DPU questiona edital da PMDF por vaga exclusiva para sacerdotes católicos

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Órgão aponta possíveis violações aos princípios da isonomia, da impessoalidade e da laicidade do Estado e ao direito fundamental à liberdade religiosa

A Defensoria Pública da União (DPU) enviou um requerimento à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) solicitando informações sobre o edital do concurso público que oferece uma vaga para capelão exclusivamente para sacerdotes da Igreja Católica Apostólica Romana.

De acordo com o órgão, o intuito da requisição é “esclarecer os requisitos escolhidos para o concurso e sua possibilidade de adequação, visando a garantia dos direitos assegurados na Constituição”. O Correio contatou a corporação para ouvir uma manifestação sobre o caso, mas até o momento não obteve resposta. O texto será atualizado em caso de manifestação.

O órgão aponta possíveis violações aos princípios da isonomia, da impessoalidade e da laicidade do Estado e ao direito fundamental à liberdade religiosa. “Em pleno 2025, não podemos conviver com racismo e sexismo, muito menos privilégios antijurídicos patrocinados pelo povo brasileiro. É papel e dever institucional da DPU fazer valer a Constituição Federal da República Federativa do Brasil”, apontou o ouvidor-geral da DPU, Gleidson Dias.

Leia também: Assembleia Legislativa do AM abre concurso com salários de até R$ 30,1 mil

Para a coordenador do Grupo de Trabalho de Políticas Etnorraciais (GTPE), defensor público federal Yuri Costa, a previsão a exclusão de outras crenças no edital é discriminatória e torna-se mais grave pelo fato de que o Brasil é um país com “imensa diversidade religiosa”.

“Nossa ação busca também garantir a representatividade de religiões historicamente marginalizadas e, por vezes, até criminalizadas, como as de matriz africana. Um Estado laico não pode privilegiar uma fé em detrimento das demais.” declarou o defensor”, afirma Costa.

O certame, executado pelo Instituto IDECAN, é composto por cinco etapas. A prova objetiva será aplicada em 27 de novembro em Brasília. A remuneração ofertada é de R$ 9.623,97.

Banca para concurso da Assembleia Legislativa de Goiás é definida

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A previsão é que o edital seja publicado em breve e que provas sejam aplicadas ainda em 2025. Certame ofertará 100 vagas para cargos de nível médio e superior

Por Raphaela Peixoto — A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) definiu a Fundação Getúlio Vargas (FGV) como a banca organizadora do próximo concurso do parlamento goiano, conforme informou o presidente da Alego, Bruno Peixoto, por meio das redes sociais. O último concurso da Alego foi realizado em 2018.

A previsão é que o futuro concurso oferte 100 vagas para cargas de níveis médio e superior. As oportunidades contemplarão os cargos de policial legislativo, engenheiro, advogado, economista, contador e administrador, programador e analista de dados, segundo o portal do órgão. Os salários variam de R$ 7 mil a R$ 14 mil.

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A publicação do edital, conforme informações do site da Alego, será em breve. Agora, o próximo passo será a assinatura do contrato. Posteriormente, a FGV terá 10 dias para a reunião inicial com a comissão do concurso e mais 15 dias para a publicação do edital. “Estamos empenhados em realizar as provas ainda esse ano”, afirmou a Diretora de Gestão de Pessoas da Alego, Sulema de Oliveira Barcelos.

Conheça as características da banca

  • A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é uma banca tradicional e o nível de exigência é considerado difícil.
  • A formulação padrão de provas é o modelo múltipla escolha, com 5 opções em cada item, com 70 a 80 questões.
  • Costuma ter textos longos e complexos, com a utilização de termos técnicos e metafóricos.
  • Já a prova discursiva pode ser estruturada em modelo de questões, com o máximo de 60 linhas para cada pergunta. Também pode incluir redações sobre tópicos contemporâneos.

Preparação para o CNU: instituto oferta aulas gratuitas em Brasília

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Período de inscrição estará aberto até sexta-feira (29/8). O início das aulas está previsto para o dia 1º de setembro

Um curso, realizado pelo Instituto Reciclando o Futuro, oferta aulas gratuitas para inscritos na segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU). O certame oferta 3.652 vagas em 32 órgãos e entidades da administração pública federal. O período de inscrição para as aulas estará aberto até sexta-feira (29/8).

O curso, batizado de “Capacita Distrito Federal”, contará com turmas presenciais e on-line (EAD), com início previsto para o dia 1º de setembro. Entre os professores confirmados está: Orlando Júnior (direito constitucional), Rebecca Guimarães (diversidades), José Wesley (políticas públicas), Gilber Botelho (português), Paulo Lacerda (administração), Tony Viana (ética) e Rosa Figueirôa (matemática), entre outros.

“Todo o Brasil está em busca dessas vagas, mas sabemos que nem todos têm a mesma oportunidade para estudar. Montamos esse preparatório pensando em pessoas, como mães solos, cidadãos desempregados, mulheres vítimas de violência familiar, jovens em busca do primeiro emprego e demais pessoas em situação de vulnerabilidade social. Porém, quem quiser, pode e deve se inscrever”, afirma Renata d’Aguiar, fundadora do instituto.

Neste ano, o CNU homologou 761.528 inscrições, das quais 60% são de mulheres. O Distrito Federal tem a segunda maior adesão entre as unidades federativas, com 102,9 mil inscrições confirmadas, atrás apenas do Rio de Janeiro. Entre os nove blocos temáticos, o Bloco 9 – Regulação (nível intermediário) tem o maior quantitativo de inscritos.

As provas objetiva e discursiva do concurso serão aplicadas em duas etapas, nos dias 5 de outubro e 7 de dezembro, respectivamente. Os aprovados devem ser convocados para cargos com salários iniciais que variam entre R$ 4 mil e R$ 16 mil.

Especialistas dão dicas de como se preparar na reta final do concurso da PF

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Interessados em participar do certame devem se inscrever exclusivamente pelo site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) até 21 de maio

Seguem abertas até a quarta-feira (21/5) as inscrições para o concurso público da Polícia Federal, que oferece 192 vagas para cargos administrativos de níveis médio e superior. Os salários iniciais podem chegar a R$ 11 mil. Por ser um dos certames mais aguardados do ano, a preparação estratégica pode fazer toda a diferença para os candidatos.

Em entrevista ao Correio, especialistas em concursos compartilharam orientações sobre como otimizar os estudos na reta final — a aplicação das provas objetiva e discursiva está prevista para 29 de junho. Com pouco tempo até o exame, a recomendação dos especialistas é clara: manter o foco, evitar distrações e adotar uma rotina eficiente de estudos são os principais diferenciais para conquistar uma das vagas.

Murilo Marques, professor e coordenador da área policial do Estratégia Concursos, destaca que, com a publicação do edital, o momento é de foco total. “Após a publicação do edital, já estamos na chamada ‘reta final’, ou seja, estamos muito próximos à prova. Dessa forma, para se preparar bem e garantir a aprovação, é necessário que o candidato comece o quanto antes, além de estabelecer horários fixos para os estudos, sempre dando o melhor”, afirma.

Segundo Marques, a expectativa é de uma prova com grau de dificuldade de médio a elevado, considerando o histórico de alta concorrência — em 2013, mais de 300 mil pessoas se inscreveram para cargos semelhantes. Marques também chama atenção para o perfil da banca organizadora: “O Cebraspe é o rei das pegadinhas! Sempre trocando um “sim” por “um”, ou “nunca” por “sempre”, coisas do tipo… por isso, sempre leia a prova muito atentamente”, alertou o professor.

O professor Diego Ribeiro, do Gran Cursos, reforça a necessidade de preparo específico para o modelo de avaliação do Cebraspe, que adota o formato “certo ou errado”, em que uma resposta errada anula uma certa. “Isso exige do candidato não apenas conhecimento, mas também precisão. A banca valoriza uma compreensão profunda dos conteúdos, então é melhor evitar respostas por eliminação ou no ‘achismo'”, orienta.

Estratégias recomendadas pelos especialistas:

  • Priorize disciplinas-chave: Foque em matérias como Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Direito Administrativo e Direito Constitucional, que costumam ter maior peso.
  • Resolva provas anteriores: Praticar com questões de concursos anteriores organizados pelo Cebraspe ajuda a entender o estilo da banca e os temas mais recorrentes.
  • Faça simulados e revisões periódicas: Essas práticas são essenciais para reforçar o conteúdo e treinar o controle do tempo.
  • Prepare-se para a prova discursiva: Treine redações com temas atuais, priorizando argumentação clara e estrutura dissertativa.
  • Organize um cronograma equilibrado: Divida as disciplinas ao longo da semana e reserve tempo para revisão e prática com simulados.
  • Evite a procrastinação: Manter uma rotina consistente de estudos evita o acúmulo de conteúdo e melhora o rendimento.
  • Acompanhe atualizações no edital: Fique atento a retificações e comunicados oficiais no site do Cebraspe.
  • Aproveite os recursos disponíveis: Utilize materiais gratuitos, como planos de estudo e questões comentadas, oferecidos por plataformas especializadas.

Inscrições até 21 de maio

As vagas contemplam funções nas áreas de administração, assistência social, contabilidade, enfermagem, estatística, farmácia, medicina (clínico, ortopedista e psiquiatra), nutrição, psicologia, além dos cargos de técnico e agente administrativo.

Segundo o edital, os aprovados serão lotados em unidades da Polícia Federal no estado correspondente à localidade da vaga escolhida no momento da inscrição, independentemente do local onde o candidato realizar a prova.

Interessados em participar do certame devem se inscrever exclusivamente pelo site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) até o dia 21 de maio. As taxas de inscrição são de R$ 90 para cargos de nível médio e R$ 110 para nível superior. O pagamento poderá ser feito até 23 de maio.

Aprovados em concurso do TJDFT cobram convocações e apontam deficit de servidores

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“Embora o orçamento de 2025 já tenha sido aprovado, as nomeações dependem não apenas da existência de cargos vagos, mas também da efetiva alocação orçamentária e da autorização da Presidência do tribunal”, afirmou o TJDFT

Candidatos aprovados no cadastro de reserva do concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) cobram a convocação de aprovados no concurso público realizado em 2022. Eles alegam que há deficit de pessoal no órgão e destacam que o orçamento de 2025, já sancionado, prevê 238 nomeações.

Valeria Muñoz, representante da comissão de aprovados para o cargo de técnico judiciário, afirmou ao Correio que, apesar da aprovação tardia da Lei Orçamentária Anual (LOA), não houve qualquer avanço nas nomeações. Segundo ela, após uma manifestação realizada em frente o tribunal, representantes dos aprovados foram recebidos pela Secretaria de Gestão.

https://www.correiobraziliense.com.br/webstories/2025/04/7121170-canal-do-correio-braziliense-no-whatsapp.html

“Na reunião, nos informaram que há interesse do tribunal em realizar as nomeações, mas que a questão orçamentária sempre pesa nessas decisões. A previsão é de que tenhamos alguma novidade em junho”, disse Valeria .

Dados do Portal da Transparência do TJDFT apontam atualmente 184 cargos vagos para técnicos judiciários. A maior carência está na função de técnico judiciário da área administrativa, com 133 postos desocupados.

Já os aprovados para o cargo de analista judiciário da área judiciária defendem não apenas as convocações, mas também a criação de novos cargos. Amanda, que também integra a comissão de aprovados, afirma que a medida beneficiaria outras funções, como a de técnico judiciário.

“Em 2024, houve um número considerável de nomeações para o cargo de analista. Mas, em 2025, apesar de o concurso ainda estar vigente, nenhuma nomeação foi feita, mesmo com a existência de cargos vagos e com a LOA aprovada para sua utilização”, destacou a representante da comissão de aprovados para o cargo de técnico judiciário.

Na última terça-feira (6/5), a Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (ASSEJUS) divulgou uma nota em apoio às mobilizações dos aprovados. A entidade alertou para os impactos da falta de servidores, que, segundo o texto, “precariza a prestação jurisdicional à população, sobrecarrega setores e contribui para o adoecimento dos servidores ativos”.

A associação também afirmou que continuará atuando junto ao Poder Judiciário da União (PJU) e ao Ministério Público da União (MPU) para garantir a recomposição do quadro funcional, considerada essencial para o bom funcionamento da Justiça.

Resposta do tribunal

Procurado, o TJDFT informou que as nomeações dos aprovados estão sendo analisadas “com responsabilidade e critério”, levando em conta as vacâncias, a disponibilidade orçamentária e as demandas das unidades administrativas e judiciárias.

“Embora o orçamento de 2025 já tenha sido aprovado, as nomeações dependem não apenas da existência de cargos vagos, mas também da efetiva alocação orçamentária e da autorização da Presidência do tribunal”, destacou, em nota. Segundo a corte, ainda não há data definida ou estimativa oficial para novas convocações, mas a administração reafirma o compromisso com a valorização do concurso público.

Concurso PF para carreira administrativa está “prestes a sair”, diz governo

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O governo federal declarou que o edital de abertura do concurso público da Polícia Federal para a carreira administrativa está “prestes a sair”. A informação foi divulgada por meio nas redes sociais do governo na terça-feira (1º/4).

O certame oferecerá 192 vagas. As oportunidades são para agente administrativo, assistente social, contador, enfermeiro, médico, psicólogo, farmacêutico, nutricionista, estatístico, administrador, técnico em comunicação social e técnico em assuntos educacionais. A remuneração varia de R$ 4.635,48 a R$ 14.371,42.

A banca organizadora já está definida. A instituição escolhida foi o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

A última seleção para a Polícia Federal ocorreu em 2021, quando foram ofertadas 1.500 vagas. Dessa vez, além das funções tradicionais, como agente e escrivão, há expectativa de que o edital inclua oportunidades para áreas especializadas, como tecnologia da informação e combate ao cibercrime, refletindo as novas demandas de segurança pública.

Além da previsão de edital da PF, a publicação no Facebook oficial do governo aborda a expectativa para concursos para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) — com 403 vagas e salários a partir de R$ 8 mil, para a Fundação Casa de Rui Barbosa — com 10 vagas de nível superior; a previsão é que o edital seja publicado até 10 de abril.

Banco do Brasil anuncia convocação de mais 450 novos servidores

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A convocação está prevista para 2025, conforme a instituição. De acordo com o banco, até o momento, não há previsão sobre a realização de um novo certame

O Banco do Brasil anunciou a pré-convocação de 450 aprovados para o cargo de agente de tecnologia do último concurso realizado pelo banco. O certame está vigente até julho de 2025 e ofertou 6 mil vagas distribuídas para as funções de agente de tecnologia e agente comercial. O salário previsto no edital de abertura é de R$ 3.622,23. Segundo o banco, a “seleção externa ainda conta com 591 habilitados em cadastro de reserva”.

Ao Correio, o banco esclareceu que essa será a primeira leva de convocados anunciados pelo banco em fevereiro. À época, a empresa revelou que convocará cerca de mil aprovadosSegundo a instituição, o restante das convocações anunciadas ocorrerá ainda em 2025.

A remuneração também será composto por vale-transporte, auxílio-creche; ajuda alimentação/refeição, auxílio a filho com deficiência, previdência complementar, acesso a plano de saúde e plano odontológico básico. Além disso, os novos servidores terão participação nos lucros ou resultados e a programas de educação e capacitação.

Novo concurso

Segundo o banco, até o momento, não há previsão sobre a realização de um novo certame. Em nota enviada ao Correio, o banco reforçou que “não há qualquer definição sobre um novo concurso no momento e, por padrão administrativo, o BB sempre comunica formalmente toda e qualquer novidade relevante sobre o tema”.

Vale lembrar que em janeiro, o banco desmentiu especulações sobre a realização de um novo certame. À época, o BB classificou a hipótese como “desinformação” e “notícia falsa” e alertou para a possibilidade de tentativas de golpe. “Alguns perfis em redes sociais utilizando indevidamente o nome da instituição”, disse.

Autorização do concurso da PF com 1.800 vagas pode ser publicada nesta semana, diz diretor-geral

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Em entrevista ao programa Roda Viva, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, comentou sobre o quadro de servidores da corporação

Por Raphaela Peixoto — O próximo concurso da Polícia Federal pode ter 1.800 vagas, conforme informou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, em entrevista ao programa Roda Viva na segunda-feira (28/1). Segundo Rodrigues, o aval do novo certame deve ser publicado ainda nesta semana.

“Somos pouco mais de 13 mil policiais, 15 mil servidores no total, e temos já muitas atribuições. Para isso, estamos trabalhando com muita gestão: nós já solicitamos, e eu espero que nesta semana ou nos próximos dias seja autorizado o concurso para mais de 1.800 policiais, preenchendo todos os cargos vagos da Polícia Federal“, afirmou o diretor-geral.

A Polícia Federal solicitou a abertura de novos concursos em maio do ano passado. O pedido, enviado através de ofício ao Ministério da Gestão e da Inovação em Segurança Pública (MGI), solicita a abertura de 2.544 vagas.

Desse total, 1.115 são para agente de polícia, 364 são para escrivão de polícia, 261 são para delegado, 57 são para perito criminal, 13 são para papiloscopista. As 734 vagas restantes são para provimento do plano especial de cargos.

Último concurso

A Polícia Federal não realiza concurso público desde 2021. À época, foram 1.500 vagas para os cargos de escrivão, delegado, agente e papiloscopista. O certame exigiu ensino superior completo em direito para o cargo de delegado, e ensino superior em qualquer área para os demais cargos.

 

Provas do concurso do Correios serão aplicadas em dezembro; veja como se preparar

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Estatal divulgou data da publicação do edital e da aplicação das provas do próximo concurso para agentes e analistas dos Correios. Também foram anunciadas mais 5.975 oportunidades para formação de cadastro reserva

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) prevê a aplicação das provas do concurso para agentes e analistas dos Correios em 15 de dezembro, conforme anunciado na quinta-feira (3/10). A empresa divulgou também a data da publicação do edital de abertura, que está prevista para quarta-feira (9/10). O Instituto Brasileiro de Formação e Captação (IBFC) está a frente do certame.

Os candidatos dos cargos de agente de Correios farão provas serão objetivas de caráter eliminatório e classificatório. Já os inscritos no cargo de analista de Correios serão submetidos a provas objetivas e discursiva (com redação de até 30 linhas).

Segundo a empresa, a aplicação das provas ocorrerá em todas as regiões do Brasil, contemplando todos os estados e o Distrito Federal, podendo abranger até 306 localidades.

Diante da proximidade das provas, Victor Tanaka, especialista em concursos públicos do Estratégia Concursos, recomenda manter uma rotina legal de estudos, fazer revisões de conteúdos e simulados. Tanaka também orienta a focar em matérias dos últimos editais, sobretudo o de 2011, que, à época, também ofertou vagas para cargos de nível médio e superior.

Ele sugere, neste momento, a começar o ciclo de estudos por português, matemática e informática. “Saindo o edital, o planejamento muda um pouquinho, que, aí, é focar nas matérias que de fato virão no edital, mas não fique aguardando o edital sair para começar a estudar, porque vai ser um concurso muito concorrido.”

Certame terá mais de 9 mil vagas

Também foram anunciadas mais 5.975 oportunidades para formação de cadastro reserva. Do total de vagas, 5.344 são para o cargo de agente e 631 para analista. De acordo com os Correios, 30% das vagas serão destinadas a pessoas negras (pretas e pardas) e indígenas.

Além dessas, o certame também ofertará 3.468 vagas, sendo 3.099 para agentes dos Correios e 369 para analistas dos Correios. Os salários iniciais serão de R$ 2.429,26 e R$ 6.872,48, respectivamente.

O professor do Gran Concursos Marquinhos Fonseca explica que a participação no certame é muito recomendada para quem nunca fez concurso e anseia uma vaga no serviço público. “Os Correios representam uma ótima porta de entrada no serviço público, porque a prova não demanda uma base tão densa no comparativo com outras seleções. Quem não vinha estudando e quer começar agora pode, sim, ser aprovado”, afirma Marquinhos.

Gestantes poderão fazer provas de concurso público em segunda chamada

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Um projeto aprovado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados garante às gestantes, parturientes e puérperas o direito de fazer provas de concursos públicos federais em segunda chamada.

Para garantir o direito, a candidata deverá comprovar as condições de saúde que impediram a presença na data inicial. A segunda chamada deverá ser realizada em período não inferior a 30 dias e não superior a 90 dias.

A apresentação de documentos falsos causará a exclusão no concurso e obrigação de ressarcir a banca organizadora.

O direito de segunda chamada independe da data da gravidez, se prévia ou posterior à data de inscrição no concurso; do tempo de gravidez; e de previsão expressa no edital do concurso.

A realização da prova também poderá ocorrer de forma remota, caso haja condições da candidata e do órgão realizador do concurso.

A relatora da proposta, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), substituiu o texto inicial, que regulamenta a realização de testes de aptidão física por candidatas gestantes ou em fase puerperal. No substitutivo, a deputada optou por incluir qualquer tipo de concurso.

O texto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Administração e Serviço Público, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).