Deputado Cláudio Abrantes quer “zerar cadastro reserva” da PCDF

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A previsão é que o resultado da prova discursiva para agente seja publicado amanhã

Às vésperas da divulgação do resultado da prova discursiva de agente da Polícia Civil do Distrito Federal, o deputado distrital Cláudio Abrantes (PDT), em entrevista ao Papo de Concurseiro, disse que vai trabalhar para zerar o cadastro reserva do certame realizado em agosto deste ano. A conversa com o deputado aconteceu nesta quarta-feira (27/10) após a solenidade de nomeação de servidores aprovados no último concurso da Sedes. 

De acordo com o deputado, a polícia trabalha em um nível muito baixo de efetivo. “Nosso desafio, agora, é trabalhar junto ao governo e junto à Polícia Civil para que os concursados sejam nomeados o quanto antes”, contou. O parlamentar disse ainda que há vagas e há orçamento. “Nosso trabalho é a articulação política para que esses profissionais possam estar nas delegacias o quanto antes, tanto os escrivães quanto os agentes de polícia. Nós queremos, inclusive, que o cadastro reserva seja zerado”, frisou.

Confira a seguir a declaração do deputado:

 

 

O concurso

Após ser suspenso mais de uma vez em razão da pandemia, o concurso da Polícia Civil do Distrito Federal foi realizado em agosto, com provas para os cargos de agente e escrivão de polícia. Para escrivão, foram abertas 300 vagas imediatas; para agente de polícia, foram 600 vagas imediatas e 1.200 destinadas ao cadastro reserva. Quando os dois editais foram publicados, o salário inicial da categoria era de R$ 8.698,78. Vale lembrar que esse valor já passou por reajuste.

 

Leia também: Novo concurso da PCDF deve ter novidades em breve e Secretário da Economia afirma que aval deve ser oficializado nos próximos dias

Governo do Espírito Santo nomeia 401 policiais civis

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Karolini Bandeira*-  O governador do Estado, Renato Casagrande (PSB), assinou, durante cerimônia de formatura nesta quarta-feira (21/10), o decreto que empossa 401 policiais aprovados no Curso de Formação Profissional. “Essa é mais uma medida de reestruturação das forças da Segurança Pública, que vem sendo feita desde o início da gestão, em 2019”, publicou a PCES.

Ao todo, são novos 85 escrivães, 147 investigadores, cinco psicólogos, 77 peritos criminais, 53 auxiliares de perícia médica legal, 29 médicos legistas e cinco assistentes sociais. Os novos servidores compõem o quadro efetivo da corporação e têm até 30 dias para tomar posse.

Na cerimônia, Casagrande ressaltou a importância do trabalho dos novos profissionais no combate à criminalidade no Espírito Santo. “Eu tenho certeza que todos juntos nós poderemos elevar esses resultados para também estarmos nas primeiras posições como o estado situados na área de segurança pública. Veja como foi importante a gente ter, em 2019, o menor número de homicídios na história do Estado. Em 2020, o segundo ano com o menor número de homicídios. Em 2021, se Deus quiser, com o trabalho nosso e de vocês, vamos ter também um resultado muito bom e conivente com a redução de mortes. Temos que trabalhar e trabalhar!”

PCES terá novo edital em breve

O próximo concurso da Polícia Civil do ES deve ter edital publicado ainda em 2021, conforme informado pelo deputado estadual Bruno Lamas (PSB). Serão 40 vagas destinadas ao cargo de delegado, que exige nível superior em direito. A comissão organizadora do certame, inclusive, já foi definida. “Estamos na fase de contratação de banca, para começarmos a elaborar o edital e programar a prova para o ano que vem”, anunciou o delegado-geral da corporação, José Darcy Arruda.

*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader

PCRJ: alta procura deixa sistema da banca do concurso instável

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Concurseiros reclamam sobre instabilidade para gerar o boleto no portal da banca

Karolini Bandeira*- Erro para pagar taxa? Candidatos relatam dificuldades para pagar o valor da participação do concurso público da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) desde o último dia 11. Nas redes sociais, concurseiros dizem não conseguir gerar o boleto de pagamento e pedem prorrogação do período de inscrições.


 

Na última quinta-feira (14/10), a Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do certame, emitiu um comunicado sobre a instabilidade. Segundo a empresa, o sistema do banco está enfrentando erros devido ao “alto volume de solicitações”. Confira a nota na íntegra:

“A Fundação Getulio Vargas (FGV) comunica aos candidatos do concurso da PCRJ que devido ao alto volume de solicitações o sistema do banco responsável pela homologação dos pagamentos dos boletos de inscrição enfrentou instabilidade nas últimas horas. A situação está sendo monitorada e contornada pelo banco. Em breve será possível retomar o pagamento.”

350 vagas

O edital de abertura do concurso da PCRJ foi publicado em setembro. As inscrições seguem abertas pelo portal da FGV até 26 de outubro. Os candidatos irão disputar 350 vagas distribuídas em seis cargos de níveis fundamental, médio superior e salário inicial de R$4.506,27 a até R$ 10.149,55.

As chances são divididas em:

  • 200 vagas para investigador
  • 100 vagas para inspetor
  • 25 vagas para perito legista
  • dez vagas para técnico de necropsia
  • dez vagas para auxiliar de necropsia
  • cinco vagas para perito criminal

Os candidatos serão avaliados em cinco fases: prova escrita, exame psicotécnico, exame médico, prova de capacidade física e curso de formação profissional. O curso de formação terá duração de 840 horas/aula e será realizado na Academia Estadual de Polícia Sylvio Terra (Acadepol). Saiba mais sobre a seleção.

*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader

Preparação para concurso da PCSP avança e banca é escolhida

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São mais de 2.900 vagas autorizadas

Karolini Bandeira*- A Polícia Civil de São Paulo (PCSP) definiu a Fundação Vunesp como a empresa organizadora do próximo concurso público, previsto com vagas para cargos de nível superior. A empresa foi oficializada em dispensa de licitação publicada no Diário Oficial do Estado no último sábado (16/10).

Conforme autorizado pelo governo de São Paulo no último dia 7, o edital irá abrir 2.939 vagas para provimento efetivo na PCSP e na Polícia Técnico-Científica (Politec-SP). As oportunidades serão distribuídas entre as carreiras de delegado (250), escrivão (1600), investigador (900) e médico legista (189). Os ganhos iniciais serão de R$ 3.931,18 a R$ 10.382,48.

14 mil cargos vagos

O déficit no quadro de pessoal da PCSP continua sendo uma preocupação de profissionais do setor. Em entrevista realizada em junho, a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (SINDPESP), Raquel Gallinati, expôs o alto número de vacâncias da corporação. De acordo com a delegada, já são mais de 14.000. “Temos uma morosidade na abertura de concursos e também temos candidatos que foram aprovados e não foram nomeados. A gente vê um completo descaso e incompetência com a população por parte do governo”, denunciou.

Politec tem déficit de 15%

A Polícia Técnico-Científica também têm cargos a serem preenchidos. Segundo o Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP), a Politec tem, atualmente, mais de 200 cargos em vacância para peritos criminais em diferentes especialidades. O número representa 15% do quadro.

São mais de sete anos sem concurso. Em entrevista a um programa de rádio, Eduardo Becker, presidente do SINPCRESP, salientou que, além dos cargos vagos, a categoria ainda precisa lidar com a falta de condições de trabalho e recursos.

Último concurso

último concurso da PCSP foi realizado em 2018 e ofertou 250 vagas para delegados. Puderam participar candidatos com graduação em direito, CNH na categoria “B” (ou superior), e com dois anos de atividade jurídica ou de efetivo exercício em cargo de natureza policial civil. Na ocasião, a remuneração inicial foi de R$ 9.507,77.

Também no mesmo ano, a PCSP lançou outro edital com 800 oportunidades para escrivão e outras 600 vagas para investigadores de polícia. Os postos receberam vencimento de R$ 3.743,98 e foram destinados a candidatos com nível superior em qualquer curso. Ambos os concursos foram organizados pela Vunesp.

*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader

PCMS define banca para próximo concurso público com 250 vagas

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Karolini Bandeira*- O concurso público da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul (PCMS), previsto para 250 vagas em diversos cargos, já tem banca organizadora escolhida. A Fundação de Apoio a Pesquisa ao Ensino e a Cultura (FAPEC) foi oficializada em publicação no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (14/10).

O certame foi autorizado em março. As oportunidades serão distribuídas entre as carreiras de perito papiloscopista (38 vagas), agente de polícia científica (100 vagas), perito criminal (67 vagas) e perito médico-legista (45 vagas). A comissão organizadora do certame foi definida em abril. Saiba quem são os membros da equipe!

Último concurso

O último concurso público para a corporação foi aberto em 2017, com 210 vagas de nível superior para delegados, investigadores e escrivães. Os inscritos tiveram que passar com êxito em prova objetiva com 100 questões sobre português, direito penal, direito processual, direito constitucional, direito administrativo, direitos humanos, direito civil, legislação institucional, medicina legal e criminologia. Ao final do concurso, os selecionados tiveram que passar, ainda, por um curso de formação policial. Saiba mais sobre a seleção!

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Fernandes

 

 

‘Trabalhando para lançar este ano’, diz secretário sobre concurso PCTO

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Karolini Bandeira*-  O concurso público para a Polícia Civil de Tocantins (PCTO) pode ser lançado ainda em 2021. O secretário de Segurança Pública do Estado, Cristiano Barbosa Sampaio, confirmou a intenção por meio das redes nesta quinta-feira (7/10). De acordo com Sampo, a corporação está “trabalhando para lançar [o edital] ainda neste ano”.

Em julho, o secretário informou, também por meio das redes, que o concurso terá a oferta de 341 vagas e etapas no primeiro semestre de 2022. O intuito é que os policiais sejam convocados no próximo ano. A fase de escolha da banca organizadora já foi iniciada.

Segundo Sampaio, 37% dos cargos da PCTO estão em vacância. “A Polícia Civil se fortalece quando tem mais pessoas em seu quadro, selecionadas em um processo de concurso público criterioso. Ao anunciar a comissão que vai preparar um novo concurso público, o Governo reforça o quanto a segurança pública é importante”, pontuou o secretário.

Último concurso em 2014

O último concurso da PCTO foi realizado há mais de seis anos. Na seleção, foram abertas 515 vagas – sendo 397 de provimento imediato e 118 para formação de cadastro reserva. Das chances imediatas, 162 serão para escrivão, 97 para delegado, 60 para perito criminal, 38 para agente, 20 para agente de necrotomia, 10 para papiloscopista e 10 para médico legista. O certame teve cerca de 12 mil inscritos. Saiba mais!

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

PCBA poderá ter edital com 1.000 vagas em janeiro, informa delegada-geral

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Karolini Bandeira*- A delegada-geral da Polícia Civil da Bahia (PCBA), Heloísa Brito, informou, durante sua visita a 23ª Coorpin em Eunápolis, que o edital de abertura do concurso previsto da corporação está previsto para janeiro de 2022. A informação foi publicada nas redes da policial civil da instituição, Mirela Costa.

Conforme anunciado pelo governador Rui Costa, a PCBA irá abrir 1.000 vagas, sendo 800 para agentes, 100 para delegados e 100 para escrivães. Os profissionais deverão possuir nível médio ou nível superior. Já os ganhos iniciais das carreiras variam de R$ 1.074 a R$ 4.374.

A expectativa informada pela delegada é diferente da comunicada pelo governador  em julho. Na ocasião, Costa havia anunciado a publicação do edital ainda este ano, com convocações no primeiro semestre de 2022.

Último concurso

O último concurso da PCBA foi realizado em 2018 e também ofertou 1.000 vagas, sendo 880 para o cargo de investigador, 82 para delegado e 38 para escrivão. As remunerações iniciais na ocasião foram de R$1.074 a R$4.374, a depender da ocupação. Os inscritos passaram por provas objetivas e discursivas, exames biomédicos, teste de aptidão física, exame psicotécnico, provas de títulos e investigação social e de conduta pessoal. A seleção foi organizada pela banca Vunesp, confira!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

Polícia Civil de SP republica autorização para concurso com 2.939 vagas

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Chances serão para candidatos de nível superior

Nesta quinta-feira (7/10), o governo de São Paulo, por meio do Diário Oficial, tornou pública a autorização para o concurso da Polícia Civil de São Paulo. Foram autorizadas 2.939 vagas para provimento na Polícia Civil e Polícia Técnico-Científica de São Paulo. Os cargos autorizados são delegado (250), escrivão (1600), investigador (900) e médico legista (189). AS remunerações variam entre R$3.931,18 e R$10.382,48.

Vale lembrar que a autorização para o concurso já havia sido publicada em 2019, mas, em razão da pandemia, os trâmites atrasaram.

 

Déficit de pessoal

A Polícia Civil de São Paulo tem mais de 14.000 cargos vagos, de acordo com a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (SINDPESP), Raquel Gallinati.

Em entrevista ao jornal Diário de São Paulo, Gustavo Mesquita Galvão Bueno, presidente da Associação dos Delegados de Polícia do estado de São Paulo (ADPESP), também comentou sobre o déficit da corporação e a falta de investimentos.

Ao Papo de Concurseiro, a SSP enviou nota informando que “investe na valorização, ampliação e recomposição do efetivo policial em todo o Estado. A atual gestão reajustou em 5% o piso salarial dos policiais, equiparou o auxílio alimentação dos agentes, além de ter ampliado a bonificação por resultados, que passa a ser bimestral. Em 2020, a Capital recebeu 502 policiais, que concluíram a formação na Academia de Polícia. O governo de São Paulo também autorizou a abertura de mais 2.750 vagas para concursos da Polícia Civil, sendo 250 delegados, 900 investigadores e 1.600 escrivães”.

Concurso com 684 vagas da PCMG terá edital nos próximos dias

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Karolini Bandeira*- Boa notícia para os interessados em segurança! A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), anunciou, nas redes oficiais, que a expectativa é que o concurso com 684 vagas tenha edital de abertura publicado nos próximos dias. Segundo a corporação, a contratação com a banca está em fase final.

A empresa que irá organizar o concurso foi definida na última sexta, dia 1°. Conforme dispensa de licitação publicada no Diário Oficial do Estado, a  Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) será a organizadora. Agora, a banca e a PCMG precisam assinar a contratação para oficializar o serviço.

O certame irá abrir 684 vagas, sendo 397 para escrivães; 30 para investigadores; 62 para delegados; nove para médicos legistas; 21 para peritos criminais; 114 para técnicos assistentes; e 51 para analistas.

Requisitos

Na área policial, todas as funções exigem o nível superior. A remuneração inicial para médico e perito é de R$8.874,60, enquanto para escrivão e delegado é R$4.098,39 e R$11.475,57, respectivamente. No setor administrativo, o salário é de R$2.782,16. Já para técnicos, carreira que não necessita de nível superior, o salário inicial é de R$ 1.530,18.

Último concurso

O último concurso da PCMG foi realizado em 2018. Foram 195 chances foram para os cargos de escrivão e delegado substituto. Antes desse, a corporação realizou um certame em 2013, com 1.517 vagas distribuídas entre as ocupações de médico legista, perito criminal, analista e técnico assistente.

A seleção foi organizada pela banca Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) e foi composto por prova objetiva, exames biomédicos e biofísicos, avaliação psicológica, investigação social e curso de formação inicial.

 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

PCMG define banca para organizar concurso com 684 vagas

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Karolini Bandeira*- Os preparativos para o concurso da Polícia Militar de Minas Gerais (PCMG) avançaram e a seleção já tem banca organizadora para o certame. Conforme dispensa de licitação publicada no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira (1°/10), a  Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) foi a empresa escolhida.

O certame irá abrir 684 vagas, sendo 397 para escrivães; 30 para investigadores; 62 para delegados; nove para médicos legistas; 21 para peritos criminais; 114 para técnicos assistentes; e 51 para analistas.

Em resposta ao Papo de Concurseiro na última quarta (29), a corporação informou que  “vem adotando todas as medidas cabíveis para a publicação do edital” e que a intenção é que ele seja iniciado ainda em 2021.

Requisitos

Na área policial, todas as funções exigem o nível superior. A remuneração inicial para médico e perito é de R$8.874,60, enquanto para escrivão e delegado é R$4.098,39 e R$11.475,57, respectivamente. No setor administrativo, o salário é de R$2.782,16. Já para técnicos, carreira que não necessita de nível superior, o salário inicial é de R$ 1.530,18.

Último concurso

O último concurso da PCMG foi realizado em 2018. Foram 195 chances foram para os cargos de escrivão e delegado substituto. Antes desse, a corporação realizou um certame em 2013, com 1.517 vagas distribuídas entre as ocupações de médico legista, perito criminal, analista e técnico assistente.

A seleção foi organizada pela banca Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) e foi composto por prova objetiva, exames biomédicos e biofísicos, avaliação psicológica, investigação social e curso de formação inicial.

 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes