Numa conversa de mais de uma hora na noite de terça-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, comunicou ao presidente do Democratas, ACM Neto, que está de saída do partido. O encontro entre eles foi ameno, sem rusgas e deixou inclusive a porta aberta para futuras parcerias e alianças. A filiação de Pacheco ao PSD está prevista para a próxima quarta-feira, em Brasília, pela manhã. a informação foi confirmada tanto por integrantes da cúpula do DEM, quanto do PSD.
O que tirou Pacheco do DEM foi a certeza de que, no PSD, ele será candidato a presidente da República, algo que o União Brasil, resultante da fusão DEM-PSL, não pode acertar com tanta antecedência, porque a legenda tem ainda Luiz Henrique Mandetta, que é visto como ACM Neto um candidato a vice para um acerto com os tucanos, que fazem uma prévia em 21 de novembro para definir o nome ao Planalto.
O movimento de Pacheco, conforme o leitor da coluna Brasília-DF tem acompanhado há meses, traz para o tabuleiro da sucesso presidencial um personagem que tem tudo para crescer, uma vez que sai forte de Minas Gerais, um estado que tem tradição política e costuma ser crucial na eleição. Aécio Neves, por exemplo, só perdeu a eleição de 2014 porque não fez uma campanha com atenção total a Minas, seu estado natal. A diferença ali foi fundamental para a eleição de Dilma Rousseff. Esse erro Pacheco não cometerá.
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