Diante da anulação da votação do impeachment pelo presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão, para uma nova votação do pedido no plenário da Casa em cinco sessões, a presidente Dilma Rousseff pode ganhar tempo. O assunto agora, provavelmente, voltará ao Supremo Tribunal Federal (STF), com um pedido da oposição para rever a decisão de Maranhão. O pleno da Suprema Corte tem sessão marcada para quarta-feira, mas nada impede que faça uma sessão de emergência para avaliar esse caso.Mas, ainda assim, Dilma pode ganhar tempo. Maranhão pediu ao Senado que lhe devolva o pedido de impeachment para nova apreciação. Portanto, o presidente do Senado, Renan Calheiros, não poderá ler o pedido em plenário. Sem a leitura, não começa a contar o prazo de duas sessões, ou 48 horas, para votação na quarta-feira, ou seja, fatalmente sofrerá atrasos. Talvez, até o início da noite, tenhamos uma luz. Daqui a pouco, os líderes partidários farão uma reunião de emergência para avaliar a decisão de Maranhão. Para quem imaginava o mar da política agitado por causa da votação do impeachment no Senado, o que temos agora é um ciclone na política tropical.
Considerado um carro-chefe dos programas sociais do governo, o Minha Casa/Minha Vida…
Em conversa hoje com jornalistas, o ministro das Cidades, Jader Filho, defendeu o…
Coluna Brasília-DF publicada no domingo, 7 de dezembro de 2025, por Denise Rothenburg com Eduarda…
Por Eduarda Esposito — O Projeto Brief e a Sleeping Giants lançaram a segunda edição…
Coluna Brasília-DF publicada na sexta-feira, 5 de dezembro de 2025, por Denise Rothenburg com Eduarda…
Por Denise Rothenburg e Eduarda Esposito — O ex-governador do Distrito Federal e senador José…