Em conversa com os líderes do governo depois do pronunciamento da noite de quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff se disse “aliviada” com o fato de o presidente da Cämara, Eduardo Cunha, fazer tramitar o processo de impeachment. O governo tinha certeza de que, mais cedo ou mais tarde, Cunha tomaria essa atitude. Embora ciente das dificuldades que tem pela frente, por causa da instabiidade na base e das ambições do PMDB, a presidente se julga livre de qualquer chantagem por parte do presidente da Câmara.
Agora,começa o jogo da sobrevivência. E, a contar pelo pronunciamento de Dilma há algumas horas, ela partirá para o ataque contra o presidente da Câmara. Na Câmara, já é possível vislumbrar que ela talvez tenha apoios inesperados. O deputado Jarbas Vasconcelos era citado pelos líderes governistas como o padrinho da expressão “impeachment da chantagem”.
Em tempo: O pronunciamento é visto como algo que pode dar problema logo ali na frente. Muitos advogados consideram que ela não poderia ter usado esse recurso para se defender de um processo de impeachment. Diante de tudo o que se viu até agora, se sabe que dezembro será animado.
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