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Guarda Municipal de São Paulo é autorizada a abrir 1.000 vagas
Prefeitura também deu aval para abertura de um novo concurso público com cargos da Secretaria Municipal de Educação (SMU), serão 3.250 profissionais
Karolini Bandeira*- O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, autorizou, nesta quarta-feira (20/10), o preenchimento de 1.000 vagas no cargo de guarda civil metropolitano de 3ª classe da Guarda Civil Municipal (GCM) da cidade. Para o cargo, é necessário ensino médio completo, idade mínima de 21 anos e altura mínima de 1.68 pra homens e 1.60 para mulheres. Remuneração e carga horária ainda não foram informadas.
Um concurso para a GCM com oferta de 1.000 vagas já havia sido autorizado pela Secretaria Municipal de Gestão em 2019, no mês de agosto. A abertura do certame também havia sido prometida pelo então prefeito de SP, Bruno Covas, em 2020.
SME-SP também tem aval
A Prefeitura de São Paulo também deu aval para abertura de um novo concurso público com cargos da Secretaria Municipal de Educação (SMU). A autorização foi para 3.250 profissionais dos ensinos infantil, fundamental e médio. O aval foi publicado no Diário do Município na última sexta-feira (15/10), dia do professor.
De acordo com a autorização, serão 1.270 professores de educação infantil e ensino fundamental I e 1.980 de ensino fundamental II e ensino médio. Os profissionais deverão atuar em jornada de trabalho de 30 horas semanais para salários de R$ 2.379,56 a R$ 2.874,48.
*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco
Doria autoriza edital com mais de mil vagas temporárias para a Saúde
Karolini Bandeira*- A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (SES-SP) foi autorizada, pelo governador João Doria (PSDB), a realizar um novo processo seletivo para profissionais temporários. Conforme despacho assinado por Doria, a secretaria irá preencher 1.070 vagas em cinco cargos de nível médio e nível superior.
Do quantitativo, serão 200 vagas para oficial de saúde, 250 para enfermeiro, 250 para técnico em enfermagem, 220 para agente técnico de assistência à saúde e 150 para médico. No último edital da SES-SP, o salário inicial para as funções variou de R$ 1.481,50 a R$ 1.763 para o nível médio e de R$ 2.391 a R$ 7.452 para o nível superior.
O último edital para temporários preencheu 12 vagas com carga horária de 30 horas semanais. Os inscritos passaram apenas análise de títulos acadêmicos e experiência profissional e os aprovados foram lotados em unidades de saúde nos municípios de Araçatuba, Araraquara, Bauru, São José do Rio Preto, Botucatu, Franca, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e Jales.
*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader
SME de São Paulo é autorizada a abrir concurso para 3.250 professores
Karolini Bandeira*- A Prefeitura de São Paulo autorizou o provimento de 3.250 vagas para o cargo de professor efetivo em um novo concurso público da Secretaria Municipal de Educação (SMU). Serão contratados profissionais para os ensinos infantil, fundamental e médio. O aval foi publicado no Diário do Município na última sexta-feira (15/10), dia do professor.
De acordo com a autorização, serão 1.270 professores de educação infantil e ensino fundamental I e 1.980 de ensino fundamental II e ensino médio. Os profissionais deverão atuar em jornada de trabalho de 30 horas semanais para salários de R$ 2.379,56 a R$ 2.874,48.
Os contratados iniciarão as atividades em 2022, a partir do primeiro dia do ano letivo. O edital deve ser publicado em breve no Diário Oficial do Município.
Mais de mil vagas abertas para a carreira
No mês dos professores, mais de mil vagas estão abertas para a área em todo o Brasil. Além de concursos com inscrições abertas, as previsões para o mês prometem contemplar a carreira em várias regiões. Confira, aqui, o panorama geral de concursos para a profissão!
São mais de 2.900 vagas autorizadas
Karolini Bandeira*- A Polícia Civil de São Paulo (PCSP) definiu a Fundação Vunesp como a empresa organizadora do próximo concurso público, previsto com vagas para cargos de nível superior. A empresa foi oficializada em dispensa de licitação publicada no Diário Oficial do Estado no último sábado (16/10).
Conforme autorizado pelo governo de São Paulo no último dia 7, o edital irá abrir 2.939 vagas para provimento efetivo na PCSP e na Polícia Técnico-Científica (Politec-SP). As oportunidades serão distribuídas entre as carreiras de delegado (250), escrivão (1600), investigador (900) e médico legista (189). Os ganhos iniciais serão de R$ 3.931,18 a R$ 10.382,48.
14 mil cargos vagos
O déficit no quadro de pessoal da PCSP continua sendo uma preocupação de profissionais do setor. Em entrevista realizada em junho, a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (SINDPESP), Raquel Gallinati, expôs o alto número de vacâncias da corporação. De acordo com a delegada, já são mais de 14.000. “Temos uma morosidade na abertura de concursos e também temos candidatos que foram aprovados e não foram nomeados. A gente vê um completo descaso e incompetência com a população por parte do governo”, denunciou.
Politec tem déficit de 15%
A Polícia Técnico-Científica também têm cargos a serem preenchidos. Segundo o Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP), a Politec tem, atualmente, mais de 200 cargos em vacância para peritos criminais em diferentes especialidades. O número representa 15% do quadro.
São mais de sete anos sem concurso. Em entrevista a um programa de rádio, Eduardo Becker, presidente do SINPCRESP, salientou que, além dos cargos vagos, a categoria ainda precisa lidar com a falta de condições de trabalho e recursos.
Último concurso
O último concurso da PCSP foi realizado em 2018 e ofertou 250 vagas para delegados. Puderam participar candidatos com graduação em direito, CNH na categoria “B” (ou superior), e com dois anos de atividade jurídica ou de efetivo exercício em cargo de natureza policial civil. Na ocasião, a remuneração inicial foi de R$ 9.507,77.
Também no mesmo ano, a PCSP lançou outro edital com 800 oportunidades para escrivão e outras 600 vagas para investigadores de polícia. Os postos receberam vencimento de R$ 3.743,98 e foram destinados a candidatos com nível superior em qualquer curso. Ambos os concursos foram organizados pela Vunesp.
*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader
Segundo sindicato, PMSP ‘bate recorde’ e tem déficit de mais de 15 mil policiais
Karolini Bandeira*- A presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp), delegada Raquel Kobashi Gallinati, cobrou, em vídeo, maior investimento na Polícia Militar de São Paulo (PMSP), que, de acordo com ela, bateu o recorde no déficit do quadro de pessoal e carece de mais de 15 mil policiais.
“Apesar do discurso de que investe na Segurança Pública, o que temos hoje sob o comando do governador Doria é o desmonte intencional da Polícia Civil”, disse Gallinati. O sindicato ainda afirmou, em nota, que a corporação “é a mais mal paga do país e convive com delegacias deterioradas e viaturas e armamentos defasados”.
Para o Sindpesp, quem mais sofre com a falta de policiais militares é a população paulista, que é “obrigada a conviver com a insegurança no estado mais rico da federação, mas que não investe na sua polícia”.
5.400 vagas autorizadas
Um novo concurso da PMSP foi autorizado em setembro. O governo deu aval para 5.400 chances distribuídas em dois editais de 2.700 vagas para a carreira de soldado de 2ª classe. Conforme já publicado no Diário Oficial, um dos editais será para ingresso na corporação em junho de 2022 e o outro para janeiro de 2023.
A expectativa é que o edital seja publicado ainda em 2021. A Fundação Vunesp já foi definida e divulgada como a banca organizadora do concurso. A empresa foi definida em dispensa de licitação publicada em agosto deste ano.
O cargo exige ensino médio completo, idade de até 30 anos, carteira nacional de habilitação da categoria B para cima e altura mínima de 1,60m para homens e 1,55m para mulheres. Um soldado da PMSP tem como remuneração inicial R$ 3.164,58.
Concurso para soldados em andamento
A PMSP conta, atualmente, com um concurso público com 2.700 vagas para soldado de 2ª classe em andamento. Os candidatos são avaliados em sete etapas: prova objetiva e redação, exame de aptidão física, exames psicológicos, exame de saúde, avaliação de conduta social, análise de documentos e curso de formação profissional. A prova objetiva contou com questões sobre português, matemática, história geral, história do Brasil, geografia geral, geografia do Brasil, atualidades, informática básica, Constituição Federal e constituição do Estado de São Paulo.
As contratações seguirão o regime estatutário. De acordo com o edital, caberá ao profissional contratado exercer o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, envolvendo a repressão imediata às infrações penais e administrativas e a aplicação da lei, nas diversas modalidades de policiamento, sempre primando pela defesa da vida, da integridade física e da dignidade da pessoa humana, em conformidade com os princípios doutrinários de polícia comunitária, de direitos humanos e de gestão pela qualidade. Saiba os detalhes!
*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader
Polícia Civil de SP republica autorização para concurso com 2.939 vagas
Chances serão para candidatos de nível superior
Nesta quinta-feira (7/10), o governo de São Paulo, por meio do Diário Oficial, tornou pública a autorização para o concurso da Polícia Civil de São Paulo. Foram autorizadas 2.939 vagas para provimento na Polícia Civil e Polícia Técnico-Científica de São Paulo. Os cargos autorizados são delegado (250), escrivão (1600), investigador (900) e médico legista (189). AS remunerações variam entre R$3.931,18 e R$10.382,48.
Vale lembrar que a autorização para o concurso já havia sido publicada em 2019, mas, em razão da pandemia, os trâmites atrasaram.
Déficit de pessoal
A Polícia Civil de São Paulo tem mais de 14.000 cargos vagos, de acordo com a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (SINDPESP), Raquel Gallinati.
Em entrevista ao jornal Diário de São Paulo, Gustavo Mesquita Galvão Bueno, presidente da Associação dos Delegados de Polícia do estado de São Paulo (ADPESP), também comentou sobre o déficit da corporação e a falta de investimentos.
Ao Papo de Concurseiro, a SSP enviou nota informando que “investe na valorização, ampliação e recomposição do efetivo policial em todo o Estado. A atual gestão reajustou em 5% o piso salarial dos policiais, equiparou o auxílio alimentação dos agentes, além de ter ampliado a bonificação por resultados, que passa a ser bimestral. Em 2020, a Capital recebeu 502 policiais, que concluíram a formação na Academia de Polícia. O governo de São Paulo também autorizou a abertura de mais 2.750 vagas para concursos da Polícia Civil, sendo 250 delegados, 900 investigadores e 1.600 escrivães”.
Senado aprova criação de 307 vagas efetivas para o TRE de São Paulo
Karolini Bandeira*- Foi aprovado, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal nesta quarta-feira (6/10), o Projeto de Lei Complementar 93/2017, que cria 307 vagas efetivas em cargos do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE SP). Do quantitativo, texto prevê 225 vagas para servidores públicos, sendo 96 de analista judiciário e 129 de técnico judiciário; 24 cargos em comissão; e 121 funções comissionadas.
Os cargos de analista e técnico devem ser preenchidos por meio de aprovação em concurso público. Conforme texto do projeto, a despesa das novas vagas correrão por conta das dotações orçamentárias consignadas ao TRE-SP. Agora, a proposta será encaminhada para votação no Plenário do Senado em caráter urgente.
O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), relator da proposta na Comissão de Assuntos Econômicos, ressaltou a urgência da aprovação do projeto antes das eleições de 2022: “É inegável o aumento da carga de trabalho do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, ocorrido em razão do considerável aumento do número de eleitores. É imprescindível que esta proposição tenha sua solução este ano. Foi encaminhada em 2016. Já se passaram as eleições gerais de 2018 e as eleições municipais de 2020. É urgente que seja aprovada antes das eleições gerais de 2022, quando cerca de 35 milhões de eleitores devem participar de eleições no estado.”
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Karolini Bandeira*- Foi oficialmente autorizado o novo concurso público da Polícia Militar de São Paulo (PMSP), com 5.400 chances distribuídas em dois editais de 2.700 vagas para a carreira de soldado de 2ª classe. Conforme aval publicado no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (21/9), um dos editais será para ingresso na corporação em junho de 2022 e o outro para janeiro de 2023.
A expectativa é que o edital seja publicado ainda em 2021. A Fundação Vunesp já foi definida e divulgada como a banca organizadora do concurso. A empresa foi definida em dispensa de licitação publicada em agosto deste ano.
O cargo exige ensino médio completo, idade de até 30 anos, carteira nacional de habilitação da categoria B para cima e altura mínima de 1.60 para homens e 1.55 para mulheres. Um soldado da PMSP tem como remuneração inicial R$ 3.164,58.
Concurso para soldados em andamento
A PMSP conta, atualmente, com um concurso público com 2.700 vagas para soldado de 2ª classe em andamento! Os candidatos são avaliados em sete etapas de avaliação: prova objetiva e redação, exame de aptidão física, exames psicológicos, exame de saúde, avaliação de conduta social, análise de documentos e curso de formação profissional. A prova objetiva contou com questões sobre português, matemática, história geral, história do Brasil, geografia geral, geografia do Brasil, atualidades, informática básica, Constituição Federal e constituição do Estado de São Paulo.
As contratações seguirão o regime estatutário. De acordo com o edital, caberá ao profissional contratado exercer o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, envolvendo a repressão imediata às infrações penais e administrativas e a aplicação da lei, nas diversas modalidades de policiamento, sempre primando pela defesa da vida, da integridade física e da dignidade da pessoa humana, em conformidade com os princípios doutrinários de polícia comunitária, de direitos humanos e de gestão pela qualidade. Saiba os detalhes!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Sindicato alerta deficit de peritos e recomenda novo concurso para PCSP
A Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo possui mais de 200 cargos em vacância para peritos criminais em diferentes especialidades. O deficit de 15% preocupa o Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP).
Sem realizar um concurso público há 7 anos, a corporação sofre com a ausência de servidores. Segundo Eduardo Becker, presidente do SINPCRESP, além da problemática, a categoria ainda precisa lidar com a falta de condições de trabalho e recursos.
“Há uma publicação no Diário Oficial de fevereiro de 2021 na qual aponta que o déficit para carreira de perito criminal é na ordem de 15%. Na capital esse déficit é maior. O SINPCRESP vem pleiteando junto à Secretaria de Estado de Segurança Pública a abertura de concursos”, disse em entrevista a uma rádio.
No entanto, a realização de um novo concurso público para o cargo está cada vez mais distante. De acordo com ele, o governo vem negando as solicitações e utiliza como justificativa a Lei Federal 173/2020, sancionada durante a pandemia de covid-19.
“O governo alega que essa lei impede a abertura de concurso, mas ela impede para fins de criação de cargos e não para reposição de cargos vagos. Então, o governo de São Paulo pode sim fazer os concursos imediatamente”, explicou.
Becker afirmou que os baixos salários são outros fatores que dificultam a contratação de novos funcionários, o que “faz com que os profissionais daqui prestem concurso em outros estados e acabem migrando para lá”.
Além disso, na ocasião, ele ainda cobrou uma promessa feita pelo governador João Doria (PSDB) de tornar a categoria mais bem paga do país.
Projeto de Lei pretende mudar regras para realização de concursos em São Paulo
Novas regras para a realização de concursos públicos no Estado de São Paulo. É isto que o projeto de lei 527/2021, de autoria da deputada Márcia Lia (PT), propõe. O texto tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e foi apresentado na última sexta-feira (20/8).
Uma das normas institui a publicação dos editais com antecedência mínima de 90 dias da data de aplicação da primeira prova do concurso e que o prazo de inscrições deve ser de, pelo menos, 30 dias contados a partir da divulgação dos editais.
Além disso, outra mudança é para que seja proibida a realização de concursos apenas para formação de cadastro reserva ou com oferta simbólica de vagas inferior a 5% do respectivo cargo ou emprego já existentes no órgão ou entidade.
Para definir o valor da taxa de inscrição, a equipe responsável deve considerar:
os vencimentos do cargo ou emprego público;
a escolaridade exigida;
o número de etapas e fases do concurso público;
o custo, mediante planilha demonstrativa, para realização do concurso público e sua relação com a expectativa de receita com as inscrições.
Segundo a parlamentar, os candidatos que disputam por oportunidades na esfera pública passam por um preparo árduo, mas muitas vezes não tem garantia de ser convocado. Em alguns casos, ainda que tenha sido aprovado, ele fica ”refém do arbítrio da administração pública, mesmo já cumprindo sua parte”.
“Quando se trata de concursos públicos há carência de legislação para nortear seus parâmetros. Há poucos limites para o agir das bancas examinadoras, deixando o direito dos candidatos lesados. Aliás, por existir pouca legislação disciplinando o tema, imoralidades são feitas e injustiças, socorrendo-se da falta de legislação”, diz um trecho da justificativa.
A proposta segue agora para análise das comissões, antes da votação no plenário da Casa. Se for aprovada, as novas regras devem valer para concursos públicos de cargos públicos civis e militares, efetivos e vitalícios, e empregos públicos dos órgãos da administração direta e indireta e das demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo estado.