O acordo que o PT fecha com o PSB para garantir o apoio da maioria dos estados do Nordeste a um nome do PT à Presidência da República caiu como um balde de água fria sobre os planos do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, de levar os socialistas a fecharem o apoio a Ciro Gomes (PDT). A tendência agora é o PSB liberar o partido a apoiar candidatos com viés mais à esquerda, o que Rollemberg disse ao blog, com exclusividade, que considera um erro:
“Nesse momento delicado da vida política nacional, um partido com a história do PSB não se posicionar claramente por uma candidatura é um erro. Estamos contribuindo para manter a polarização PT-PSDB, que não fez bem ao Brasil. O PSB tinha uma oportunidade de ter uma posição que permitisse construir uma alternativa a essa polarização que colocou o Brasil nessa situação. O PSB poderia cumprir um papel decisivo nessa eleição e optou por um papel secundário. Eu vou continuar tentando construir uma aliança no campo progressista, com PSB, PV, REDE, PDT E PCdoB. Eu aqui farei a campanha de Ciro Gomes. A aliança com o PT jamais passaria (numa convenção nacional). Hoje, o PSB está entre duas alternativas: Ou apoiar Ciro Gomes, que no meu entendimento é a mais correta, ou liberar, o que no meu entendimento é um equívoco. O partido tinha que ter uma posição”.
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