Tag: gdf
Egov seleciona cursos gratuitos para a quarentena de servidores e empregados públicos do DF
Devido ao decreto do Governo do Distrito Federal (GDF), que instituiu o teletrabalho para servidores e empregados públicos locais, a Escola de Governo local (Egov), órgão da Secretaria de Economia (SEEC), fez uma seleção de cursos e atividades gratuitos para aprimorar ou incorporar conhecimentos para esse público durante o período de quarentena provocado pelo coronavírus. Para o GDF, esse momento é uma oportunidade para aquisição de novos conhecimentos.
Além disso, a Egov também abriu uma seleção especial de cursos EAD, em sua própria plataforma, cujos temas são:
- Atendimento ao Público;
- Educação a distância – conceitos, histórico e panorama;
- Formação de Formadores;
- Formação em Ouvidoria;
- Metodologia de Análise e Solução de Problemas;
- Transparência, Ética e Controle Social.
Para tanto basta acessar aqui.
E mais cursos gratuitos
A Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) lançou 156 cursos gratuitos, com certificação de conclusão. Acesse o site aqui.
A Fundação Getúlio Vargas (FVG) está com 200 cursos gratuitos que contam com certificação. Acesse o site e se inscreva na próxima turma.
A Fundação Dom Cabral vai disponibilizar palestras no YouTube com temáticas voltadas à inovação, home office, gestão de tempo, entre outras. O conteúdo estará disponível todos os dias da semana, de segunda à sexta-feira, sempre às 16h, no site.
A FTD também disponibilizou aulas, e-books, artigos e cursos educacionais. Assim como o Senai também está com 12 cursos de capacitação com certificação. A Febracis disponibilizou 160 cursos onlines sobre inteligência emocional, finanças, carreira, entre outros, por 30 dias. E a Amazon liberou vários livros para download.
Leia também: Preparatório de concursos oferece 50.000 bolsas integrais e acesso gratuito à plataforma de aprendizagem
GDF regulamenta teletrabalho, mas infraestrutura fica a custo do servidor
Preparatório de concursos lança combo com cursos gratuitos para quarentena do coronavírus
*Com informações da Agência Brasília
GDF regulamenta teletrabalho e deixa servidores da Saúde e Segurança de fora
A Casa Civil do Distrito Federal regulamentou o teletrabalho temporário no serviço público da capital. As orientações das medidas que devem ser adotadas pelos órgãos e entidades foram publicadas em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF), na noite desta quinta-feira (19/3). A medida foi adotada para prevenir o contágio do novo coronavírus, considerando a classificação de pandemia, e engloba funcionários que fazem parte do grupo de risco e que conseguem trabalhar em casa.
A Portaria nº 17, de 19 de março de 2020, regulamenta o Decreto nº 40.526, publicado dois dias antes. Conforme o texto, só pode aderir ao teletrabalho em caráter excepcional aqueles que têm infraestrutura tecnológica e de comunicação adequada para manter as atividades fora do ambiente de trabalho. O uso dos equipamentos próprios não serão custeados pelo Executivo.
As atividades desenvolvidas de casa serão monitoradas pela chefia imediata e não serão consideradas, para efeito de remuneração extra ou qualquer outro, como horas excedentes de trabalho. O texto ainda estabelece que o servidor precisa permanecer acessível e disponível, mantendo contatos atualizados e ativos para garantir comunicação imediata com o órgão nos dias de expediente.
Quando solicitado, o servidor em regime de teletrabalho deve comparecer à repartição. Se necessário, a retirada de documentos e processos físicos depende de autorização, e terá todo o procedimento devidamente registrado. Em caso de descumprimento das regras determinadas, a pessoa poderá responder a processo administrativo disciplinar para apuração de responsabilidade.
Quem tem direito ao teletrabalho
O decreto que instituiu o teletrabalho em caráter excepcional e temporário definiu os critérios para executar as funções de casa enquanto perdurar o estado de emergência de saúde pública, de importância internacional decorrente do coronavírus.
O texto engloba servidores efetivos e comissionados, empregados públicos e contratados com sintomas da Covid-19 ou que tenham retornado de viagem internacional recente, além de idosos acima de 60 anos, imunossuprimidos e gestantes. Também estão incluídos aqueles que estão em convívio com familiar diagnosticado com a doença.
Para não comprometer a prestação de serviços essenciais à população, servidores dos setores da saúde e segurança pública não serão incluídos no regime de teletrabalho. Além disso, deverão seguir as orientações das secretarias competentes. Uma das primeiras medidas publicadas já autorizava trabalho remoto para quem apresentasse sintomas de gripe.
E mais: GDF amplia teletrabalho das secretarias de Desenvolvimento Social e de Segurança Pública
Pandemia: PMDF suspende convocações de candidatos aprovados para praça
Fonte: Agência Brasília
Compartilhe essas informações no FórumCW
GDF amplia teletrabalho das secretarias de Desenvolvimento Social e de Segurança Pública
O Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou a modalidade de teletrabalho para servidores da administração pública. De acordo com informações publicadas no Diário Oficial local (DODF) na quarta-feira (18/3) em edição extra e nesta quinta-feira (19/3) também.
A medida é mais uma das adotadas pelo Executivo local no combate ao novo coronavírus (Covid-19) e agora atinge os profissionais do Jardim Botânico e das secretarias de Desenvolvimento Social e de Segurança Pública.
Como o Papo de Concurseiro noticiou na última terça-feira (17/3), o governador Ibaneis Rocha editou decreto em que estabelecia, em caráter excepcional e temporário, o teletrabalho para servidores que fazem parte do grupo de risco de contágio, ou seja, idosos com mais de 60 anos, pessoas imunossuprimidas (que nasceram com uma doença imunológica), gestantes e aqueles com familiares sob suspeita ou diagnosticados pela Covid-19.
Aos poucos, a medida tem sido ampliada dentro das secretarias e órgãos de governo.
Também devem aderir ao chamado home office (na tradução literal, escritório em casa) os funcionários que apresentem sintomas característicos da doença, como tosse seca, dificuldade para respirar, dor de garganta, dor de cabeça e no corpo ou que tenham feito viagem internacional nos últimos 14 dias – ou daqui para frente. As medidas valem tanto para servidores efetivos quanto comissionados.
No Jardim Botânico a medida vale por 15 dias a partir da publicação do decreto, em edição extra de quarta-feira (18). A Secretaria de Segurança Pública e seus órgãos e entidade vinculados, como o Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil e Polícia Militar, Casa Militar e Detran-DF também vão adotar o teletrabalho para parte dos servidores. Outra medida é a suspensão de viagens internacionais para esses profissionais enquanto perdurar o estado de emergência de saúde pública decorrente da Covid-19.
A Emater-DF e o Tribunal de Contas do DF (TCDF) também adotaram o sistema.
Além do teletrabalho, outras medidas tomadas pelo GDF para distanciamento social dos servidores foi a suspensão de atividades educacionais e ponto facultativo.
Leia também: Ibaneis decreta medidas de teletrabalho para servidores do Distrito Federal
Compartilhe a informação no Fórum CW
Arlete Sampaio critica falta de servidores e redução de cargos comissionados ocupados por servidores
A constatação de que brasilienses inscritos em programas de transferência de renda – como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) – vêm perdendo seus benefícios por falta de atualização dos cadastros levou a deputada Arlete Sampaio (PT) a tratar de problemas relacionados ao serviço público, na sessão ordinária desta terça-feira (3). Segundo a parlamentar, a Secretaria de Desenvolvimento Social justificou que não há servidores suficientes para efetuar o procedimento. “Essa é uma questão urgente e nenhuma providência tem sido tomada”, criticou.
Por outro lado, a distrital atacou a Proposta de Emenda à Lei Orgânica nº 19/2019, enviada à Câmara Legislativa pelo Executivo, reduzindo o percentual de cargos comissionados que devem ser ocupados por concursados, hoje 50%. “A justificativa é também a deficiência de servidores”, observou Arlete, ao sugerir a contratação temporária de aprovados em concursos públicos, até que a situação seja definitivamente resolvida. “Caso contrário, será a volta do fisiologismo”, acrescentou.
Em concordância com a colega, Leandro Grass (Rede) avaliou que o objetivo da PELO 19/2019 é “colocar nos cargos, pessoas indicadas politicamente”. Ao posicionar-se contrário à matéria, o deputado ainda afirmou: “O governo vai mal e precisa de apoio”.
Grass (Rede) também informou o encaminhamento ao Ministério Público de solicitação para que seja apurado “crime de responsabilidade” cometido pelo secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto. Segundo o parlamentar, o titular da pasta “não vem atendendo aos pedidos de informações” solicitados pela Câmara Legislativa, previstos na legislação. “Não é meramente pela resposta, que é fundamental. As informações são necessárias para a sociedade e para que o Legislativo possa agir”, declarou.
Fonte: CLDF
GDF decide abrir seleção com 600 vagas para agentes de combate à dengue
O Governo do Distrito Federal decidiu autorizar a realização de um novo processo seletivo ara a contratação temporária de 600 novos agentes para combater o avanço da dengue na capital. Desse total, 300 oportunidades são para o cargo de agente de vigilância ambiental e 300 para agente comunitário de saúde.
E o governo tem pressa, segundo publicação no Diário Oficial local desta quarta-feira (29/1), os contratos deverão ser firmados por um período máximo de seis meses e a Secretaria de Saúde deve publicar o edital com as regras do processo seletivo já nesta quinta (30/1).
Os profissionais selecionados vão reforçar o trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypti e orientar a comunidade do Distrito Federal nas 33 regiões administrativas. Eles visitarão residências, identificarão focos, esclarecerão a população sobre os locais de risco e eliminarão os focos do inseto com a administração de produtos biológicos. Segundo o governo, a Secretaria de Saúde vai distribuir os trabalhos dos novos agentes com base nos dados epidemiológicos de todas as cidades.
Adasa DF divulga escolha de banca organizadora para concurso de 75 vagas
Mais um passo decisivo foi tomado, nesta quinta-feira (21/11), para a abertura do novo concurso público da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa/DF). A banca organizadora já foi definida! De acordo com o despacho de número 80, divulgado no Diário Oficial local (DODF), o Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades) foi a vencedora da etapa competitiva do processo de seleção simplificada para escolha da examinadora do concurso.
O Iades ficou com 35,8 pontos, na frente do IBFC (no segundo lugar com 35,56 pontos), seguido pelo Cebraspe (com 30,98), Quadrix (28,81) e Selecon (0,00).
Em setembro, que a Secretaria de Economia do governo prorrogou, pela segunda vez, o prazo limite de publicação do edital de abertura. O primeiro prazo limite, dado na autorização do concurso (em setembro de 2018) era março deste ano, quando o governo decidiu prorrogar pela primeira vez para setembro. A segunda prorrogação veio justamente no nono mês do ano e agora o edital deve sair até março de 2020.
Serão, ao todo, 75 vagas, sendo 18 vagas para regulador de serviços públicos, mais 36 para formação de cadastro reserva; além de sete vagas imediatas (que também já haviam sido autorizadas) e 14 para formação de cadastro reserva para técnicos de regulação de serviços públicos.
O salário inicial do cargo de regulador é R$ 9.200 e o de técnico é de R$ 4.000. Para exercer o cargo técnico é necessário dar suporte na área de regulação de recursos hídricos e de serviços públicos regulados pela empresa, além de participar de ações fiscalizadoras e executar atividades de suporte administrativo tais como: pesquisa e planejamento, gestão de pessoas, orçamento, finanças, patrimônio, material, logística e infraestrutura, microfilmagem, arquivo, documentação, comunicação e modernização.
Curtiu a novidade? Comente no Fórum CW!
“Meu mundo desabou,” diz aprovada após não ser notificada para posse na SES/DF
Victória Olímpio * – “Meu mundo desabou quando vi que havia sido nomeada e que o tempo para empossar no cargo passou. Fiquei muito temerosa de ter perdido todo o sonho de ser servidora pública e atuar como enfermeira,” lembra Edna Dantas.
Após aprovada, mas não empossada em um concurso público da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, aberto em maio de 2014, ela entrou com ação no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) para garantir seu direito ao cargo.
O resultado final do certame foi publicado em dezembro de 2014 e Edna ocupou a 622ª posição, concorrendo ao cargo de enfermeira. Inicialmente, o edital previa 224 vagas, o que deixou a candidata sem esperanças para que fosse nomeada rapidamente.
Três anos e 10 meses após o resultado do concurso ser publicado, conversando de forma informal com amigos, que também prestaram o concurso, Edna ficou sabendo que já haviam sido chamados aprovados em posições posteriores a sua. Foi quando ela foi atrás para saber se ainda estava dentro do prazo para posse, mas viu que os 30 dias já haviam passado.
Uma ação judicial foi aberta para declarar nulo o ato administrativo que havia tornado sem efeito a posse da candidata. No entendimento de Yuri Beserra, do escritório Santos Perego & Nunes da Cunha, advogado da candidata, o Distrito Federal não poderia apenas publicar o ato no Diário Oficial, deveriam ter sido utilizado todos os outros meios para que a candidata estivesse ciente de sua nomeação.
“De acordo com o que foi colocado na sentença, por intermédio da juíza de primeira instância, não é razoável que uma pessoa três anos e dez meses depois, continue olhando todos os dias o Diário Oficial,” aponta o advogado.
O concurso público tinha validade de dois anos e foi prorrogado por igual período, sendo ideal que o Distrito Federal tivesse utilizado outros meios, para que de forma efetiva fosse publicado o ato administrativo de nomeação e a candidata ter a ciência de que havia sido chamada para investidura no cargo público.
A ação judicial foi proposta e em primeiro grau entendido que o ato havia sido nulo e que o DF deve nomear novamente a candidata, respeitando a publicidade do ato administrativo. O Distrito Federal recorreu no TJDFT, que manteve a decisão. O advogado afirma que o próximo passo será ingressar com um documento provisório de sentença para que o DF, em submissão Às decisões já proferidas, possa conceder novo prazo para posse e investidura no emprego público.
O que você achou da notícia? Comente no Fórum CW!
* Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco
Comissão da CLDF aprova cessão de servidores do GDF para Judiciário e Legislativo
A Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF), da Câmara Legislativa (CLDF), aprovou na semana passada o Projeto de lei complementar nº 21/2019, de autoria do Poder Executivo. A proposta altera o Regime Jurídico Único dos servidores públicos do Distrito Federal (Lei Complementar nº 840/2011) ampliando as condições para cessão de servidores públicos para os Poderes Judiciário e o Legislativo.
Segundo a matéria, os servidores do GDF poderão ser cedidos para exercer cargo ou função comissionada no Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) e também no Judiciário federal. Em outro artigo, o projeto permite que o servidor do DF seja colocado à disposição da própria CLDF, também do TJDFT ou Justiça Federal. O projeto segue agora para apreciação no plenário da Casa.
*Com informações da CLDF
Secretaria de Educação do DF afirma que vai abrir seleção em 2020
Para quem ficou triste porque está de fora do atual cadastro reserva de professores temporários, cuja a validade foi prorrogada nesta quinta-feira (31/10), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) afirmou, ao Papo de Concurseiro, que vai abrir novo edital de processo seletivo simplificado em 2020!
Segundo a pasta, o objetivo é suprir a necessidade de mão de obra no ano letivo de 2021, com possibilidade de prorrogação também para uso do banco de aprovados em 2022.
Hoje, foi publicada, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a prorrogação do edital 40, aberto em 2018, por mais um ano, ou seja, para atender às necessidades de docentes na rede pública do ano que vem, 2020.
Na ocasião, foram abertas vagas para candidatos com graduação nos cursos de administração, arte, atividades, biologia, biomedicina, ciências naturais, contabilidade, direito, educação física, eletrônica, eletrotécnica, enfermagem, farmácia, filosofia, física, fisioterapia, geografia, história, informática, LEM/espanhol, LEM/francês, LEM/inglês, LEM/japonês, letras Libras, língua portuguesa, matemática, música (comum a todos os componentes curriculares), nutrição, odontologia, psicologia, química, sociologia e telecomunicações. Saiba mais aqui!
PGDF firma contrato com banca de próximo concurso para técnicos e analistas
O concurso público para técnicos e analistas da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) está de vento em popa! Nesta terça-feira (29/10), foi anunciado o contrato com a banca organizadora da seleção, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), que foi definido por meio de dispensa de licitação.
O extrato do contrato foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O valor é de R$ 1.888.845,00 para o quantitativo de 41.500 inscrições pagas.
Todas as despesas com a execução dos serviços serão custeadas pelos recursos provenientes da taxa de inscrição, não havendo ônus para o Distrito Federal. O contrato foi assinado em 22 de outubro e tem vigência a partir desta data, com vigência de 12 meses.
Haverá vagas de preenchimento imediato e formação de cadastro reserva para analista jurídico e técnico jurídico da carreira de apoio às atividades jurídicas da Procuradoria-Geral do Distrito Federal.
Saiba mais sobre o concurso da PGDF aqui!
Comente a novidade no Fórum CW!