Evaristo Sá/AFP
Quem viu a saída de Luiz Henrique Mandetta da sua última reunião com Bolsonaro não se esquece da cena. “Você será responsabilizado pelas consequências, pelas mortes”, disse o ex-ministro. “Eu, não, os governadores é que vão!”, respondeu Bolsonaro, aos gritos. Mandetta não respondeu mais e deixou o presidente falando sozinho.
Quem conhece bem o novo ministro da Saúde, Nelson Teich, adverte: ele não rasgará a biografia para fazer o que for da vontade presidencial. Fará o que determinar a ciência e o que for possível. A não ser que seja mordido pela mosca da vaidade que, muitas vezes, infesta quem assume um cargo de visibilidade no poder público.
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