Daniel Ramalho/AFP
Coluna Brasília-DF/Por Leonardo Cavalcanti (Interino)
Desconfiança I / Os militares que acompanharam os desdobramentos do caso Marielle mais diretamente ainda não conseguiram entender a saída do delegado Giniton Lages. Para oficiais que atuaram com o policial, ele foi um dos principais personagens para o desfecho da primeira parte da investigação. E não faz qualquer sentido ter sido retirado da apuração.
Desconfiança II / Esse grupo de militares também não vê qualquer possibilidade de o próprio atirador, Ronnie Lessa, ter sido o autor intelectual do crime. “Essa tese não se encaixa sob qualquer ângulo. Houve uma ação intelectual, que deve ser revelada, caso contrário, a investigação ficará pela metade”, diz um oficial das Forças Armadas.
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