O antídoto ao pesadelo

Publicado em ÍNTEGRA

VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)

Desde 1960, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade

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Foto: poder360.com

          Nem bem ainda se viu livre dos efeitos conjuntos da pandemia e de uma consequente recessão econômica, o Brasil começa a se preparar para receber o que pode ser a dose fatal, capaz de pôr fim ao ciclo histórico iniciado em 1500 com o descobrimento dessa parte do mundo.

        Trata-se aqui de mais uma temporada de governos da esquerda. Não de uma alternância normal e civilizada de governo, mas a entrega do comando do país, pela quarta vez, ao Partido dos Trabalhadores, que muitos brasileiros de bem consideram não como uma legenda política, mas como uma verdadeira quadrilha organizada, tal a sucessão de crimes que praticou ao longo de mais de uma década e que culminariam com a prisão da maioria de suas lideranças e de seus apoiadores.

        Caso esse pesadelo venha a se repetir, virão juntas novas tentativas de imposição de controle e de censura das mídias, sobretudo daquelas que pensam em fazer alguma oposição. Virão ainda os mesmos modelos de cooptação parlamentar, a reestatização de empresas, para que sirvam ao partido, a escolha dos campeões nacionais, que também sirvam ao governo, a ajuda, com dinheiro público, às ditaduras do continente e de outros países, a dilapidação do que ainda resta do patrimônio dos trabalhadores, a imposição de modelos, pretensamente educacionais, que visam, ao final, destruir a escola, de acordo com os ditames gramscianos, além da quebra de tabus, como bem lembrou uma deputada federal pelo Distrito Federal, do incesto, dentro de um projeto, de longo prazo, de destruição do que chamam “família patriarcal”, entre outros “avanços” que objetivam desmontar a sociedade, deixando-a frágil e exangue diante do Estado monocrático.

        Esses são apenas alguns dos muitos pesadelos que estão prometidos para a Nação, caso essa turma volte a subir a rampa do Palácio do Planalto. Como se vê, não se trata aqui de meras suposições sobre o que virá, mas de todo um ideário trazido na algibeira por essa turma, que almeja não apenas governar o país, mas controlá-lo e submetê-lo aos seus desígnios inconfessáveis. De certo, que o retorno dessa turma irá encontrar um país ainda mais fácil de ser domesticado e subjugado.

         A possibilidade concreta da aprovação, pela Câmara dos Deputados, da volta dos cassinos, dos bingos e de todos os jogos de azar emprestará, a essas novas mentes da vida política, todos os instrumentais necessários para a lavagem de dinheiro e para o branqueamento da corrupção.

        A angústia dos homens e mulheres de bem desse país, com a possibilidade de repetição desse pesadelo, só não é maior do que a certeza de que todos esses males serão, de fato, repetidos, acrescidos de outras medidas, que também virão para favorecimento apenas desses oportunistas.          Estão inscritos, ainda dentro das pretensões desse grupo, o estabelecimento de uma série de medidas, visando transformar as Forças Armadas em forças auxiliares do partido, a exemplo do que ocorre com a vizinha Venezuela.

        É bem provável que o retorno desse grupo venha a ser reforçado por todas as experiências que acumularam nos governos passados, principalmente reciclando experiências frustradas, a fim de torná-las efetivas, como é o caso da perpetuação no poder. O pesadelo anunciado somente poderá ser quebrado através de um antídoto apropriado, que é o despertar da população e dos eleitores.

 

A frase que foi pronunciada:

O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito.”

Mario Quintana

Esta escultura é obra do artista tcheco Martin Hudáček e se chama “Memorial a Criança Não Nascida”. A criança perdoa a mãe pelo crime do aborto. A mãe é mármore: o peso e a dor do arrependimento. A criança é translúcida: como o perdão.

 

Obsolescência

Enquanto, na Europa, o uso de máscaras já não é obrigatório, no prédio do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e outros prédios governamentais em Brasília, as Excelências exigem o cartão de vacina.

MPDFT. Foto: reprodução do Google Maps

 

Manutenção.

Os buracos da 710/910 sul fazem estragos constantes. Leitor lembra também da cratera na saída do Drive Thru da Mc Donalds da W3 norte. Veja as fotos a seguir.

 

Vida da cidade

Foi justa a homenagem, aos 60 anos, do Colégio Sacre Coeur de Brasília. A iniciativa foi do deputado distrital Jorge Viana, do Podemos.

Foto: redesagradobrasilia.com

 

Estranho

Não é mais possível encontrar, no YouTube, vídeos feitos em equipamentos tecnológicos avançados, onde mostram a reação dos fetos durante o aborto. Imagens fortes e que podem convencer muitas pessoas a desistir desse tipo de assassinato. Coincidentemente, o assunto da descriminalização do aborto está voltando.

História de Brasília

Diga presente, ao baile da cidade. Dia primeiro, no Teatro Nacional. Você estará prestigiando a cidade, e poderá dizer, depois, que já participou de um baile, onde não havia penetras. Será o primeiro baile de Brasília, no Carnaval, e marcará uma história que os outros contarão. AC. (Publicada em 17.02.1962)

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