Prefeitura de município de MT cancela concurso após suposta fraude da banca organizadora

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Empresa  Método Soluções Educacionais é alvo da operação Àpate, deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso em junho deste ano, que investiga possíveis fraudes na realização de outro concurso no estado

Por Raphaela Peixoto* — O secretário de Administração da Prefeitura de Sorriso, no Mato Grosso, Estevam Húngaro Calvo Filho, informou na terça-feira (11/7) o cancelamento do concurso público para a contratação de profissionais de ensino médio e superior para a prefeitura. A medida atende à recomendação do  Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), que sugeriu a rescisão do contrato com a banca organizadora do certame, a empresa Método Soluções Educacionais.

A empresa é alvo da operação Àpate, deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso em junho deste ano, que investiga possíveis fraudes na realização de outro concurso no estado. O Papo de Concurseiro tentou contato com a banca para mais informações ou posicionamentos sobre o caso, mas ainda não teve resposta.

Com o cancelamento, há duas possibilidades: ou o município faz um novo processo licitatório para contratação de empresa especializada em realização de concursos públicos, ou, realizará procedimento de inexigibilidade para a contratação de uma instituição pública reconhecida em âmbito estadual ou nacional e voltada à realização de grandes certames.

O concurso registrou 8.377 inscritos para as 72 vagas disponíveis para diversos cargos, como agente de controle interno, engenheiro agrônomo, engenheiro ambiental, engenheiro civil, médico veterinário, psicólogo, entre outros.  As provas foram aplicadas em 28 de maio. Em relação aos candidatos que vieram de outras localidades que solicitarem ressarcimento, o valor gasto com passagens e deslocamentos não serão reembolsados.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

Concurso do Itamaraty: especialistas apontam dificuldades do certame e dicas para se dar bem

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Especialistas ouvidos pelo Papo de Concurseiro  apontam os principais pontos de maior dificuldade do certame

Por Raphaela Peixoto* — Tradicionalmente o concurso para Ministério das Relações Exteriores — que forma os diplomatas brasileiros — é considerado um dos mais difíceis do país. O certame está com inscrições abertas e, neste ano, a oferta é de 50 vagas na classe inicial de terceiro-secretário. Especialistas ouvidos pelo Papo de Concurseiro  apontam a quantidade de matérias cobradas e as exigências de línguas estrangeiras como os principais pontos de dificuldade do certame. 

“O concurso possui algumas particularidades que trazem essa fama, mas acredito que cada uma dessas particularidades é uma dificuldade e uma oportunidade. Uma delas é a regularidade. Como ocorre praticamente todos os anos (exceção à pandemia) sem grandes mudanças de conteúdo, a concorrência é extremamente qualificada e engajada, mas isso também significa que o candidato tem maior tranquilidade para se planejar, sem o grau de incerteza típico de outros concursos” afirma Celso Natale, coordenador de Carreiras Internacionais do Estratégia Concursos.

Com várias etapas, é preciso se dedicar com afinco aos estudos para ser aprovado, como afirma o professor Renato Borelli, do Gran Cursos. “Precisa de uma dedicação maior, superior a uma dedicação de quem se prepara para os demais concursos, principalmente por conta da interdisciplinaridade. A variedade de matérias é extensa e elas são cobradas com alto nível de profundidade”, acredita Borelli.

Celso acrescenta que a dedicação exclusiva não é necessária, porém o tempo de preparação em média é de três a quatro anos. “Todo ano há candidatos aprovados com cerca de 1 ano de preparação, mas eles são exceção”, pondera o coordenador do Estratégia. Veja aqui dicas de como se preparar!

Para os especialistas o cargo de diplomata ainda é elitizado, mas esta realidade vem mudando. Natale explica que essa elitização é “consequência de uma complexa cadeia de fatores sociais brasileiros”. Ele ainda acrescenta que “os aprovados no concurso da Diplomacia são provenientes de universidades federais, cuja elitização no Brasil ainda é um tema em evolução”. 

Do certame

O edital de abertura da seleção foi publicado no Diário Oficial da União em junho. Do total de vagas, 37 são para ampla concorrência, 10 para candidatos negros e outras três para pessoas com deficiência (PCDs).  O certame será realizado pelo Instituto Rio Branco (IRBr) com a colaboração do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades).

A primeira fase será promovida nas capitais dos 26 estados da Federação e no Distrito Federal (DF) em 27 de agosto. As demais serão realizadas nas capitais onde houver candidatos aprovados na fase anterior. Os aprovados ainda serão submetidos ao curso de formação de diplomatas do Instituto Rio Branco. Após esse período, passarão a ser servidores do Serviço Exterior Brasileiro e receberão um salário inicial de R$ 20.926,98.

Para concorrer às vagas,  os interessados devem ter no mínimo 18 anos de idade, ter concluído ensino superior, além de disponibilidade para servir no exterior. As inscrições devem ser realizadas até 3 de agosto, por meio do site do IADES. O valor da taxa de inscrição é de R$ 229. Podem solicitar a isenção da taxa os candidatos que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), for membro de família de baixa renda ou for doador de medula óssea.

O concurso será realizado em três fases:

  • a) Primeira Fase: prova objetiva, constituída de questões do tipo CERTO ou ERRADO, de língua
    portuguesa, língua inglesa, história do Brasil, história mundial, política internacional, geografia, economia e direito, de caráter eliminatório, e que habilitará os candidatos a se submeterem à fase seguinte;
  • b) Segunda Fase: provas escritas de língua portuguesa e língua inglesa, de caráter eliminatório e classificatório;
  • c) Terceira Fase: provas escritas de história do Brasil, geografia, política internacional, economia, direito, língua espanhola e língua francesa, de caráter eliminatório e classificatório.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

 

Lula volta a garantir novo concurso público para o Ibama

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O edital do último concurso do Ibama foi publicado no fim de 2021. Na época, o concurso ofertou 568 vagas imediatas a todos os estados brasileiros e o Distrito Federal

Raphaela Peixoto* – O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT),  voltou a anunciar, nesta terça- feira (11/7), a realização de um novo concurso público para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O anúncio foi feito nas redes sociais de Lula. Na publicação ele escreveu:  “Vamos abrir mais vagas no Ibama, porque a atuação na área cresceu. Estamos trabalhando muito. O maior patrimônio que o Brasil tem é nossa floresta de pé. Não podemos achar que desmatando o meio ambiente a gente vai ganhar”.

Vale lembrar também que, no último domingo (11/7), a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, garantiu a publicação de um novo certame para o Ibama em breve. De acordo com a ministra, o presidente Lula, na ligação que fez a ela durante a coletiva em que anunciou a abertura de 4.436 vagas para concursos, reclamou que o Ibama não tinha sido incluído no primeiro pacote de concursos federais autorizados em 2023.

O edital do último concurso do Ibama foi publicado no fim de 2021. Na época, foram abertas 568 vagas imediatas, sendo 432 para o cargo de técnico ambiental, 96 para analista ambiental e 40 para analista administrativo. As oportunidades foram distribuídas por todos os estados brasileiros e o Distrito Federal.

Lula também falou sobre o INSS

Em outro tuíte, Lula também comentou sobre a questão da filas no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O presidente falou que vai procurar saber qual o problema para solucionar a longa espera por atendimento. Um dos motivos, citados pelo chefe do Executivo, poderia ser a falta de servidores. Em junho, o INSS anunciou a contratação de mil técnicos aprovados no último concurso.

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

DF: texto final da PLDO 2024 prevê mais de 58 mil provimentos em concursos

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No documento, está previsto de 58.633 cargos para provimento, sendo 210 para o Legislativo e 58.423 para o Executivo

Por Raphaela Peixoto* — O texto final do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2024 foi publicado no Diário Oficial do Legislativo do Distrito Federal na segunda-feira (10/7), na página 97. No documento, está previsto de 58.633 cargos para provimento, sendo 210 para o Legislativo e 58.423 para o Executivo.

Os quantitativos representam uma estimativa de vagas e não necessariamente uma autorização para novos concursos. No entanto, traz uma previsão e condições legais para o investimento em novas vagas nos órgãos descritos no documento.

O projeto define regras para organização e execução do orçamento para o próximo ano, além de traçar prioridades para o GDF. A previsão total do documento de recursos está na ordem de R$ 59,25 bilhões para pagamento de pessoal, custeio e investimentos nos órgãos detalhados na proposta. Depois de aprovada pelos distritais, a preposição seguirá para apreciação do governador Ibaneis Rocha (MDB), que poderá aprovar na íntegra ou modificar trechos da matéria.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

Esther Dweck anuncia a realização de mais dois concursos; saiba quais

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A ministra contou que Lula reclamou que duas áreas não foram contempladas nos concursos anunciados anteriormente

Raphaela Peixoto* — A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou, em entrevista ao programa Brasil em Pauta no último domingo (9/7), a realização de concurso público para analista técnico de políticas sociais, que trabalhará em ministérios de cunho social do governo. Ela também garantiu um novo certame para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

De acordo com a ministra, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na ligação que fez para Esther durante a coletiva em que anunciou a abertura de 4.436 vagas para concursos, reclamou de duas áreas que não estavam incluídas na listagem dos certames: políticas sociais e meio ambiente.

“Ele cobrou muito o Ibama, eu expliquei para ele que o Ibama já tinha concurso em aberto, mas que vamos fazer um novo. Devemos soltar em breve também o edital de analistas de política social, que é para trabalhar nesses ministérios da área social que cresceram de importância no governo atual e que precisam de gente”, conta a ministra.

Esther não informou as datas que serão publicados os editais, mas reiterou que será em breve.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

TJDFT: bombeiro com HIV excluído de concurso deve ser reintegrado e indenizado

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Na análise da desembargadora relatora, as provas apontam que a exclusão do autor do Curso de Formação de Praças e da própria corporação correspondeu a ato ilícito e arbitrário

Foi mantida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) a decisão que condena o governo do Distrito Federal (GDF) a declarar a regularidade da aprovação de um bombeiro militar, excluído do curso de aperfeiçoamento de classe, por ser diagnosticado com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), no concurso da corporação. Além disso, a Justiça também determinou ao GDF a indenizar, por danos morais, o autor da ação judicial, em R$ 30 mil.

O militar é soldado de segunda classe e, em agosto de 2019, iniciou o Curso de Formação de Praças, para ser promovido à primeira classe. Ele alega que, devido a um quadro depressivo, precisou ser afastado das funções por 58 dias. Após esse período, a Junta de Inspeção de Saúde do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) manteve o afastamento do servidor público “em razão da medicação que ele usava”, impedindo-o de concluir o curso e de continuar na corporação.

O servidor público ainda afirma que acabou sendo desligado das atividades de aperfeiçoamento, não sendo levados em consideração o relatório da médica que o acompanhava e o atestado de capacidade emitido pela perícia da corporação. Ademais, na ação judicial, ele acrescenta que a junta médica exigiu uma série de exames ilegais e decretou afastamento dele por seis meses. Para o soldado, o real motivo do afastamento foi o fato de ser soro positivo.

Consoante ao TJDFT, o GDF alega que  “não houve nenhum ato ilícito praticado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) no tocante à exclusão do autor do Curso de Formação de Praças e da própria corporação militar”. Para o ente público, “a Junta Médica Oficial do órgão emitiu parecer conclusivo”, dado que o autor foi diagnosticado com transtorno afetivo bipolar, condição incompatível com o curso de formação operacional. O GDF acrescenta que “em decorrência das especificidades da atividade, é razoável e proporcional que o órgão de segurança pública exija boas condições de saúde física e mental dos militares”.

Na análise da desembargadora relatora, as provas apontam que a exclusão do autor do Curso de Formação de Praças e da própria corporação correspondeu a ato ilícito e arbitrário, dado que foi comprovado, pelo militar, sua plena capacidade laborativa e o caráter discriminatório da decisão tomada pela junta médica do CBMDF. “Os inúmeros relatórios médicos apresentados pelo demandante e a posição da banca examinadora em considerá-lo apto ao exercício do serviço militar foram reforçados pela perícia médica judicial, a qual atestou, de forma clara e precisa, a capacidade do periciado de exercer regularmente as atividades inerentes à sua profissão”, ressaltou a magistrada.

Nesse sentido, o colegiado “concluiu que o afastamento discriminatório do serviço militar, decorrente da condição de portador do vírus HIV, e a ausência de atribuição de sigilo aos documentos que atestam esse quadro clínico, justificam a responsabilidade civil do DF em reparar os danos morais sofridos pela vítima, que teve violados direitos da personalidade relacionados à dignidade da pessoa humana, intimidade, vida privada e imagem”. Processo em segredo de Justiça.

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

*Com informações do TJDFT 

MEC institui comissão organizadora para próximo concurso com 220 vagas

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O próximo concurso ofertará chances a técnico em assuntos educacionais, cargo que exige nível superior. O prazo para o lançamento é de até seis meses

Consta no Diário Oficial da União (DOU), desta quinta-feira (6/7), a portaria que institui a comissão comissão organizadora do próximo concurso público para o Ministério da Educação (MEC). O grupo é formado por sete servidores da pasta.

O certame foi autorizado em junho deste ano para ofertar 220 vagas para técnico em assuntos educacionais, cargo que exige nível superior.

O prazo para o lançamento do edital de abertura do certame, estabelecido na portaria autorizativa, é de até seis meses, ou seja, até dezembro de 2023. Após o lançamento do edital, deve-se respeitar o prazo mínimo de dois meses para aplicação da primeira prova do certame.

O último concurso para a pasta ocorreu em 2004. Organizada pela Cebraspe, a seleção ofertou 169 vagas para o cargo de técnico em assuntos educacionais.

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

PMDF recebe aval para realizar novo concurso público para oficiais

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O aval é de 147 vagas, sendo 49 para contratação imediata e 98 para cadastro reserva. O cargo é de nível superior

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) está autorizada a realizar um novo concurso público para o cargo de oficial. A portaria autorizativa foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta quarta-feira (5/7), na página 11. O documento foi assinado pelo secretário de estado de planejamento, orçamento e administração do DF,  Ney Ferraz Júnior.

Foram autorizadas 147 vagas, no qual 49 serão para contratação imediata e 98 para cadastro reserva. As oportunidades serão distribuídas entre homens e mulheres, sendo 132 para homens (44  imediatas e 88 para cadastro reserva) e 15 para mulheres (5 imediatas e 10 para cadastro reserva).

Último concurso

O último edital da corporação  para o curso de formação de oficiais militares foi publicado em 2016. Ao todo, foram ofertadas 50 vagas,  sendo 45 para candidatos do sexo masculino e 5 para candidatas do sexo feminino, além de 150 vagas destinadas ao cadastro de reserva. O salário ofertado poderia chegar a R$ 11.894,25.

Para se candidatar é necessário ter formação em qualquer área de nível superior, idade entre 18 e 30 anos, altura mínima de 1,65m (homens) e 1,60m (mulheres).

Das condições gerais de exercício do cargo

De acordo com o último edital o aprovado vai trabalhar tendo contato cotidiano com o público, de forma individual ou em equipe, sob supervisão  permanente, em ambiente de trabalho que pode ser fechado ou a céu aberto, a  pé, montado ou em veículos, em horários diversos (diurno, noturno ou em  rodízio de turnos). Atuar em condições de pressão e de risco
de contágio e de morte em sua rotina de trabalho.

Segundo o edital, o prazo de validade do concurso encerra após 2 anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

Capes institui comissão organizadora para novo concurso público

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Este será o primeiro concurso em 11 anos. As oportunidades serão destinadas para a carreira de analista em ciência e tecnologia

A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou a portaria que institui a comissão organizadora do próximo concurso público para o órgão.  O documento foi publicado no Diário Oficial da União, na última sexta-feira (30/6). 

O Capes recebeu o aval do governo federal para este certame ainda em junho. A portaria autorizativa prevê a oferta de  50 oportunidades para a carreira de analista em ciência e tecnologia, de nível superior. O prazo para a publicação do edital de abertura do certame será de até seis meses, contado a partir da publicação da autorização.

A comissão terá sua duração vinculada à conclusão do certame e compete ao grupo coordenar, acompanhar e fiscalizar todo o processo de realização do certame.

Último concurso foi em 2012

A Capes realizou em 2012 o seu último concurso. Ao todo foram oferecidas 140 vagas para os cargos de analista em ciência e tecnologia I (nível superior) e assistente em ciência e tecnologia 1 (nível médio). À época, foi registrada uma concorrência média de 54 pessoas por chance imediata.

Organizado pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cebraspe),o concurso ofereceu contra cheques atrativos. Para o cargo de assistente em ciência e tecnologia o salário mensal era de R$ 2.711,33. Já o posto de analista em ciência e tecnologia I previa remuneração de até R$ 8.124,68.

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

MTE: ministro anuncia concurso com mais de 50% das vagas para cotas

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Haverá a inclusão de dois novos públicos na reserva de vagas: indígenas e transsexuais; além de aumento das chances a PCD’s e um grande salto para a população autodeclarada negra

O ministro do Trabalho e Emprego, Luís Marinho anunciou, na última quinta-feira (29/6), por meio de suas redes sociais, que o governo federal prevê aumentar a reserva de vagas para cotas no próximo concurso público para o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Conforme postou Marinho, do total de vagas, 4% serão reservadas para pessoas transexuais e indígenas, sendo 2% para cada público. As informações foram repassadas à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

O ministro anunciou ainda que haverá um aumento significativo das cotas para pessoas negras, que poderá compor 45% das oportunidades — hoje, a legislação, assegura a reserva 20% em concursos de âmbito federal para esse público.

Haverá também aumento da reserva de vagas para pessoas com deficiência (PcD), 6%. Ou seja, o concurso do MTE poderá ter mais da metade das 900 vagas autorizadas reservadas a cotistas (55% delas, ou 495 chances).

A seleção será aberta para a carreira auditor-fiscal do trabalho, que exige nível superior em qualquer área de formação e salário de R$ 21 mil. O aval do novo processo foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) do dia 16 de junho. O novo edital, segundo a portaria, deve ser publicado em até seis meses (dezembro deste ano) e o prazo de antecedência mínima entre a publicação do edital e a realização da primeira prova do certame será de dois meses.

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco