Ao abrir a reunião com Eduardo Cunha ao jornalistas, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, deixou o deputado tão constrangido quanto ficou o senador Antonio Carlos Magalhães, em 1993, no governo Itamar Franco. O senador prometeu levar a Itamar documentos, na verdade um dossiê contra o então ministro Jutahy Júnior, adversário do senador baiano. Itamar abriu o encontro com o senador a todos os jornalistas e na hora deu conhecimento do conteúdo dos “documentos”, que não passavam de recortes de jornais. ACM ficou com cara de tacho. Algo parecido com a expressão de Eduardo Cunha, ao ver os repórteres entrando na sala de Lewandowski. Saiu de lá com uma certeza: Se quiser seguir com o impeachment antes da publicação do acórdão, terá que seguir à risca o que diz o voto do ministro Barroso. Mais um dia difícil para o presidente da Câmara nessa reta final de 2015. O deputado agora, vai passar o fim de ano pensando nas estratégias para 2016. Se forem iguais as de 2016, as chances de sucesso são praticamente nulas.
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