O presidente da Câmara, Arthur Lira, acaba de determinar a instalação de uma comissão especial para avaliar a PEC da Imunidade. Sem a acordo, ele encerrou a sessão convocada para votar a PEC da Imunidade Parlamentar, um texto escrito depois da prisão do deputado Daniel Silveira e que já recebeu diversas versões nas últimas 48 horas. A dificuldade em fechar um acordo para apreciação da PEC e as rusgas que já provocou com o STF levou vários deputados a uma série de apelos agora há pouco, para que seja instalada uma Comissão Especial, conforme determina o texto constitucional.
O texto tem apoio na Casa, mas a queima das etapas e a insistência em que fosse votado às pressas, de afogadilho, sem que sequer os deputados saibam o teor da versão final, provoca desconfianças e levou até mesmo a PEC a ganhar o apelido de PEC da Impunidade. Para discutir melhor, por exemplo, os crimes inafiançáveis, e outras questões, os líderes começaram a defender a instalação de uma Comissão Especial. Assim, será possível construir uma maioria folgada, de forma a não passar a ideia de que a PEC pretende blindar aqueles que praticam crimes comuns.
Nos últimos dois dias, a Câmara foi muito criticada e, agora, tem a oportunidade de baixar a poeira e, daqui a alguns dias, levar o texto ao plenário com mais apoios e com o conhecimento de todos os deputados.
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