Por Denise Rothenburg — O ataque do Irã a Israel deu ao regime israelense mais uma justificativa para desprezar os pedidos de cessar fogo por parte de países como Estados Unidos, França e Reino Unido. Diplomatas brasileiros apostam que o israelense Benjamin Netanyahu só se sentará à mesa para conversar sobre cessar fogo ou algo do gênero depois da eleição americana.
Até lá, Israel tentará tirar do tabuleiro os líderes do Hezbollah e do Hamas, como tem feito desde que o ataque de outubro do ano passado. Ou seja, o Itamaraty está se preparando para pelo menos mais um mês de conflito pesado no Oriente Médio. A Organização das Nações Unidas, que terminou sua Assembleia Geral essa semana, também está sem força para mediar esse conflito.
É o que resta/ Nesse sentido, o governo Lula vai correr para retirar da região os brasileiros que quiserem sair. A ordem no Itamaraty é tomar posições contundentes condenando os ataques a áreas civis, como o lançado contra a cidade de Beirute, no Líbano, e ser mais comedido com os ataques militares.
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Os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, pediram que os técnicos do Parlamento listem todos os projetos que tentem regulamentar as apostas na internet, as “bets”. A ideia é tratar desse tema depois do primeiro turno das eleições, semana que vem.
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Os evangélicos são os mais interessados em resolver logo isso. Diz-se nos bastidores que, quando a aposta é alta, faltam recursos para os dízimos.
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O governo se prepara para bater bumbo a respeito da elevação da nota de crédito do país pela agência Moody’s. A ideia é mostrar que a economia segue no caminho certo, tanto é que está a um passo do grau de investimento.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro tem se dedicado ao interior de São Paulo. A avaliação de seus aliados é a de que, se ele conseguir eleger os candidatos do PL estado afora, estará no jogo para indicar o nome a ser apoiado em 2026, caso continue inelegível.
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O que preocupa Cármen/ Os dois estados que mais preocupam a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, são o Amazonas e o Ceará. Ambos estão com candidatos ameaçados.
Vai mais além/ No Amazonas, outro ponto de atenção é o isolamento de comunidades por causa da seca. Já se sabe que, em algumas localidades, será difícil o eleitor exercer o seu direito de voto.
Tá vendo aí? / A depender dos taxistas de São Paulo, a abstenção será alta. De três motoristas, dois disseram que não vão votar. Estão decepcionados com a política.
Eles apostam/ Os políticos paulistanos acreditam que, apesar do empate triplo, o prefeito-candidato Ricardo Nunes e o deputado Guilherme Boulos estarão no segundo turno. E Pablo Marçal ficará de fora. A conferir daqui a cinco dias.
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