Concurso MPSP: Vunesp será a banca organizadora

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O novo certame ofertará vagas para a carreira de analista técnico-científico em três especialidades

O Ministério Público de São Paulo contratou a Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” (Vunesp) para ser a banca organizadora do próximo concurso do órgão. O extrato de contrato consta na edição desta quarta-feira (3/5), do Diário Oficial do estado.

As vagas disponíveis no certame serão destinadas para analista técnico-científico do MP nas seguintes especialidades: fonoaudiólogo, engenheiro ambiental e engenheiro eletricista.

O prazo de vigência do contrato é de 8 meses, contados a partir da data de sua assinatura, que no caso foi na última sexta-feira (28/4).

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

Próximo concurso para diplomatas tem banca definida; confira!

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O extrato de contrato com a banca examinadora foi publicado no Diário Oficial da União, desta quinta (4/5)

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Instituto Rio Branco, definiu a banca do próximo concurso público destinado ao provimento de vagas na carreira de diplomata.

Segundo o documento, publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (4/5), o certame será organizado pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). Confira o extrato de contrato:

De acordo com a autorização concedida em março, serão abertas 30 oportunidades para a carreira. Para concorrer, é preciso apresentar diploma de ensino superior completo.

O último concurso para diplomatas foi realizado em 2022 e ofertou 34 chances. Desse quantitativo, 25 foram para ampla concorrência, 7 para candidatos negros e 2 para pessoas com deficiência.

Fazem parte das atividades da carreira realizar tarefas de natureza diplomática e consular, em seus aspectos específicos de representação, negociação, informação e proteção de interesses brasileiros no âmbito internacional. Na época, os salários iniciais ultrapassavam o valor de R$ 19 mil.

Portarias autorizam concursos para Ministério do Meio Ambiente e Funai

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Serão ofertados 98 cargos no ministério e 502 na fundação

Por Agência Brasil — O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos publicou nesta terça-feira (2), no Diário Oficial da União (DOU), as portarias autorizando a realização de concurso público para preenchimento de cargos no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). No total, serão ofertados 98 cargos para o quadro de pessoal do ministério e 502 para a Funai. O prazo para a publicação dos editais de abertura dos dois concursos será de até seis meses, a partir da publicação da portaria.

Para o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, todas as vagas serão para o cargo de analista ambiental, de nível superior.

Para a Funai serão 152 vagas para agente em indigenismo, de nível médio. As demais para nível superior, nos cargos de administrador (26), antropólogo (26), arquiteto (1), arquivista (1), assistente social (21), bibliotecário (6), contador (12), economista (24), engenheiro (20), engenheiro agrônomo (31), engenheiro florestal (2), estatístico (1), geógrafo (4), indigenista especializado (152), psicólogo (6), sociólogo (12), técnico em assuntos educacionais (2) e técnico em comunicação social (10).

A responsabilidade para a publicação de edital e seleção será da pasta do Meio Ambiente e da Funai. As provas deverão ser realizadas com prazo de antecedência mínima de dois meses após a publicação dos editais. Caso os editais não sejam publicados no prazo estabelecido, as portarias perderão efeito e a dotação orçamentária para a realização dos concursos será cancelada.

Dia do Trabalhador: sonha com uma vaga no serviço público? Entenda o “perfil” das principais bancas

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Segundo especialistas ouvidos pelo Papo de Concurseiro, conhecer o perfil das principais bancas organizadoras facilita o caminho até o tão desejado cargo público

Nesta segunda-feira (1º/5) comemora-se o Dia Internacional dos Trabalhadores. Data oriunda de uma uma greve de trabalhadores ocorrida em 1886, em Chicago, nos Estados Unidos. Dentre as reivindicações estava a de jornada de 8 horas diária. No Brasil, a data foi oficializada 38 anos depois, em 1924 — embora haja registros de manifestações operárias desde o fim do século 19.

Atualmente, o impacto no equilíbrio entre vida profissional e pessoal ainda é muito relevante, dois terços dos brasileiros (64%) afirmaram que não aceitariam um emprego se acreditassem que traria impacto neste equilíbrio, como aponta uma pesquisa da Randstad. Outro ponto destacado no levantamento foi que 96% dos brasileiros consideram importante a estabilidade no emprego. Com isso, é compreensível que o serviço público seja o desejo de muitos.

Contudo,  quem começa essa caminhada sabe que é um processo difícil e que pode demorar anos para conquistar a tão sonhada vaga. Segundo especialistas ouvidos pelo Papo de Concurseiro, conhecer o perfil das principais bancas organizadoras facilita esse processo. “A banca do concurso é como a professora na escola: é ela que escolhe como as questões serão cobradas. O estilo da banca varia. Algumas são mais diretas na cobrança, algumas criam textos enormes. Algumas usam estudos de caso, enquanto outras querem mais a literalidade da lei. É isso que o candidato deve conhecer”, afirma Fernando Mesquita, diretor de mentoria e coach do Gran Cursos.

O professor José Trindade, do IMP Concursos, também acrescenta que “mais importante do que qualquer dica, para o candidato conhecer bem o estilo de cada banca, é essencial que ele treine a realização de questões elaboradas por essa banca — apenas o exercício regular fará o candidato compreender e se acostumar ao perfil de cada organizadora”.

Conheça as características das principais bancas:

FGV

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é uma banca tradicional e o nível de exigência é considerado difícil. A formulação padrão de provas é o modelo múltipla escolha, com 5 opções em cada item, com 70 a 80 questões. Costuma ter textos longos e complexos, com a utilização de termos técnicos e metafóricos. Já a prova discursiva pode ser estruturada em modelo de questões, com o máximo de 60 linhas para cada pergunta. Também pode incluir redações sobre tópicos contemporâneos.

Para Trindade, “A FGV costuma elaborar provas mais cansativas, com questões mais longas, com enunciados maiores. Isso termina por exigir do candidato uma melhor gestão do tempo e um maior preparo psicológico para combater o cansaço durante a prova. Além disso, as questões costumam apresentar muitos casos concretos, para que a análise seja feita à luz da situação prática apresentada, o que exige um nível um pouco mais elevado de interpretação e de raciocínio”.

Cebraspe

O Cebraspe elabora questões mais diretas, objetivas, predominantemente seguindo o modelo do “certo ou errado”. Trindade destaca que “exige atenção redobrada, pois cada palavra pode ser determinante para a correção ou incorreção da assertiva”. Ademais, as provas desta organizadora contam com uma dificuldade a mais, o fato da banca utilizar o fator de correção um erro anula um acerto.

Levantamento do Gran Cursos acrescenta que o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) já esteve à frente de uma série de certames como PF, ABIN, TCU e AGU e que “também é conhecido por ter provas extensas e questões complexas, que envolvem bastante interpretação de texto. É comum que seja apresentada uma ‘situação problema’ que será base para uma série de questões seguintes”.

IADES, AOCP e Cesgranrio

Segundo levantamento do Gran Cursos, a formulação padrão de provas do Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES) é o modelo múltipla escolha, com 5 opções em cada item. Com textos que costumam ser longos e cansativos. Outro ponto de atenção são as disciplinas de Língua Portuguesa e Raciocínio Lógico, que costumam ter um grau maior de complexidade. Já para matérias do Direito, o principal ponto de cobrança ainda é a Lei Seca. Também é considerada uma banca oscilante porque suas provas variam muito e tendem sempre a contextualizar os itens com a realidade do cargo ofertado.

Sobre a banca AOCP, vale considerar que é uma banca de dificuldade média, com questões do tipo múltipla escolha e sem penalização por chute. A banca não tem o costume de fazer “pegadinhas” nas provas. Além disso, os enunciados costumam ser objetivos e curtos.

“As bancas IADES, AOCP e Cesgranrio seguem, guardadas as peculiaridades de cada uma, modelos semelhantes: questões de múltipla escolha (salvo algumas exceções, como é o caso da prova da Polícia Penal do DF, em 2022, elaborada pela AOCP no modelo ‘certo ou errado’) mais diretas, com enunciados e alternativas mais concisos, trazendo como principal dificuldade uma maior necessidade de conhecimento específico dos textos dos dispositivos legais”, resume o professor do IMP Concursos.

FCC

A Fundação Carlos Chagas é uma banca de peso no mundo dos certames. É conhecida por estruturar provas de nível médio, com itens de múltipla escolha. Além disso, também é considerada “decoreba”, especialmente no que diz respeito a questões da matéria de Direito. As principais recomendações para dominar o perfil da banca são: resolver muitas questões e provas passadas; iniciar a resolução da prova do fim para o início (as questões mais difíceis costumam ficar no início); não deixar o estudo da lei de seca de lado; praticar a escrita para avaliações discursivas.

Já o professor José enfatiza as mudanças de abordagens adotadas pela banca atualmente. “Passou a exigir conhecimentos ligados à jurisprudência dos tribunais superiores e a alguns aspectos doutrinários. Os enunciados não são tão grandes quanto os elaborados pela FGV, mas às vezes podem gerar certa confusão na cabeça do candidato que quiser lê-los de forma mais afobada”.

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

Especialista pontua concursos cujo o conteúdo tem paridades com o do BB

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“A dica é começar pela parte de conhecimentos básicos, como português, matemática básica e financeira e informática, que são comuns à carreira”, diz especialista

Candidatos que tentam um vaga no certame público do Banco do Brasil podem se deparar com outros certames que podem ser uma boa aposta para os concurseiros ainda em 2023, conforme afirma o professor Beto Fernandes, especialista em carreiras bancárias do Gran Cursos.

Beto destaca que o conteúdo dos concursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que lançou sua última seleção em setembro de 2011, e do Banco Central, que segue almejando a realização de um novo certame, apresentam entre 40% e 60% de congruência com o último edital do Banco do Brasil. O especialista também aponta os concursos do Banco do Nordeste e da Caixa Econômica Federal como boas opções.

Outro concurso que deve ficar no radar de quem fez a prova do BB é o Banpará. “O edital do Banco do Estado do Pará tem 100% de equivalência com o edital do Banco do Brasil, é uma excelente oportunidade para quem estudou pro BB e não teve um bom resultado. A previsão é que esse concurso aconteça no início de 2024 e o conteúdo é o mesmo, a única diferença é que na prova do Banco do Brasil caiu Inglês, o que não vai acontecer na prova do Banpará. Ou seja, é um conteúdo a menos para ser estudado”, afirmou Beto.

“A dica é começar pela parte de conhecimentos básicos, como português, matemática básica e financeira e informática, que são comuns à carreira. Especificamente para o Banco do Nordeste, também recomendo que o candidato foque em Vendas e Negociação, pode ser que não venha com esse nome no concurso, mas como Noções de Atendimento. Em Conhecimentos Bancários, pode estudar crédito rural, crédito industrial, mercado de seguros e previdência complementar, mercado de capitais, derivativos, fundo garantidor de crédito e Sistema de pagamentos brasileiro. Há tempo suficiente para aproveitar o conteúdo já estudado e ainda aperfeiçoar a preparação”, orienta o professor.

Sobre o concurso do Banco do  Brasil

As provas objetiva e discursiva foram aplicadas no último domingo (23/4). Os gabaritos preliminares da prova objetiva já estão disponibilizados na página oficial da seleção. Para ambos os cargos foram aplicadas cinco gabaritos diferentes.

Ao Correio, o Banco do Brasil informou que de acordo com o levantamento realizado pela Fundação Cesgranrio, banca organizadora, as abstenções no concurso da instituição corresponderam a 47,6% dos inscritos, ou seja, mais de 700 mil candidatos desistiram de concorrer a uma das 4.299 vagas ofertadas pelo certame.

O resultado das provas objetivas e das notas preliminares da redação será anunciado em junho, no dia 5. Já no dia 14 do mesmo mês, será divulgada a relação final dos aprovados.

Vale ressaltar que ainda são ofertadas 2.226 vagas para cadastro reserva. As chances são para o cargo de escrituário em duas especialidades: agente comercial e agente de tecnologia. O certame teve mais de 1,3 milhão de inscritos para as vagas de escriturário (agente comercial) e mais de 130 mil inscritos para as vagas de escriturário (agente de tecnologia).

A remuneração inicial é de R$ 3.622,23 para uma jornada de 30h semanais. Os aprovados e nomeados também receberão benefícios, como: plano de saúde, auxílio alimentação, plano odontológico e possibilidade de ascensão de carreira, entre outros.

 

*Estagiária sob supervisão de Pedro Grigori

No segundo dia do Acampamento Terra Livre, presidente da Funai anuncia que solicitará novo concurso

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Presidente da Funai, Joênia Wapichana, anunciou que vai pedir a abertura de concurso já para este ano. Em 2024, deverão ser requeridos outras seleções mais específicas

Por Rádio Agência Nacional – O fortalecimento da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) foi mais uma pauta debatida nesta terça-feira (25), durante o segundo dia do Acampamento Terra Livre, em Brasília.

Presente no evento, no centro de Brasília, a presidenta da Funai, Joênia Wapichana anunciou que vai pedir a abertura de concurso, para recompor o quadro de servidores. Ela quer que, ainda este ano, seja publicado o edital para preenchimento de mais de 500 vagas ociosas.

“A expectativa é que aconteça a realização ainda neste ano. Isso se a Presidência aprovar e o Ministério da Gestão também possibilitar isso. É urgente. São mais de mil (vagas ociosas), mas a gente vai requerer um número de 500 e poucos, para que haja um atendimento já este ano. Mas, para o ano que vem, estamos requerendo concursos mais específicos, regionalizados, com outros cargos. Porque esses aí são de cargos vagos (…) concursos mesmo para possibilitar uma melhor estrutura da Funai, vamos precisar no ano que vem também”.

Mas antes disso, Joênia Wapichana destacou que enviou ao Ministério de Gestão e Inovação, um pedido de aprovação de um plano de cargos e remunerações para os servidores da Funai.

“É uma necessidade que se faça, inclusive, antes do próprio concurso. Para que torne mais atrativo, digamos assim. Porque tem muitos que fazem concurso para a Funai, mas quando chega no exercício, acaba desistindo por conta do salário, por conta do reconhecimento. Então, o plano de carreiras é essencial para fazer este reconhecimento”.

Também presente na plenária desta terça, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara destacou as conquistas na atual gestão, incluindo a criação da pasta. No entanto, disse que não é hora de baixar a guarda na luta por direitos. Acrescentou que o movimento anti-indígena quer mudanças no Congresso.

“Esse protagonismo está sendo ameaçado todos os dias. Nós continuamos com o Congresso Nacional ali, na sua maioria, conservador e anti-indígena. Inclusive pedindo a extinção do Ministério dos Povos Indígenas. Já são sete medidas protocoladas no Congresso Nacional para que a demarcação de terras indígenas não fique no Ministério dos Povos Indígenas e volte para o Ministério da Justiça”.

A ministra ainda mencionou que vem dialogando com estados e municípios, para reforçar a luta pelos direitos dos povos originários. Segundo ela, 11 estados já anunciaram a criação da Secretaria Estadual dos Povos Indígenas e que a intenção é chegar aos demais.

Governo de SP define banca do novo concurso para Educação, com 15 mil vagas

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As oportunidades são para professor de níveis médio e superior. O provimento está previsto para o exercício de 2024

O governo de São Paulo definiu a Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista “ Júlio de Mesquita Filho” (Vunesp) como banca organizadora do concurso público da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo para provimento de professores. O extrato de contrato, documento que oficializa a contratação da examinadora, consta na edição desta quarta-feira (26/4), do Diário Oficial do estado.

O novo edital do concurso SEE SP será destinado ao provimento de 15 mil vagas para o cargo de professor de níveis médio e superior. O provimento está previsto para o exercício de 2024.

Serão 4.258 vagas a serem exercidas em Jornada Completa de Trabalho Docente, caracterizada pela prestação de 25 horas semanais de trabalho, e 10.742 a serem exercidos em Jornada Ampliada de Trabalho Docente, com 40 horas semanais de trabalho.

Segundo o governo “os professores poderão atuar nas escolas de ensino integral, recebendo, além da remuneração inicial, uma gratificação de R$ 2 mil. Por isso, o salário inicial pode chegar a R$ 7 mil”.

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

 

A capital dos concursos públicos: entenda porque Brasília atrai tantos concurseiros

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Remuneração, estrutura dos órgãos e qualidade de vida são os principais diferenciais. Confira os concursos abertos, previstos e autorizados para o ano

Por Raphaela Peixoto* e Yasmin Rajab — Brasília nesta sexta-feira (21/4) completa 63 anos e atrai diversos brasileiros de diferentes regiões do país desde a sua fundação. A busca pela inserção do mercado de trabalho motivou e motiva muitos brasileiros a se mudarem para a capital federal. De 1957 a 1960, as obras para a construção da nova capital federal mobilizaram profissionais de diversas áreas, entre operários e engenheiros, e atualmente, destaca-se a quantidade de concursos públicos.

Como de costume, o ano de 2023 traz um cenário de certames promissor para Brasília, e deve seguir atraindo candidatos de todas as regiões do Brasil. Confira:

O professor do Gran Cursos, Eduardo Cambuy, explica que além de ser oferecido pelo menos dois níveis de prova (federal e distrital) e por ser sede de vários órgãos em Brasília, a remuneração e a qualidade de vida na região também são fatores que atraem os concurseiros “Brasília tem uma qualidade de vida diferenciada, uma renda per capita alta, e as carreiras buscam esse alinhamento. Além disso, há um nível de competência e responsabilidades diferenciados por ser a sede do país”, declara o especialista.

Cambuy, que é servidor do Superior Tribunal de Justiça (STJ), também aponta a estrutura dos órgãos e a diversidade de oportunidades em concursos como diferenciais.

Jayme Amorim, professor do IMP Concursos, afirma que a maioria dos concurseiros vindos para Brasília são do nordeste e do norte — além de Minas Gerais e Goiás. Amorim destaca que os certames para órgãos distritais oferecem melhores salários quando comparada a outros estados, já que o DF recebe o fundo constitucional. As carreiras policias e jurídicas são as de remunerações mais altas. “Acredito que o serviço público em Brasília é excelente! Todas as carreiras possuem pontos positivos, o concurseiro deve escolher conforme seu perfil”.

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

Presidente da Funai fala da necessidade de um novo concurso para o órgão

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O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Wapichana também afirmou que está trabalhando no plano de carreira da Fundação

A presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, em entrevista a Voz do Brasil, reforçou a necessidade da realização de um novo concurso para o órgão. Wapichana, também está trabalhando no plano de carreira da Fundação.

“Agora nós estamos tratando do plano de carreira dos servidores da Funai que ainda precisa ser criado e aprovado. (É preciso) Ter concursos públicos novos, precisa de uma estrutura forte, orçamento forte, precisa de apoio em diversos ministérios para executar o que a gente fala da política indigenista e atenção aos povos indígenas”, disse a presidente.

Em janeiro deste ano, a então deputada, antes mesmo de ser oficialmente nomeada para o cargo, já tinha ressaltado que almeja retomar concursos a fim de solucionar déficit de servidores.

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

*Estagiária sob supervisão de Thays Martins

Marina Silva anuncia autorização de concurso para o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

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A ministra enfatizou o déficit de fiscais na pasta, além de confirmar novamente as autorizações para os concursos Ibama e ICMBio

A ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima , durante seminário sobre os direitos dos povos indígenas na última segunda-feira (17/4) — evento promovido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) — anunciou a autorização de concurso para a pasta. Ela também reforçou a necessidade de mais servidores nos órgãos ambientais. Marina também confirmou as autorizações para os concursos Ibama e ICMBio.

Marina enfatizou  o déficit de fiscais oriundo na gestão Bolsonaro. Segundo ela, quando deixou o comando da pasta, há 15 anos atrás, havia 1.700 fiscais ambientais. Contudo, a gestão passada reduziu o número total para aproximadamente  700 fiscais.

“(No) governo Bolsonaro, quando a gente diz terra arrasada, (que) houve um desmonte, é um desmonte mesmo. É com esses fiscais que nós estamos trabalhando. Ainda bem que já conseguimos concurso para o Ibama, o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e o ministério”, afirmou Marina.

A ministra também anunciou novamente a convocação dos excedentes dos certames para os órgãos, realizados em 2021. Ao todo, serão 200 fiscais ambientais que foram aprovados e ainda não foram chamados.

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes