Nova York — Numa rápida entrevista ao sair do hotel onde estava hospedado, antes de sair para o almoço, o presidente Jair Bolsonaro avaliou o próprio discurso na Assembleia-Geral da ONU como “objetivo, contundente, não agressivo e buscando restabelecer a verdade das questões que estamos sendo acusados no Brasil”. Nas entrelinhas, deixou claro ainda que a não-citação de Emmanuel Macron, da França, e Angela Merkel, da Alemanha, de forma proposital. “Não citei Macron e Merkel, citei a França e a Alemanha como países que têm mais de 50% do seu território usado na agricultura, no Brasil é apenas 8%, tá ok?”
O presidente confirmou que pretende ir, hoje à noite, ao coquetel do presidente Donald Trump aos chefes de Estado. E fez mistério sobre onde iria almoçar. Diante da insistência, brincou: “”ou comer num podrão aí fora”. O presidente ainda está sob dieta e não pode se dar ao luxo de comer em qualquer lugar ou qualquer tempero.
O presidente deve retornar daqui a pouco ao hotel para o encontro com o ex-prefeito de Nova York, Rudolf Giulianni, que pretende lhe entregar um presente. Depois, Bolsonaro sai para o coquetel de Trump às 19h, no hotel Lotte. De lá, seguirá direto para o aeroporto.
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