Como se não bastassem os problemas de saúde do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, a saída de Geddel Vieira Lima, de Romero Jucá, e o desgaste do ministro da Secretaria Geral da Presidência, Wellington Moreira Franco, agora o governo Temer sofre mais uma baixa. José Serra deixa o cargo por problemas de saúde num momento em que o presidente não tem tantos aliados de peso no primeiro time. Ou melhor, tem, mas a maioria com problemas. Padilha está dividido entre licenças para tratamento de saúde e o governo. Moreira, entre a própria defesa e o Poder Executivo. O caso de Rometo Jucá não é diferente. E Geddel, bem… Continua amigo de Temer, mas totalmente fora de combate.
José Serra funcionava na equipe de Temer como uma ponte entre a política externa e a economia. Respeitado dentro e fora do Brasil, sempre foi visto como alguém que, de dentro do governo, ajudava não só nas funções inerentes ao cargo de chAnceler, como também dedicava um tempo à articulação política com setores do próprio PSDB.
Por enquanto, o secretário-geral do Itamaraty, embaixador Marcos Galvão, assumirá o Ministério de Relações Exteriores. Falta, porém, o pé na articulação política, setor que gera preocupações no Planalto. Ali, o governo precisa de um tratamento intensivo, com tanta dedicação quanto este que Serra fará ao longo dos próximos quatro meses para seus graves problemas de coluna.
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