Entre o PSL e o Centrão, Bolsonaro fica com o PSL. Embora o presidente tenha acenado com a criação do Ministério das Cidades, os deputados suspeitam de que ele começa a mudar de ideia. Ele não está convencido de que precisa de uma nova estrutura num governo que precisa economizar recursos. Isso, somado aos tuítes do líder Major Vitor Hugo (PSL-GO) perguntando por que mais um ministério, forma o caldo grosso.
Os líderes do Centrão, por sua vez, já perceberam a mudança dos ventos no governo e já fizeram chegar ao Planalto que, da parte deles, ok. Não fazem questão de indicar ninguém para cargo algum. Diante desse quadro, a ordem no Congresso é deixar estar, para ver como é que fica. Ou seja, ninguém moverá montanhas em prol das propostas do Poder Executivo.
Em tempo: A sorte do governo é que, quando a economia treme, a classe política costuma ter juízo. Espera-se que esse período não seja uma das exceções.
Os deputados da Comissão Mista de Orçamento, em especial o deputado Hildo Rocha (MDB-MA), vão cobrar hoje do governo mais transparência nas contas em que apresentaram a necessidade de o país tomar R$ 248 bilhões emprestados para suas despesas correntes. Hildo é o relator desse projeto de crédito suplementar e apresentará o seu parecer com o
que for consenso na audiência de hoje.
Conforme a coluna antecipou dia desses, o deputado Hildo Rocha dirá aos técnicos que é possível baixar esses valores. Nem que seja cortando partes dos restos a pagar.
A decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, de decretar a quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz, está a um passo de transformar o 01 mais uma vez em alvo preferido dos oposicionistas.
A contar pelas manifestações dos políticos a respeito da indicação de Sérgio Moro para ministro do Supremo Tribunal Federal, será aprovada por ampla maioria no senado, caso se confirme.
Crise de identidade/ O tuíte do Major Vitor Hugo reclamando da retirada do Coaf das mãos de Sérgio Moro e do novo ministério das Cidades foi visto como um sinal de que ele , ou não entendeu que é líder do governo (e não do PSL), ou estava a serviço do presidente. A maioria dos líderes fica com a segunda opção.
Enquanto isso, em Nova York…/ Os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, procuraram mostrar nos Estados Unidos que as instituições não estão em crise.
… Há quem perca o amigo, mas não a piada/ Nessa batida, terminaram invertendo os fatores. Nos tempos de Itamar Franco, sempre que ele viajava, um gaiato brincava: “a crise viajou”. Agora, com os três presidentes por lá, um integrante da comitiva muito brincalhão saiu-se com esta: “a crise ficou no Brasil e só viaja amanhã”.
Momento relax/ Parlamentares e jornalistas estarão reunidos nesta terça-feira, para prestigiar o lançamento do XII Prêmio Congresso em Foco deste ano. Cerca de 120 convidados são presença confirmada hoje num almoço para debater as pautas mais quentes do momento político brasileiro. Nomes como os dos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Major Olimpio (PSL-SP) e Weverton Rocha (PDT-MA) estão confirmados.
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