Etapas do concurso PMSP serão retomadas em janeiro de 2021

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Karolini Bandeira*- O concurso público da Polícia Militar de São Paulo (PMSP), aberto em 2019, será retomado a partir de 4 de janeiro de 2021. O certame havia sido suspenso desde o início do ano devido aos riscos causados pela pandemia de coronavírus. O novo cronograma, publicado no Diário Oficial do último sábado (19/12), define datas para a aplicação das fases de exames de aptidão física, exames psicológicos, exames de saúde e investigação social.

 

Ao todo, 81 turmas estão divididas para realizar as avaliações restantes. Algumas turmas, inclusive, já iniciaram alguns dos exames no início de 2021, antes do estado de calamidade ser decretado em São Paulo. De acordo com a publicação, os candidatos terão atividades a partir de 4 de janeiro, previstas para serem concluídas no dia 3 de maio. 

 

A publicação decretou, também, medidas de segurança para diminuir a disseminação da covid-19. Será obrigatório, durante as etapas presenciais, a utilização de máscara de proteção facial e aferição de temperatura dos candidatos. Fica proibido o acompanhamento de terceiros independente da idade. O descumprimento das normas poderá causar a desclassificação do candidato. 

 

O concurso, de agosto de 2019, ofertou 2.700 vagas para a função de Soldado PM 2ª Classe. O cargo exige nível médio e tem como remuneração R$ 3287,18. A Vunesp foi a banca organizadora do certame. Leia o edital na íntegra!

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

Cidade do interior de São Paulo paga R$ 8,8 mil a professor e tem concurso cobiçado

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Na lista de salários mais altos, o município supera com folga o segundo colocado, Jundiaí, que paga piso de R$ 5,8 mil

 

Agência Estado – Em Paulínia (SP), um professor com jornada de 40 horas começa a carreira recebendo R$ 8,8 mil por mês. É o maior piso salarial para professores em São Paulo, segundo dados do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP). O valor é reflexo dos impostos pagos pela refinaria da Petrobrás, que elevam o orçamento da cidade para R$ 1,5 bilhão, e da obrigatoriedade de gastar 25% da receita com educação.

Na lista de salários mais altos, o município supera com folga o segundo colocado, Jundiaí, que paga piso de R$ 5,8 mil. A secretária de Educação de Paulínia, Meire Müller, sabe que desfruta de uma situação privilegiada. Enquanto o piso fixado por lei está em R$ 14,4 por hora de trabalho, a cidade paga R$ 41,1. A vizinha Sumaré – a 23 quilômetros de distância e com o triplo de moradores – paga R$ 15,7. O resultado é uma “invasão” quando Paulínia abre concurso público. O último, realizado em 2018, teve concorrência de mais de mil candidatos por vaga. Os hotéis ficam lotados e é preciso emprestar escolas das cidades vizinhas para realizar as provas.

A rede municipal de ensino em Paulínia consegue ter em seus quadros profissionais como Luiz Gustavo Bonatto Rufino, de 31 anos, doutor em educação física que dá aula para crianças de 6 a 11 anos. Quando assumiu a vaga, em 2018, ele foi designado para uma escola em uma área mais periférica, em que as quadras não tinham cobertura. Lá, desenvolveu o projeto “Ressignificando as visões sobre o corpo”.

A ideia surgiu quando percebeu que crianças muito novas já tinham problemas de aceitação e autoimagem. Primeiro ele pediu que escrevessem o que gostavam e o que não gostavam em si mesmas Recebeu respostas como “eu não gosto de ser negro e de não ter pais” e “eu me amo, porque sou loira e magra”. Depois de várias intervenções para bater de frente com esses padrões, trabalhou o corpo e suas potencialidades e limitações, motoras e sensoriais, com exercícios lúdicos, como andar de perna de pau. Falou de atletas negros. “Eles nem sabiam quem é o Pelé, mas conheciam o Usain Bolt”, disse. Com o projeto, ganhou o prêmio Educador Nota 10, um reconhecimento nacional, em 2019.

Rufino vê outros professores engajados como ele atuando em Paulínia. Acredita que é reflexo da concorrência no concurso público, mas também do sentimento de valorização da carreira. “Junto com a questão salarial vem um compromisso”, resumiu. Na escola em que trabalha atualmente, a Professor José Dalmo, são desenvolvidos outros projetos de vanguarda. “Tem até cinema, com gravação por drone”, afirmou.

Para Rufino, a situação educacional de Paulínia é resultado de um processo de destinar recursos para o lugar certo. No passado, lembrou, políticos gastavam em obras nababescas, como os portais na entrada da cidade. Hoje, ele vê a valorização dos professores, embora ainda ache que pode melhorar. Mesmo sendo doutor, não recebe adicional e ganha o mesmo valor de um graduado. Ele conta que já requisitou o benefício, também pelo mestrado, mas não obteve resposta. Procurada, a prefeitura de Paulínia não se manifestou sobre o assunto.

 

Plano

A secretária Meire Müller acredita que a maior evolução no cenário educacional da cidade começou em 2017, quando o plano de carreira mudou a jornada de trabalho para pagamento por hora. Segundo ela, isso foi feito para tentar acabar com a disparidade da remuneração entre quem dá aula para crianças e para adolescentes. “Muitas vezes um professor que tinha perfil para ser alfabetizador ia para o ensino médio só para ganhar mais”, disse.

Atualmente, é possível trabalhar até 54 horas na rede municipal, com salário na casa de R$ 12,5 mil, sem contar os benefícios. A secretária acrescenta que os profissionais têm garantia de tempo remunerado para participar de reuniões, preparar aulas e corrigir provas e trabalhos. “Acredito que o salário não seja a única motivação, mas dá tranquilidade e dignidade ganhar bem pelo trabalho”, afirmou. Na cidade, são 950 professores e 21 mil alunos.

Segundo Meire, não há fila de espera para creche e são poucas as escolas particulares no município . Mas a cidade de 106 mil habitantes está lidando com o crescimento, já que tem atraído novos moradores em função da qualidade de vida e das oportunidades de trabalho.

 

Instabilidade

Apesar dos números positivos, a instabilidade política da cidade pode comprometer a regularidade dos projetos. Paulínia teve 13 prefeitos nos últimos sete anos. Dixon Ronan de Carvalho (Progressistas) foi cassado em 2018 por abuso de poder econômico na campanha e, após uma série de trocas de comando, o município teve eleição suplementar em 2019. Du Cazellato (PL) venceu para o mandato tampão e ganhou novamente em 15 de novembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ex-prefeito perde direitos políticos por manter servidores sem concurso público, decide STJ

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O ex-prefeito foi penalizado com a suspensão dos direitos políticos por três anos e a proibição de contratar com o poder público por igual período

 

Karolini Bandeira*- O ex-prefeito de Catanduva (SP), Geraldo Vinholi, foi condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) por manter servidores públicos sem a realização de concurso. De acordo com o STJ, dois profissionais estariam trabalhando de forma ilegal no cargo de supervisor educacional.

 

As contratações sem efetuação de concurso público foram firmadas na gestão anterior à do ex-prefeito, em 2012. Segundo o Supremo, Geraldo Vinholi decidiu manter as admissões ao longo de seu mandato, mesmo recebendo diversas solicitações e alertas da Secretaria Municipal de Educação quanto à necessidade de concurso.

 

O ex-prefeito foi penalizado com a suspensão dos direitos políticos por três anos e a proibição de contratar com o poder público por igual período.

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

Covas se compromete a realizar concurso de 1.000 vagas em SP

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As vagas foram prometidas na proposta de governo do prefeito eleito

 

Karolini Bandeira*- O atual prefeito de São Paulo Bruno Covas, reeleito recentemente com 59% dos votos da população, prometeu um novo edital de concurso para o município durante o mandato. De acordo com a proposta de governo, disponibilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o concurso oferecerá 1.000 vagas para o cargo de guarda civil municipal (GCM SP).

 

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSUSP) já havia feito um pedido para realização de concurso na área em abril de 2019. A solicitação, no entanto, está parada. A efetuação de um concurso público para guarda civil havia sido autorizado pela Secretaria Municiapl de Gestão também em 2019, no mês de agosto.

 

O concurso, na verdade, está atrasado

A promessa de um concurso público para a guarda civil não é novidade entre os paulistanos: de acordo com um pedido assinado em 2017 pela comandante-geral da GCM, Elza Paulina de Souza, a contratação de 1.000 guardas na verdade estava prevista no plano estratégico do mandato de 2017/2020. No documento, a comandante alegou que o efetivo da corporação estava reduzido: “Na data de 25 de abril de 2019, o efetivo da GCM é de 6.235”. Vale ressaltar que o efetivo da GCM SP previsto por lei municipal é de 15.000 servidores. Veja a solicitação na íntegra!

 

Leia também: Doria anuncia a contratação de 5.875 policiais militares e civis 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

Doria anuncia a contratação de 5.875 policiais militares e civis

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O governador de São Paulo, João Doria anunciou, nesta quinta-feira (26/11), a contratação de 5.875 policiais militares e civis, aprovados em concursos públicos que haviam sido suspensos em razão da pandemia. Parte dos profissionais iniciarão suas atividades no segundo semestre 2021. “É um importante reforço na Segurança Pública do Estado. A polícia de São Paulo, tanto a Civil como a Militar, são as polícias mais bem preparadas e treinadas do Brasil”, afirmou Doria.

Para a Polícia Militar, serão nomeados 2.100 soldados de 2° classe de um edital de 2019, que estava suspenso. Após a nomeação, esses candidatos irão tomar posse e iniciar o Curso Superior Técnico de Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública, na Escola Superior de Soldados. As aulas devem começar em dezembro deste ano e a previsão é que a turma esteja apta para o policiamento preventivo no final do ano que vem.

Além destes, está prevista, para o primeiro semestre de 2021, a nomeação de mais 2.700 soldados de 2° classe e 190 alunos-oficiais de outros dois concursos suspensos, dos anos de 2019 e 2020, respectivamente.

Já quanto à Polícia Civil, para atividades de polícia judiciária, serão nomeados 885 profissionais, sendo 32 delegados, 600 investigadores, 54 agentes de telecomunicação, 30 papiloscopistas, 86 auxiliares de papiloscopista e 83 agentes policiais. Após a nomeação, esses candidatos também tomarão posse e, em seguida, iniciarão o curso de formação na Academia de Polícia Dr. Coriolano Nogueira Cobra (Acadepol). Assim como na PM, a turma deve iniciar as aulas em dezembro deste ano, sendo que o curso tem uma duração média de seis meses.

 

Reforço policial

Na atual gestão, já foram contratados mais de 7,1 mil policiais, sendo 5.060 militares, 1.323 civis e 765 técnico-científicos. Todos já estão em plena atividade, reforçando a segurança no Estado. Além disto, outros 3,5 mil profissionais passam atualmente por formação, sendo 3.361 policiais militares entre soldados e alunos-oficiais e 218 delegados para a Polícia Civil.

“Muito brevemente, teremos 16.602 policiais novos atendendo a população de São Paulo”, destacou o General João Camilo Pires de Campos, Secretário da Segurança Pública do Estado.

 

Leia também: PCSP ultrapassa 14.000 cargos vagos, denuncia presidente da ADPESP 

 

 

*Informações do Governo de SP 

PCSP ultrapassa 14.000 cargos vagos, denuncia presidente da ADPESP

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Hoje, haveria mais de 700 candidatos aprovados em concurso, que poderiam ser nomeados, mas o governador João Doria não o faz

 

“A Polícia Civil de São Paulo (PCSP) sofre com um deficit de mais de 14.000 policiais, além de ter os piores salários de toda a Federação… Há quase três décadas de governo PSDB no Estado de São Paulo, nunca houve um investimento adequado neste setor.” São algumas das afirmações feitas por Gustavo Mesquita Galvão Bueno, presidente da Associação dos Delegados de Polícia do estado de São Paulo (ADPESP), em entrevista ao jornal Diário de São Paulo na semana passada.

Ao Papo de Concurseiro, a SSP enviou nota informando que “investe na valorização, ampliação e recomposição do efetivo policial em todo o Estado. A atual gestão reajustou em 5% o piso salarial dos policiais, equiparou o auxílio alimentação dos agentes, além de ter ampliado a bonificação por resultados, que passa a ser bimestral. Em 2020, a Capital recebeu 502 policiais, que concluíram a formação na Academia de Polícia. O governo de São Paulo também autorizou a abertura de mais 2.750 vagas para concursos da Polícia Civil, sendo 250 delegados, 900 investigadores e 1.600 escrivães”.

 

Confira abaixo trechos da entrevista: 

 

Qual é a real situação atual da Polícia Civil no Estado de São Paulo?

A primeira coisa que a gente tem que deixar claro, é que a Polícia Civil do Estado de São Paulo é vítima do descaso dos governos paulistas, nas mãos do PSDB, há quase 30 anos. E, em decorrência disso, hoje a situação é que nós sofremos com um déficit que ultrapassa os 14 mil policiais, de acordo com o efetivo previsto. Ou seja, a população paulista cresceu e a polícia civil vem diminuindo naturalmente, o que prejudica o serviço prestado à população. Em segundo lugar, os equipamentos, as instalações precárias, insuficientes, viaturas e armamentos de má qualidade. E, o mais importante de tudo, é a desvalorização pessoal que se reflete nos piores salários pagos pelo Governo do Estado de São Paulo, aos seus policiais civis. No caso do delegado de polícia, é o pior salário de toda a Federação. É inadmissível que o estado mais rico do país pague aos seus policiais os piores salários. Este cenário faz com o Estado de SP perca diariamente bons policiais civis que deixam a carreira aqui, para segui-la em outros estados onde o trabalho deles e os salários são mais valorizados. Aí o governo gasta com a seleção e a formação desses policiais e, pouco tempo depois, esses mesmos policiais capacitados vão pra outros estados, aumentando assim, a questão do déficit de efetivo. Então, não adianta só contratar se não resolver a questão salarial, caso contrário, seguiremos enxugando gelo.

 

Essa situação do salário defasado faz com que os policiais civis procurem outra alternativa – o famoso “bico” – para completar a renda?

Com certeza! Ele tem que recorrer aos “bicos” pra poder prestar a subsistência da sua própria família, e essas são situações que refletem no próprio serviço prestado à população. Esse quadro gera uma desmotivação crescente no policial que, além de prejudicar a eficiência do serviço, pode levar a situações trágicas, como suicídios, onde o número no Estado de São Paulo já é alarmante. Ou seja, a questão salarial, além de uma questão de justiça com o servidor em relação às suas atribuições, responsabilidades, e o risco de vida que ele corre diariamente, hoje representa efetivamente uma falha de política pública, onde a sociedade perde.

 

O atual Governador João Doria usou em sua campanha em 2018, a bandeira do fortalecimento da segurança pública. Isso vem sendo cumprido?

Infelizmente não. Desde que foi eleito, Doria fez um compromisso público até o final de seu governo, onde os policiais paulistas seriam os mais bem pagos do país, mas nos concedeu um reajuste pífio de 5% que não chega perto da correção inflacionária. Em seguida, nos brindou com a elevação da alíquota previdenciária que anulou o próprio reajuste. Recentemente, o Governador falou em uma entrevista que a polícia civil do estado de São Paulo é a mais bem equipada do país, e isso não é verdade. Como eu já disse anteriormente, temos o pior salário, falta de contratação periódica de policiais e falta de equipamentos e infraestrutura. Hoje, há mais de 700 candidatos aprovados em concurso, que poderiam ser nomeados, mas o governador João Doria não faz essa nomeação alegando uma suposta vedação dessa contratação por parte de uma Lei Federal, porém, essa lei veda novas contratações e não a reposição dos cargos vagos que, repito, já ultrapassam os 14.000. Percebe-se assim, a utilização do argumento da pandemia para mascarar o que é, na verdade, falta de vontade política.

 

Leia também: PL suspende validade dos concursos de São Paulo até o fim de 2021 

 

PCSP publica portaria que disciplina uso de redes sociais por policia 

Boulos propõe concursos para Previdência, Saúde, Assistência social e Educação

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“Sabe por que a Previdência é deficitária? Porque não se faz concursos,” afirmou o candidato à Prefeitura de São Paulo

 

Candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos disse nesta quarta-feira, 18, durante sabatina do Estadão, que a contratação de servidores por meio de concurso público pode ajudar a reduzir o rombo da Previdência municipal. Ao responder a uma pergunta sobre como contrataria mais servidores em um cenário de déficit nas aposentadorias dos funcionários públicos do município, o candidato afirmou que “para a Previdência se equilibrar, tem que ter gente contribuindo, não só gente recebendo.”

Segundo dados apresentados pela Prefeitura no fim do ano passado, a capital paulista tem 112 mil aposentados e pensionistas, além de 126 mil trabalhadores na ativa. Em 2018, o município teve, com a Previdência, despesa de R$ 9 bilhões e receita de R$ 1,4 bilhão. Assim, o déficit alcançou R$ 7,6 bilhões.

Boulos começou a resposta sobre os novos concursos dizendo que valoriza os servidores públicos, que, em sua opinião, são tratados como “inimigos” por governos do PSDB, como o do seu adversário, o prefeito Bruno Covas, e o do governador João Doria. “Sabe por que a Previdência é deficitária? Porque não se faz concursos. Para a Previdência se equilibrar, tem que ter gente contribuindo, não só gente recebendo. E como não se faz concurso, tem menos gente contribuindo para a Previdência pública. Fazer concurso é uma forma de arrecadar mais para a Previdência e equilibrar a conta com os inativos. É isso que vou fazer”, afirmou.

Na sequência, Boulos disse que as áreas da saúde, assistência social e educação seriam as primeiras a ter concursos públicos, caso ele seja eleito. No decorrer da sabatina, ele também prometeu a contratação de mais guardas civis municipais. A declaração de Boulos gerou repercussão nas redes sociais, principalmente entre economistas, que criticaram a proposta. No fim do dia, ele gravou um esclarecimento.

 

Com déficit de 21 mil funcionários, INSS prevê novo concurso só em 2022

 

Fonte: Agência Estado 

PL suspende validade dos concursos de São Paulo até o fim de 2021

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Segundo o PL, os prazos terão continuidade após o encerramento do período de restrição orçamentária previsto

 

Karolini Bandeira*- Proposto pelo deputado Carlos Giannazi (PSOL), o projeto de lei 652/2020 prevê a suspensão do prazo de validade dos concursos homologados de São Paulo até 31 de dezembro de 2021. O PL impacta os concursos já homologados do Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas, Defensoria Pública, assim como os concursos da Fundações e Autarquias do Estado.

 

De acordo com o projeto de lei, os prazos terão continuidade na sua contagem após o encerramento do período de restrição orçamentária previsto.

 

O PL está em tramitação e esteve em pauta durante sessão desta terça-feira (3/10) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Para ser efetivo, o projeto ainda deverá ser aprovado por parlamentares e sancionado pelo governador do Estado.

 

De acordo com o deputado Carlos Giannazi, o prazo de validade dos concursos deve ser suspenso devido à Lei Complementar nº 173/2020, que estabelece limitações orçamentárias até 31 de dezembro para São Paulo e outros Estados. “Assim, torna-se necessário ampliar o prazo limite de suspensão da validade dos concursos públicos – o que já estava autorizado pela lei citada, mas apenas durante a vigência da calamidade pública estadual”, justificou Giannazi.

 

Saiba como a Lei Complementar 173/2020 afeta os servidores e os concursos públicos!

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

 

 

 

 

 

Banca prevê lançamento de 11 concursos públicos; salários de até R$ 6,2 mil

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As vagas são para várias áreas em conselhos regionais de oito estados e para Brasília! Não perca:

 

Karolini Bandeira*- Onze concursos para conselhos regionais em diversas regiões do país serão lançados pela banca organizadora Instituto Quadrix. São diferentes cargos de nível médio e nível superior para lotação em Brasília, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia e Pará! Juntamos para você todas as informações já disponibilizadas sobre os certames. Continue lendo para saber mais sobre cada um!

CRMV/RO

O concurso do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Rondônia é um dos certames que em breve terá edital de abertura publicado pelo Instituto Quadrix. As oportunidades serão para os níveis médio e superior.

 

O número de vagas ainda não foi divulgado, mas elas serão divididas entre os seguintes cargos:

  • Agente fiscal: nível médio, com 44 horas semanais e salário de R$ 2.231,00
  • Auxiliar administrativo: nível médio, 40 horas semanais e salário de R$ 1.487
  • Fiscal médico veterinário: nível superior, 44 horas semanais e salário de R$ 6.400

 

Os profissionais selecionados ainda serão beneficiados com vale-alimentação no valor de R$ 400 e vale-transporte. As vagas serão lotadas em Porto Velho. O edital será publicado aqui! 

 

CRESS/SE

O concurso do Conselho Regional de Serviço Social da 18ª Região, de Sergipe,  terá vagas para os cargos de assistente administrativo, de nível médio; assistente social agente fiscal, de nível superior; coordenador geral, de nível superior; e diretor técnico, também de nível superior. O número de vagas será informado com o lançamento do edital.

Os cargos oferecem salário que variam de R$ 1.481,19 a R$ 2.900, além de benefícios. Os profissionais deverão atuar em Aracaju. O edital será publicado aqui! 

 

CRECI/MS

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 14ª Região, em Mato Grosso do Sul oferece oportunidades para nível médio e nível superior. As vagas serão distribuídas em cinco cargos: assistente administrativo, com lotação em Campo Grande, Dourados e Três Lagoas; advogado, contador, agente fiscal e analista de TI, com lotação apenas em Campo Grande.

Mais informações serão divulgadas no edital, que será publicado aqui!

 

CREFITO-13/MS

Outro concurso será lançado em Mato Grosso do Sul! O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 13ª Região dará chances de nível médio para auxiliar administrativo, cargo com salário de R$ 1.948,92 mais benefícios. 

Os profissionais atuarão em Campo Grande. O edital de abertura estará disponível em breve aqui!  

 

CREFITO-10

O concurso do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 10ª Região, em Santa Catarina, preencherá cargos para profissionais de nível médio e nível superior. Confira quais são:

  • Escriturário: nível médio, salário de R$ 2.313,70 mais benefícios
  • Recepcionista:  nível médio, salário de R$ 2.313,70 mais benefícios
  • Agente fiscal: nível superior, salário de R$ 6.231,13
  • Assessor de imprensa: nível superior, salário de R$ 2.600 mais benefícios 

 

A lotação será em Florianópolis. A publicação do edital será feita aqui! 

 

CRQ-7/BA

Na Bahia, o Conselho Regional de Química da 7ª Região oferece cargo de nível técnico no novo concurso. A oportunidade é para fiscal, com salário no valor de R$ 2.500 mais benefícios. Os profissionais serão lotados em Salvador. O edital será divulgado em breve aqui! 

 

CRP-6/SP

Para os paulistas, a oportunidade é no Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. São diversos cargos de nível médio com salário de  R$ 2.829 mais benefícios. As vagas são para a capital. Não perca, o edital sairá aqui! 

 

CRBM-4

O Conselho Regional de Biomedicina da 4ª Região está com vagas disponíveis em Belém (PA) e Porto Velho (RO). Para participar, os interessados deverão possuir nível médio ou nível superior. As vagas serão distribuídas entre:

  • Agente administrativo: nível médio, salário de R$ 1.711,45
  • Técnico em informática: nível médio, salário de R$ 1.900
  • Recepcionista: nível médio, salário de R$ 1.600 mais benefícios
  • Assistente de gestão: nível superior, salário de R$ 3.820,22
  • Fiscal biomédico: nível superior, salário de R$ 3.591,70 mais benefícios

 

Fique de olho! em breve, edital aqui. 

 

CREME/SE

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe em breve lançará um edital para auxiliar administrativo, cargo de nível médio com salário de R$ 1.654,80 mais benefícios; e médico fiscal, de nível superior e salário de R$ 4.318,85 mais benefícios. As oportunidades são para Aracaju e o concurso será lançado aqui!

 

CONTER

E tem novidade para a capital federal também! O Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia, em Brasília, abrirá um concurso para quatro funções de nível superior. São elas:

  • Advogado: 40 horas de trabalho semanal para salário de R$ 6.259,15
  • Arquivista: 40 horas de trabalho semanal para salário de R$ 5.454,49
  • Jornalista: 25 horas de trabalho semanal para salário de R$ 5.454,49
  • Superior fiscal: 40 horas de trabalho semanal para salário de R$ 5.454,49 mais benefícios

 

O edital será publicado logo mais aqui!

 

Concursos para o DF em 2021: 16 editais com mais de 13 mil vagas previstas! 

 

CRP/MG

Por último, mas não menos importante, o Instituto Quadrix ficará responsável pela organização do concurso do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais, que oferecerá vagas para onze cargos de nível médio e nível superior.

 

  • Nível médio: assistente administrativo, assistente financeiro/contábil e assistente de T.I. Os salários serão de R$ 3.112,82 a R$ 3.956,32 mais benefícios
  • Nível superior: advogado, analista de T.I, bibliotecário, contador, jornalista, publicitário, relações públicas e psicólogo. Salários de R$ 3.873,95 a R$ 6.198,24 mais benefícios

 

Os cargos serão para os municípios de Belo Horizonte, Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Pouso Alegre e Uberlândia. O edital estará disponível aqui!

 

Concursos já lançados com inscrições abertas

O Quadrix está com quatro concursos públicos abertos! As chances são para São Paulo, Paraná e Acre. As inscrições poderão ser feitas até novembro ou dezembro pelo site do Instituto. Veja:

 

CRESS-26/Acre

O Conselho Regional de Serviço Social 26º Região, com sede no Acre (Cress/AC), abriu cinco vagas de nível superior para atuação do cargo de agente fiscal (sendo uma imediata e o restante para formação de cadastro reserva). Para se inscrever, necessário possuir graduação em serviço social e registro ativo e adimplente no Conselho Regional de Serviço Social. As inscrições devem ser feitas até 9 de novembro, às 23h59. Saiba mais aqui! 

 

CORE/Paraná

O Conselho Regional de Representantes Comerciais do Paraná (Core/PR) reabriu as inscrições do concurso público, lançado em janeiro, que oferta 80 vagas para lotação em Curitiba. Agora, as inscrições podem ser realizadas até 16 de novembro. As taxas variam de R$ 55 para os cargos de nível médio e R$ 65 para os cargos de nível superior. As chances são para assistente administrativo júnior, fiscal júnior, analista contábil júnior, assessor jurídico júnior e analista TI. As jornadas de trabalho serão de 40 horas semamais para os aprovados receberem remunerações variando de R$ 1.383,77 a R$ 3.500. Saiba mais aqui! 

 

CRT-4/Paraná e Santa Catarina

O Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 4ª Região, com sede no Paraná e Santa Catarina, abriu 36 vagas de nível médio/técnico para atuação do cargo de agente de fiscalização (sendo seis imediatas e o restante para formação de cadastro reserva). As inscrições devem ser feitas até 9 de novembro, às 23h59. Saiba mais aqui! 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

SPPrev renova contrato com banca; concurso oferta 91 vagas e salários de até R$ 5,3 mil

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Suspenso desde abril, o concurso SPPrev deverá ter continuidade no próximo ano

 

Karolini Bandeira*- A São Paulo Previdência (SPPrev) e a Fundação Carlos Chagas (FCC), banca organizadora do concurso do órgão, renovaram o contrato por mais um ano. A decisão o foi divulgada no Diário Oficial do Estado no último dia 17.

 

 

O certame, suspenso desde o início do ano devido à pandemia de coronavírus, ainda não tem data prevista para retorno.

 

91 vagas estão sendo disputados

O edital, lançado em outubro de 2019, oferece 91 vagas para os cargos de analista em gestão previdenciária I e técnico em gestão previdenciária I. As remunerações iniciais dos cargos são de R$ 5.384,42 para analista (77 vagas) e R$ 2.146,38 para técnico (14 vagas).

 

Já para analista de gestão previdenciária, a função consiste em analisar, acompanhar e instruir processos de concessão, pagamento, cadastro e informações de aposentadorias e pensões, planejar, implantar e avaliar as ações voltadas ao atendimento e orientação dos segurados, e coordenar atividades de suporte ao gerenciamento das atividades corporativas da SPPrev no que se refere a serviços administrativos, logísticos, de infraestrutura e de suprimentos.

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco