Seplag de Alagoas anuncia novos concursos públicos para 2022

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Secretário afirmou que haverá certames para a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária e para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas

O secretário do Planejamento, Gestão e Patrimônio de Alagoas, Fabrício Marques Santos, confirmou que os concurseiros podem esperar por mais certames em breve. Segundo ele, além do edital para a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), anunciado na quarta (25), um outro concurso está previsto para 2022: o do Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (Emater).

O certame, que já havia sido anunciado também pelo governador Renan Filho, prevê 100 vagas para a área da assistência técnica agrícola. Da mesma forma, o concurso com 60 vagas para a Adeal deve otimizar o trabalho que já vem sendo desenvolvido no órgão em prol do setor agropecuário alagoano.

“Desde o início do ano temos discutido com muitas categorias e gestores sobre as demandas de contratações, analisando as restrições legais para o lançamento de concursos e sempre tendo em vista o limite do princípio do equilíbrio fiscal. Esses dois certames em específico são muito importantes para que o Estado consiga cumprir o seu papel no fortalecimento da política agropecuária. Esperamos fomentar esse setor que vem crescendo acima da média e, por meio disso, contribuir para o desenvolvimento econômico e social de Alagoas”, pontuou o titular da Seplag.

Além de confirmar os certames, o secretário também informou sobre os trâmites de dois outros concursos que estão sendo muito esperados pela população. Segundo ele, a expectativa é que o edital para o cargo de delegado da Polícia Civil seja divulgado ainda em outubro deste ano. Já em relação ao edital da Perícia Oficial, a previsão de lançamento é para janeiro de 2022.

 

Preparatórios para concursos oferecem aulas gratuitas; veja programação

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A semana começou com diversas opções de aulas e preparações para auxiliar os concurseiros. Alguns preparatórios, como o Gran Cursos Online e o IMP concursos oferecem aulões para concursos públicos todos os dias e de forma gratuita! Veja a programação:

Gran Cursos Online

Semana Decisiva PGDF – Técnico – Apoio Administrativo

09h – Arquivologia – Professor: Elvis Miranda

11h – Administração – Professor: Bruno Eduardo

Treinamento Intensivo PGE PA – Assistente de Procuradoria 

10h –  Informática – Professor: Mauricio Franceschini

Semana Decisiva SEFAZ ES

Participe do evento! O Professor Márcio Wesley ministra a aula de Língua Portuguesa às 10h.

Processando o Penal

Participe da nossa aula com a professora Larissa Luz às 10h

TJDFT – Riscando o Edital em Exercícios

Você já está se preparando para o próximo do concurso TJDFT? Então, não deixe de participar da aula de Gramática  com o professor Claiton Natal às 18h.

Semana Decisiva PGDF – Analista Jurídico – Especialidade: Direito

Participe e turbine seus estudos o Concurso PGDF. Confira a programação:

18h – Direito Processual Civil – Professor: Raquel Bueno

19h – Direito Previdenciário – Professor: Fernando Maciel

21h – Direito Administrativo – Professor: Gustavo Brígido

Concurso Receita Federal

Você está se preparando para o concurso da Receita Federal ? Então, hoje, às 19h, no nosso canal do YouTube tem aula de Matemática Financeira com o professor Sérgio Carvalho direcionada ao concurso.

TJDFT – Riscando o Edital em Exercícios

Você já está se preparando para o próximo do concurso TJDFT? Então, não deixe de participar da  aula de Gramática  com o professor Claiton Natal às 18h.

Treinamento Intensivo – Banco do Brasil (Escriturário)

Acompanhe a programação do nosso treinamento de hoje:

19h – Conhecimentos de Informática | Windows / Linux – Professor: Fabrício Melo.

Concurso TJ SP

Entenda Como lidar com a ansiedade pós-edital? com as professoras Lhais Hamid e Juliana Gebrim às 19h.

Concurso SEDF: Deixe de ser Temporário, torne-se EFETIVO!

Acompanhe a aula de Português – Interpretação com o nosso professor Fernando Moura às 20h!

Contratos de Gaveta

O professor Pablo Stolze ministra a aula de Contratos de Gaveta: Aspectos Relevantes – Transmissão das Obrigações no nosso canal do YouTube às 19h.

Estudo Dirigido TCU

O professor Rodrigo Machado ministra a aula de Contabilidade Pública no nosso canal do YouTube às 20h.

Projeto – Aula Essencial 80/20 TJ SP – Escrevente Técnico Judiciário

Participe da aula de Direito Processual Civil – Lei 9.099/1995 com a professora Raquel Bueno às 20h.

Riscando o Edital em Exercícios para o TJ SP 

O professor Márcio Flávio ministra a aula de Matemática no nosso canal do YouTube às 22h.

Concurso DELTA RJ

Hoje, às 20h, no nosso canal do YouTube tem aula de Direito Penal com o professor Léo Castro! Não perca!

IMP Concursos

Agenda de agosto:

Almoço Constitucional
Com Orlando Junior
Todas as segundas às 13h (23/08, 30/08)

Informática para Gabaritar
Prof: Renato Mafra
Todas as quartas às 13h00 (25/08)

Quartas Pedagógicas
Com Victor Soares
Todas as quartas às 19h (25/08)

Gramaticalizando
Com Raquel Cesário
Todas as quintas às 18h (26/08)

LC 840/11 do Zero
Prof: Suzele Veloso
Todas as sextas às 12h30 (27/08)

Psico do Concurseiro
Com Gabriele Issa
Todas as sextas às 13h30 (27/08)

Assista aos conteúdos aqui! 

Assembleia Legislativa de Goiás aprova alteração na lei dos concursos

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O plenário da Assembleia Legislativa de Goiás aprovou, em primeira fase o projeto de lei do Poder Executivo que promove adequações na legislação de regência dos concursos públicos do Estado. A sessão foi realizada na noite da última quinta-feira (19/8).Com o placar eletrônico registrando 16 votos favoráveis e nove contrários, os deputados acataram, em primeira votação, o processo nº 6453/21, que altera a Lei nº 19.587, de 10 de janeiro de 2017. Trata-se da legislação que versa sobre os concursos públicos.

Uma das alterações trata da isenção do pagamento da taxa de inscrição em concurso público. A Governadoria destaca que a alteração é necessária, visto que não é razoável a exigência de comprovação da doação regular de medula óssea por, pelo menos, três vezes nos doze meses antecedentes à publicação do edital do concurso.

A proposta é de iniciativa da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e da Secretaria de Estado da Administração (SEAD), que buscam com o projeto maior eficiência, sanar os conflitos existentes, também adequar a legislação de regência dos concursos públicos à Lei nº 20.756, de 28 de janeiro de 2020, que institui o regime jurídico dos servidores públicos civis do estado de Goiás, das autarquias e das fundações públicas estaduais. 

 

Governo do DF nomeia 113 servidores para três secretarias locais

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O Governo do Distrito Federal (GDF) nomeou, nesta quinta-feira (19/8), 113 novos servidores para reforçar os trabalhos em três secretarias – de Desenvolvimento Social, da Mulher e de Justiça e Cidadania. O ato ocorreu no Palácio do Buriti.

Do total de 113 nomeações, 88 servidores vão atuar na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), 22 na Secretaria da Mulher e três na Secretaria de Justiça (Sejus). Dentre os cargos preenchidos, há pedagogos , educadores sociais, agentes sociais e especialistas em diversas áreas de formação.

Segundo Ibaneis Rocha, o governo pretende até o final do ano nomear mais servidores para atuar na área social. “Em época de dificuldade agravam-se os problemas sociais. E nessa hora o governo tem que resolver os problemas da população”, disse.

À frente da Sejus, a secretária Marcela Passamani também comemorou o chamamento. “Temos um déficit de nomeações na secretaria e esse momento chegou. Os servidores chegam num momento importante e vão ajudar muito na questão social”, apontou.

Já a secretária da Mulher, Éricka Filippelli reforçou a declaração das outras gestoras. “Ver pessoas sendo chamadas para somarem ao exército que vai cuidar de pessoas, me deixa muito contente”, afirmou. Ainda segundo Filippelli, os novos servidores “estão chegando no melhor momento da Assistência Social, com programas que chegam na ponta e que funcionam efetivamente”.

 

O que acontece com o servidor público quando a estatal é privatizada?

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A privatização de empresas públicas vem sendo um assunto recorrente e tem gerado diversas dúvidas entre os servidores públicos ou até mesmo entre os concurseiros. Recentemente, por exemplo, a Companhia Energética de Brasília (CEB) foi privatizada e empregados admitidos em concurso público lutam agora para manutenção de seus direitos na Justiça.

Os Correios também caminham para privatização.  O texto-base do projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados no último dia 5  e agora  seguirá para análise dos senadores. O governo federal espera aprovar a privatização ainda neste ano. Esse movimento tem gerado apreensões sobre como fica o quadro de pessoal, por exemplo. O que acontece com o servidor quando a estatal é privatizada? Ainda haverá estabilidade?

Para esclarecer esses assuntos, o Papo de concurseiro conversou com o advogado Agnaldo Bastos, que é atuante no Direito Administrativo e especialista em causas envolvendo concursos públicos e servidores públicos.  Confira a seguir a entrevista completa: 

O que são empresas públicas?

A empresa pública ou estatal é uma empresa criada e controlada apenas pelo governo. Em geral, ela funciona igual a uma empresa privada, porém, ainda precisa seguir algumas regras da administração pública.

Essa empresa pública deve ser criada por lei para atuar em um atividade econômica ou de prestação de serviços públicos. É comum que esse tipo de empresa seja fundada para administrar recursos estratégicos do país, garantindo que a população tenha acesso a eles.

No entanto, a exploração de atividade econômica pelo Estado só é permitida quando há motivos de segurança nacional envolvidos ou haja relevante interesse coletivo. Logo, as empresas públicas somente podem ser criadas visando resguardar o interesse público.

A Caixa Econômica Federal é o exemplo clássico de empresa pública. O maior banco público da América Latina foi criado por um decreto, assinado por D. Pedro II.  A Caixa é totalmente pública, se diferenciando entre os demais bancos por centralizar as operações relativas ao FGTS, PIS e Bolsa-Família; também é responsável pelas operações dos jogos lotéricos desde 1962.

Ainda, são exemplos de empresas públicas: os Correios, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) – que administra hospitais universitários federais.

Além das estatais federais, ainda existem empresas públicas nos Estados e Municípios. Porém, é comum que apenas as privatizações de empresas de serviços essenciais como saneamento e energia, chamem a atenção das pessoas.

E as sociedades de economia mista?

A sociedade de economia mista é uma sociedade anônima (S/A) em que as ações são compartilhadas entre o Estado e o mercado, sendo o Estado o maior detentor das ações com direito a voto.

Sendo assim, o capital misto é a principal característica da sociedade de economia mista, que se contrapõe à empresa pública (empresa em que o capital é exclusivo da União).

As principais sociedades de economia mista do Brasil são as seguintes: Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Sanepar e Sabesp.

Como é feita a contratação em uma estatal?

As empresas públicas fazem parte do que chamamos de administração pública indireta. Assim, apesar de existir o concurso público, os profissionais são contratados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

É aqui que se encaixa o conhecido regime celetista, justamente por haver o registro na carteira de trabalho. Diferente de quem trabalha em um órgão do governo, em que é aplicado o regime estatutário.

Em relação à demissão, no regime estatutário é preciso ter uma falta grave por parte do servidor e a condenação no processo administrativo disciplinar.

Agora, no regime celetista, a contratação pela CLT permite maior flexibilidade na demissão, seja em empresas públicas ou de economia mista. Mesmo assim, é preciso seguir algumas regras e ter justificativa.

Por isso, a estabilidade é garantida no regime estatutário, e só após o servidor passar pelos 3 anos do estágio probatório, período em que o seu desempenho será avaliado.

Como funciona a privatização de uma estatal?

A privatização de uma empresa pública é um processo muito longo e complexo. Além disso, existem muitos conflitos de interesse entre o governo e o legislativo.

Mesmo assim, a venda de uma estatal atrai a atenção do mercado financeiro e de grandes investidores.

De início, o governo faz uma avaliação sobre a situação operacional e financeira da empresa pública. Inclusive, pode contratar entidades externas para apoiar nessa análise.

Após concluir essa avaliação, o governo realizará um estudo de viabilidade de venda da empresa. Também, se isso não irá prejudicar o cidadão, afinal, as estatais desempenham serviços essenciais para a sociedade.

Depois, precisa enviar para o Poder Legislativo (que é Congresso Nacional, Assembleia ou Câmara Legislativa) um projeto de lei com a proposta de privatização da estatal.

Somente com a aprovação do Poder Legislativo é que o processo de privatização poderá prosseguir. O governo sanciona a autorização de venda e, se não tiver problemas ou contestações judiciais, é dada sequência à venda.

Em geral, essa venda é feita em leilões públicos, em que o governo define todas as regras. Assim, pode vender a empresa para uma única companhia, um consórcio ou pode repartir a empresa, além de outras formas.

Atualmente, as privatizações mais conhecidas são da Companhia Vale do Rio Doce (hoje, apenas Vale), que ainda causa muita polêmica em razão do baixo valor e, agora, ser uma das maiores do mundo no seu ramo.

Mais recente, tivemos as privatizações de empresas do setor elétrico dos Estados de Goiás e de São Paulo, ambas vendidas para a italiana Enel.

O que acontece com o servidor quando a estatal é privatizada?

Com certeza, essa é uma das maiores preocupações de quem trabalha em empresa pública ou sociedade de economia mista. Em especial, nesse momento em que o governo fala tanto sobre privatizações.

Isso porque o funcionário de uma estatal é contratado pelo regime celetista, ou seja, com registro em carteira de trabalho. Assim, não tem a mesma estabilidade que um servidor do regime estatutário.

Com isso, após a empresa pública ser privatizada, o governo não controla mais as regras e os rumos que serão tomados pela companhia que adquiriu a estatal. Então, é possível que o novo dono tome as seguintes ações:

  • não fazer nenhuma alteração;
  • transferir os profissionais para departamentos da outra companhia;
  • promover ou rebaixar os cargos (desde que respeitadas as leis trabalhistas); e
  • até mesmo, demitir todos ou a maioria dos profissionais e contratar uma nova equipe, sem precisar se justificar.

Esse último caso é muito extremo e não é comum que aconteça, mas é importante que você saiba que isso pode acontecer.

Mesmo em empresas privadas que adquirem outras privadas, ou em fusões de companhias, é possível que aconteçam demissões porque há sobreposição de profissionais. Ou seja, na empresa que fez a aquisição já existe uma equipe que dá conta de absorver toda a operação da empresa que foi comprada. Isso é mais comum acontecer em departamentos como financeiro, contábil e de pessoal.

Também, é possível que a empresa compradora leve os profissionais da antiga empresa para os departamentos já existentes, integrando as equipes para dar continuidade a operação.

Como ficam os direitos trabalhistas?

Bastos explica  aqui que mesmo com a privatização, os funcionários continuam com os mesmos direitos que estão garantidos na CLT e outros que já estavam pré-estabelecidos durante o tempo em que o governo era o proprietário. Assim, estão mantidos os direitos como férias remuneradas, 13° salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), seguro-desemprego, repouso semanal remunerado, pagamento de horas extras, adicional noturno e de periculosidade, licença maternidade, entre outros.

Já os demais benefícios que não fazem parte da CLT, como vale-alimentação, plano de saúde e outros, só podem ser alterados após negociação com o sindicato da categoria.

Leia também: Após privatização da CEB, Justiça determina que funcionário não pode ser demitido até julgamento de mérito

Em meio a proposta de privatização, Correios fixam limite de pessoal

 

 

Governo do Acre anuncia quatro novos editais de concursos para setembro

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Seleções serão para áreas da Polícia Civil, dos Bombeiros, Administração Penitenciária e Instituto Socioeducativo

O governador do Acre, Gladson Cameli, confirmou, durante uma coletiva de imprensa, que vai lançar concurso público para a Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e Instituto Socioeducativo (ISE). Por determinação do próprio chefe de Estado, a abertura dos editais está prevista para setembro.

Segundo ele, o quantitativo de vagas será disponibilizado de acordo com a necessidade de profissionais de cada instituição do Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp).

“O fortalecimento da Segurança Pública é um compromisso meu e tenho buscado colocar em prática desde o início da gestão. Já conseguimos avançar no combate à criminalidade e tenho certeza de que seguiremos neste mesmo propósito. Gostaria de deixar claro que esses concursos públicos, assim como a convocação do cadastro de reserva da PM, fazem parte dos nossos esforços de equilibrar as contas públicas e não colocar em risco a folha de pagamento dos servidores públicos”, declarou Gladson.

O Corpo de Bombeiros do Estado está há quase 10 anos sem concurso. O comandante-geral da instituição, coronel Carlos Batista, comemorou a decisão tomada pelo governo do Estado. “Esse concurso vem para suprir a necessidade de pessoal que hoje temos na corporação. Há a expectativa de abertura de 135 vagas, mas o número pode aumentar. O governador está tendo toda a preocupação em fortalecer o Corpo de Bombeiros com efetivo e temos muita gratidão por estar vivendo este importante momento”, disse.

Já o delegado-geral da Polícia Civil, Josemar Portes, acredita que serão disponibilizadas oportunidades para todos os cargos existentes na instituição. “Temos necessidade de agentes de polícia, peritos, médicos legistas, escrivães e delegados. Estamos trabalhando com muita responsabilidade, junto à equipe de governo, para chegar a um consenso quanto ao número de vagas”, esclareceu.

Com informações da Agência de Notícias do Acre.

 

Preparatórios para concursos oferecem aulas gratuitas; veja programação

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A semana começou com diversas opções de aulas e preparações para auxiliar os concurseiros. Alguns preparatórios, como o Gran Cursos Online e o IMP concursos oferecem aulões para concursos públicos todos os dias e de forma gratuita! Veja a programação:

IMP Concursos

Agenda de lives para agosto

Almoço Constitucional
Com Orlando Junior
Todas as segundas às 13h (09/08, 16/08, 23/08, 30/08)

Informática para Gabaritar
Prof: Renato Mafra
Todas as quartas às 13h00 (11/08, 18/08, 25/08)

Quartas Pedagógicas
Com Victor Soares
Todas as quartas às 19h (11/08, 18/08, 25/08)

Gramaticalizando
Com Raquel Cesário
Todas as quintas às 18h (12/08, 19/08, 26/08)

LC 840/11 do Zero
Prof: Suzele Veloso
Todas as sextas às 12h30 (13/08, 20/08, 27/08)

Psico do Concurseiro
Com Gabriele Issa
Todas as sextas às 13h30 ( 13/08, 20/08, 27/08)

Gran Cursos Online

Check-lists por disciplina Receita Federal Auditor e Analista

Nesta segunda-feira, o professor Leonardo Albernaz estará ao vivo no nosso canal do YouTube às 8 horas ministrando a aula de Administração Geral.

Treinamento intensivo Banco do Brasil Escriturário

Hoje, às 8h, o professor Cid Roberto conduz a aula de Conhecimentos Bancários.

Projeto 80/20 SEFAZ AL

Participe do projeto 80/20 para o concurso Sefaz AL.

8h – Direito Penal

18h – Língua portuguesa

20h – Tecnologia da Informação

Semana Decisiva PM AL

Confira a programação do dia!

9h – História – professor Admilson Costa

11h – Inglês – professor Goofy

19h – Língua portuguesa – professor Lucas Lemos

Treinamento intensivo INSS: Técnico do Seguro Social

Acompanhe a aula de Raciocínio Lógico do professor Josimar Padilha às 10 horas.

Treinamento intensivo Agepen PA

Treine noções de Direito Processual Penal com o professor Ismael Souto a partir de 10h para o concurso Agepen PA.

Código Civil artigo por artigo

Participe da live com o professor Daniel Carnacchioni a partir das 11h e fique por dentro das Obrigações Solidárias.

AFO e LRF 2021

O professor Anderson Ferreira conduz a aula e AFO e LRF 2021 no nosso canal do YouTube a partir das 15h.

Concurso Público: agenda do dia de aulas – Noturno

Operação Gramatical

Prepare-se para o concurso PCDF com a nossa Operação Gramatical. O professor Lucas Lemos ministra a aula de Sintaxe do período simples a partir das 18h.

Semana decisiva PM MG – Soldado

Não deixe de assistir à aula de Direito Penal Militar do professor Érico Palazzo. O evento começa às 18h.

TJDFT riscando o edital em exercícios

Você já está se preparando para o próximo do concurso TJDFT? Então, não deixe de participar da nossa aula de Direito Constitucional com o professor Aragonê Fernandes às 18h.

Concurso Banco do Brasil: semana de imersão em matemática financeira

Acompanhe a nossa semana de imersão em matemática financeira. Hoje, às 19h, o professor Marcelo Leite conduz a aula.

Concurso CGU: o que estudar em cada matéria?

O professor Anderson Ferreira explica o que estudar na disciplina de AFO a partir das 19h no nosso canal do YouTube.

Gran Pós Direito Premial e o enfrentamento ao crime organizado

Não de participar deste evento! Os professores Felipe Leal e Geilza Diniz estarão ao vivo no nosso canal do YouTube a partir das 19h.

Semana Decisiva concurso Sefaz CE

Confira a aula de Direito Tributário da professora Maria Christina às 19h.

Treinando Peças Práticas

Treine Peças Práticas com a professora Luana Davico a partir das 19h.

Estudo Dirigido TCU 2021

Não perca a aula de Contabilidade Pública do professor Rodrigo Machado às 20 horas!

Concurso TCU: como estudar por questões

O professor Anderson Ferreira ministra a aula de AFO no nosso canal do YouTube às 20 horas.

Concurso SEDF Temporário

Confira neste evento tudo sobre conhecimentos pedagógicos. O evento será transmitido pelo nosso canal do YouTube às 20h.

#TBTInformativos

Acompanhe tudo com o professor Valcir Spanholo às 20h.

Projeto que altera lei sobre concursos público em Goiás chega à Assembleia Legislativa

Ronaldo Caiado/Foto: Governo de Goiás
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O projeto de lei nº 6453/21 que altera a Lei nº 19.587, de 10 de janeiro de 2017, a qual estabelece normas gerais para a realização de concursos públicos no âmbito da administração pública estadual foi apresentado na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).  A proposta é de autoria do governador do estado Ronaldo Caiado (DEM) e encontra-se em tramitação na Comissão Mista.
A proposta busca sanar os conflitos existentes e também adequar a legislação de regência dos concursos públicos à Lei nº 20.756, de 28 de janeiro de 2020, que institui o regime jurídico dos servidores públicos civis do estado de Goiás, das autarquias e das fundações públicas estaduais.

Uma das alterações trata da isenção do pagamento da taxa de inscrição em concurso público. A governadoria destaca que a alteração é necessária, visto que não é razoável a exigência de comprovação da doação regular de medula óssea por, pelo menos, três vezes nos doze meses antecedentes à publicação do edital do concurso, conforme atualmente consignado no seu inciso 11.

Com informações da Alego.

Déficit de defensores alerta para necessidade de concurso, afirma da Defensoria Pública do Rio

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Em nota, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, se manifestou sobre o déficit de servidores no Estado e afirmou a necessidade de realização de um novo concurso público. O órgão utilizou como argumento uma pesquisa lançada na última terça-feira (3/8), pela Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (ANADEP), em que mostra um Mapa das Defensorias Públicas Estaduais e Distrital no Brasil.

Segundo o documento, o Rio de Janeiro tem um déficit de 520 defensores para atender a população em situação de vulnerabilidade social – considerando a necessidade de um defensor para cada 10 mil habitantes de baixa renda. Segundo Para chegar ao ideal estabelecido pelo Ministério da Justiça (um para cada 15 mil), o estado precisaria de pelo menos mais cem profissionais.

Segundo o mapa, há atualmente no país 6.235 profissionais para atender toda a população brasileira que precisa de assistência jurídica gratuita, sendo necessários pelo menos 4,7 mil defensores de carreira a mais para atender a demanda existente. Ou seja, seria preciso aumentar em 79,4% o número de defensoras e defensores no Brasil. Por lei, o país conta com 9.043 cargos existentes, mas três mil não foram ocupados, segundo a pesquisa.

Os dados apresentados na pesquisa revelam um cenário preocupante em relação ao novo Regime de Recuperação Fiscal (RRF), instituído pela Lei Complementar 159/2017 com alterações da Lei Complementar 178/2021, que proíbe a reposição de novos(as) defensores(as) públicos(as) pelos próximos 10 anos. Pelo normativo em vigor, somente seria possível a reposição de cargos de chefia e de direção e assessoramento que não acarretem aumento de despesa e contratação.

“Esse e outros itens do RRF vêm sendo contestados pela Defensoria Pública do Rio. A Instituição solicitou ingresso como Amicus Curiae em duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (da Alerj e da Associação dos Magistrados do Brasil) contra a lei do regime e o decreto de regulamentação da norma”, informou a Defensoria.

O mapa da Defensoria mostrou que o Rio de Janeiro precisa de mais 100 defensores para garantir a relação de 1 a cada 15.000 pessoas hipossuficientes. O estudo considerou 740 defensores ativos, porém, com aposentadorias, este número caiu para 731.

Clique aqui e confira o Mapa na íntegra.

Servidores temem demissões e pressão política com reforma administrativa

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Servidores públicos de diferentes categorias afirmaram , em audiência pública realizada na última terça-feira (3/8),  que temem demissões e pressão política com os novos regimes de contratação definidos pela Reforma Administrativa (PEC 32/20). Na ocasião, os debatedores se dividiram entre pedidos de rejeição total da reforma e a sugestão de alternativas para modernizar o serviço público por outros projetos de lei.

A PEC 32/20 divide o serviço público entre carreiras típicas de Estado e servidores contratados por prazo indeterminado. No entanto, a estabilidade é limitada apenas à primeira categoria, que ainda será definida por lei complementar.

O deputado Professor Israel Batista (PV-DF) considera o debate sobre a estabilidade perigoso e infrutífero. “A estabilidade é essencial para toda a equipe. O auditor pode dar uma multa, mas o servidor administrativo colocar a multa no fundo da gaveta a pedido do governador”, argumentou.

Já o deputado Rogério Correia (PT-MG) defendeu a manutenção da estabilidade para os professores. “Quebrar a estabilidade será um desastre e vai destruir a educação”, alertou.

Secretária da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Rosilene Corrêa Lima afirmou que a divisão das carreiras do serviço público pode gerar disputas entre os servidores. “A PEC abre as portas para terceirização e contratação precária”, criticou.

Ela afirmou que a mudança significa a volta do regime de contratação anterior à Constituição de 1988, que era marcado pelo crivo político. “Fui contratada como professora em Goiás em 1982 ainda sem concurso. Quando o governo mudou, houve demissão em massa. Ficamos reféns da vontade de um governador”, lembrou. Rosilene Corrêa Lima ainda afirmou que teme o clientelismo e o assédio no trabalho. “Qual critério o gestor vai adotar para permanência no serviço público?”, indagou.

O presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Edvandir Felix De Paiva, questionou os números apresentados pelo governo para defender a reforma administrativa. Ele afirmou que a PEC 32/20 ameaça a autonomia da Polícia Federal ao permitir a mudança de cargos por decreto. “Vai ser a destruição da Polícia Federal”, alertou. “A estabilidade não é privilégio. Custo a imaginar que o Parlamento vai dar um cheque em branco para o governo agir por decreto.”

Alternativas

O presidente da Federação Brasileira de Sindicatos das Carreiras da Administração Tributária da União, dos Estados e do Distrito Federal (Febrafisco), Unadir Gonçalves Junior, também criticou a ausência de conceito da carreira típica de Estado, que ainda será definido por lei complementar. “Com a proteção insuficiente para função pública nos demais vínculos haverá aumento do personalismo. É uma ferramenta do patrimonialismo, clientelismo e autoritarismo”, criticou.

O consultor legislativo para Economia do Trabalho Pedro Fernando de Almeida Nery Ferreira ponderou que o uso de regras típicas do setor privado não impede que seja oferecido serviço público gratuito, universal e de qualidade. “No modelo atual há risco de ineficiência, mas no novo modelo há risco de pessoalidade”, observou. Ferreira sugeriu alternativas para PEC 32, como a votação do PLP 92/07, que cria a figura das “fundações estatais” para apoio a ações sociais, e do PLP 248/98, que permite a demissão de servidor público estável no caso de desempenho insuficiente.

Outras alternativas seriam manter o sistema atual, com a revisão do número de faltas permitidas sem justificativa, e a ampliação do alcance do Portal da Transparência, que poderia incluir informações sobre jornada, presença, produtividade e até avaliações de desempenho de servidores.

Com informações da Agência Câmara