domingo nas redes sociais, pedindo engajamento das mulheres para a criação do novo partido do presidente Jair Bolsonaro, o Aliança Pelo Brasil. “Os homens são 70% e as mulheres, 30%. Vamos lá mulherada!”, apelou. Ela explicou, inclusive, que não se tratava de filiação, apenas de apoio para a legenda existir.
A loja de chocolates de Flávio Bolsonaro virou alvo de curiosos e de adversários da família. Nesta semana, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) explorou a loja em um vídeo que exibiu em suas redes sociais. Perguntou qual chocolate ali custava R$ 21 mil, pesquisou os produtos mais caros (na faixa de R$ 200) e, no meio da visita, saiu-se com esta: “Ih, olha o que eu achei! Chocolate com laranja”
Ao abrir a reunião ministerial, o presidente Lula deu as indicações de que estará voltado…
Blog da Denise publicado em 19 de janeiro de 2025, por Denise Rothenburg com Eduarda…
Blog da Denise publicado em 18 de janeiro de 2024, por Denise Rothenburg com Eduarda…
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