A equipe de transição não terá folga no período de Natal, mas o presidente eleito, Jair Bolsonaro, sim. E por recomendações médicas. Ele fez uma série de exames em São Paulo e, por causa do ritmo intenso dos últimos dias no gabinete de transição, foi pedido que ficasse mais recolhido. A data prevista de volta a Brasília é no fim de semana, dois dias antes da posse.
Politicamente, o recolhimento de Bolsonaro é visto por outro ângulo, em especial, o de ficar mais preservado no caso do ex-assessor Fabrício Queiroz, que trabalhava com Flávio Bolsonaro e teve R$ 600 mil circulando por sua conta bancária. O presidente eleito contou que o cheque de Queiroz para a primeira-dama Michele, de R$ 24 mil, se deveu a pagamento de um empréstimo de R$ 40 mil. A oposição não ficou satisfeita e já pediu que o Ministério Público investigue o caso. Politicamente, não deixa de ser um desgaste e, nesse momento, os auxiliares preferem que o presidente fique preservado.
Assim, juntando as questões médicas e as políticas, a família preferiu que Bolsonaro descanse um pouco mais. A cirurgia, conforme relato de assessores, deve ficar para 28 de janeiro.
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