Os líderes de partidos mais conservadores se dividiram em relação aos reflexos políticas relacionados à prisão de envolvidos num plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Enquanto os que devem sua eleição ao bolsonarismo garantem que é preciso ter o sobrenome Bolsonaro na urna de 2026 e leva às ruas essa defesa de uma candidatura do ex-presidente, os partidos de centro querem distância. A ordem é encontrar alguém que possa herdar os votos, mas que esteja blindado em relação ao planejamento de um golpe de Estado e de assassinatos — e até aqui, eles não têm total segurança dessa blindagem em relação ao ex-presidente. Embora 2026 ainda esteja longe, todos estão escolhendo as peças para os
seus tabuleiros.
Essa Operação Contragolpe, que prendeu o general Mário Fernandes, enterrou de vez qualquer chance de instalar uma comissão de anistia este ano. E a depender da disposição do favorito para ocupar a Presidência da Câmara, só após as investigações é que será possível avaliar esses projetos.
A antecipação da escolha dos candidatos a presidente da Câmara e do Senado está diretamente relacionada com a intenção do PT e da cúpula dos Poderes de não deixar prosperar novos pontos de tensão. Obviamente, ninguém imaginava que se chegaria a uma explosão na frente ao STF. Mas era preciso evitar grandes embates entre os partidos.
Quem acompanha de perto esses movimentos políticos no Parlamento, com a visão ampla dos janelões do Palácio do Planalto, considera que, há quase dois anos, foi preciso apoiar a reeleição de Arthur Lira (PP-AL) e de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) justamente para evitar maiores tensões logo depois do 8 de janeiro de 2023. Agora, não será diferente.
As Forças Armadas tomaram distância regulamentar desses planos para evitar posses de presidente eleito, leia-se golpe, ou assassinatos. Tanto é que já puniram alguns e há outros sob investigação. Não dá para sujar a imagem dos militares brasileiros dedicados ao país com planejamentos de golpes e afins.
O G20 Social foi considerado um gol de placa do governo por empresários que acompanharam o evento, na região portuária do Rio de Janeiro. Colocou temas importantes em pauta e permitiu a inclusão da sociedade civil, reduzindo as manifestações de rua. Alguns, inclusive, avaliam que se não fosse a derrapada de Janja xingando Elon Musk, o evento teria tido um espaço muito maior para os seus debates. O xingamento, porém, se sobressaiu, ofuscando parte das discussões.
Muitos usuários da rede social X têm usado os dados da Câmara dos Deputados para averiguar quantos dias trabalhados, recessos e faltas de parlamentares que não apoiaram a PEC do 6×1 tiveram em 2024. Um dos verificados foi o deputado Luciano Bivar (União-PE), que segundo o levantamento teve 36 dias de trabalho na casa, 253 folgas e 34 faltas.
Como é de praxe nas visitas do presidente da China, Xi Jinping, a outros países, a embaixada organiza seus cidadãos radicados no local por onde ele passará para recebê-lo. A Avenida das Nações, por exemplo, foi ocupada por chineses munidos de bandeiras do Brasil e da China para saudar as autoridades. Os voos para Brasília estavam lotados de chineses, que vieram ver de perto seu líder político.
A diretora da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Flávia Takafashi, dará posse, amanhã, ao Comitê-Geral de Gênero e Diversidade do Setor Aquaviário, às 10h, no Plenário do Conselho Federal da OAB. Ela reuniu um time de lideranças femininas para formular e implementar ações de equidade e empoderamento de mulheres. Entre as conselheiras que serão empossadas nessa cerimônia, estão a secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos, Mariana Pescatori; Eliana Santos, representante da Confederação Nacional do Transporte (CNT); Monica Monteiro, da Confederação Nacional da Indústria (CNI); e a jornalista Kátia Cubel, presidente do Prêmio Engenho Mulher.
Ainda temos muito a fazer no sentido de resgatar a cidadania e garantir a igualdade racial. Bom feriado a todos.
Da coluna Brasília-DF publicado em 19 de novembro de 2024, por Denise Rothenburg com Eduarda…
Da coluna Brasília-DF publicado em 17 de novembro de 2024, por Denise Rothenburg com…
Da coluna Brasília-DF publicado em 15 de novembro de 2024, por Denise Rothenburg com Eduarda…
Por Denise Rothenburg - A deputada Bia Kicis (PL-DF) afirma que o seu…
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