Diretor da Anvisa alerta sobre a necessidade de um novo concurso público para o órgão

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Durante reunião ordinária, o diretor Alex Machado alertou sobre a necessidade de recomposição do quadro de servidores do órgão

Yasmin Rajab – O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Alex Machado Campos, aproveitou a 17ª Reunião Ordinária Pública da diretoria colegiada para alertar sobre a necessidade da realização de um novo concurso público para o órgão.

Durante o momento, Alex Machado informou sobre a urgência da recomposição do quadro de servidores da Anvisa. “Chegou no limite. Acho que a gente vai ter que colocar uma faixa aqui na sessão da Anvisa, talvez seja inteligente fazer isso”, desabafou em vídeo com a reunião nas redes sociais.

O diretor informou que já foram realizados vários pedidos para que um novo certame fosse preparado. “Foram vários ofícios, o presidente já fez várias visitas… Em julho do ano passado, nós fomos ao Ministério da Economia”.

“A gente sabe que o país tem problema de limitação fiscal, a gente não está desassociado a realidade do país, só tem servidores públicos nessa bancada, aliás, a bancada inteira é de servidores públicos, então sabemos das limitações”, acrescentou.

Machado encerrou a fala ressaltando que a Anvisa não pode prosseguir sem a recomposição do quadro de funcionários. “É um campo de atuação muito grande, designado por lei, não há como sobreviver nos próximos meses, nos próximos dois ou três anos, sem a recomposição do quadro da Anvisa, esse limite já foi alcançado”.

A Anvisa solicitou um novo concurso em maio deste ano, junto ao Ministério da Economia. A solicitação previa a abertura de 107 vagas, para os cargos de especialista em regulação e vigilância sanitária, analista administrativo, técnico em regulação e vigilância sanitária e técnico administrativo.

A última seleção da agência foi realizada em 2016, com a oferta de 78 oportunidades para o cargo de técnico administrativo, com o salário inicial de R$ 6.002,14.

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Diretor-presidente da Anvisa diz que realização de concurso tem que ser urgente

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A Anvisa não realiza concurso desde 2016. Este ano a agência solicitou a realização de um novo certame com intenção de ofertar 107 vagas

Antônio Barra Torres, diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ressaltou a urgência de realizar um novo concurso. “Para ser feito, o trabalho requer trabalhadores em número adequado. Se esse quantitativo não for ampliado, se não houver urgente concurso público, tanto essa proteção quanto a regulação serão ineficazes, insuficientes. Hoje, na Anvisa, não há. Simples assim” afirmou ao O Globo.

A Anvisa não realiza concurso desde 2016. Este ano a agência solicitou a realização de um novo certame com intenção de ofertar 107 vagas que ainda não foi autorizado. 

A necessidade é tanta que em julho de 2022, Torres informou que vai incorporar no quadro trabalhadores da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). “Mas o que realmente resolve o problema é o concurso público com periodicidade”, afirmou o diretor. Ele também mencionou que “temos visto que os concursos para órgãos federais estão com freio de mão puxado”.

Menor número de servidores em 20 anos

É coerente frisar que a Anvisa  atuou durante a pandemia com o menor número de servidores em 20 anos, se comparado o período entre 2002 e 2020. Durante esse período ela foi responsável por analisar e autorizar o uso de vacinas contra Covid-19 autorizar o registro a medicamentos, recomendar e orientar em relação as normas nacionais voltadas à fronteira e à entrada de pessoas.

Consoante ao órgão há um déficit total de 1.146 pessoas na Agência. Em janeiro deste ano o número de servidores era apenas 1.639. Este número só é menor do que em 1999, ano de sua fundação, que era de 132.

Último concurso

O último concurso público da Anvisa foi realizado em 2016 e organizado pela banca Cebraspe. Na ocasião, foram ofertadas 78 vagas de nível médio na função de técnico administrativo, carreira com remuneração de com remuneração de R$ 6.002,14 e lotação em Brasília. O concurso foi composto por prova objetiva e prova discursiva. A prova objetiva foi composta por 120 questões sobre português, noções de informática, raciocínio lógico, ética no serviço público, atualidades e conhecimentos específicos; na prova objetiva, os candidatos tiveram que produzir uma redação de até 30 linhas valendo 40 pontos. A validade do concurso foi encerrada em 2019. Saiba mais!

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*Estagiária sob supervisão de Vinicius Nader

 

 

 

 

Anvisa solicita novo concurso público com mais de 100 vagas de técnicos e analistas

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Sem concurso desde 2016, Anvisa solicita novo concurso a fim de ofertar 107 vagas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou ao Papo de Concurseiro que enviou ao Ministério da Economia uma solicitação para realizar concurso público. “Há necessidade de concurso já que as atuais vagas desocupadas somente podem ser providas por meio de seleção pública, nos termos do art. 10 da Lei 8.112/1990”, disse o órgão.

Foram solicitadas 107 vagas para os seguintes cargos de:

  • Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária; 43
  • Analista Administrativo; 15
  • Técnico em Regulação e Vigilância Sanitária; 5
  • Técnico Administrativo; 44

O pedido foi enviado dentro do prazo estipulado pelo Decreto n. 9.739, de 28 de março de 2019, até o dia 31 de maio.

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Último concurso foi em 2016

O último concurso da Anvisa foi realizado em 2016, no qual ofereceu 78 vagas para o cargo de técnico administrativo, exigindo nível médio. Do total de vagas ofertadas 20 foram destinadas para cotas, sendo 16 para candidatos negros e quatro para portadores de deficiência. O salário inicial oferecido era de R$ 6.002,14 correspondente a 40 horas de trabalho semanal.

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O certame foi composto por provas objetiva e discursiva. A primeira contemplou 120 questões de certo ou errado. Já a segunda consistiu em uma redação de no máximo 30 linhas e com pontuação de até 40 pontos.

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Sem concurso desde 2016, Anvisa vai absorver funcionários da Infraero

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Segundo o presidente do órgão, a absorção dos funcionários da Infraero é uma solução pontual, mas há demanda de concurso público

O diretor-presidente Antônio Barra Torres da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que vai incorporar em seu quadro trabalhadores da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A informação foi dada durante uma palestra virtual realizada no último dia 13. Segundo ele, o processo já está, inclusive, avançando. “Em muito curto prazo, estarão conosco”, afirmou.

Vinculada ao Ministério da Saúde, a Anvisa é uma agência reguladora responsável pelo controle sanitário de produtos como medicamentos, vacinas, alimentos, cosméticos, saneantes, derivados do tabaco, etc. Já a Infraero é uma empresa pública federal brasileira, vinculada ao Ministério da Infraestrutura, que vem passando por um processo de desestatização.

Segundo Torres, a absorção dos funcionários da Infraero é uma solução pontual, mas há demanda de concurso público.

“Essa necessidade não é de hoje, mas de algum tempo. Porém, temos visto que os concursos para órgãos federais estão com freio de mão puxado, segundo as autoridades da economia, em face da longevidade funcional de 30 anos e o fato de onerar a economia com esses quadros. Mas o que realmente resolve o problema é o concurso público com periodicidade”.

Ainda segundo o representante, a Anvisa tem feito pedidos ao Ministério da Economia para a realização de um novo concurso público, mas outras possibilidades precisaram ser levantadas em busca de reforços mais imediatos.  Ele acrescentou que houve parcerias para mobilização de servidores de outras áreas e contratações terceirizadas também são consideradas.

“A Anvisa tem poder de polícia. E ele não pode ser conferido a um terceirizado. Isso pode ser equacionado. Temos órgãos federais com poder de polícia que possuem quadros terceirizados. Eles não atuam em áreas mais críticas como na lavratura de um auto de infração, numa autuação, numa apreensão”, explicou.

Anvisa solicitou concurso

Sem concurso desde 2016, a Anvisa aguarda autorização do Ministério da Economia para realizar um certame com 100 vagas em carreiras de níveis médio e superior. Com o possível aval, a nova seleção será para especialista em regulação e vigilância sanitária (39), analista administrativo (14), técnico em regulação e vigilância sanitária (4) e  técnico administrativo (43).

Recentemente,  o presidente da agência, Antonio Barra Torres, argumentou que a proximidade de aposentadorias e as perdas de servidores podem provocar um colapso na instituição. À época, ele afirmou que seriam necessárias, ao menos, 94 novas contratações para suprir o déficit no quadro de pessoal.

Último concurso

O último concurso público da Anvisa foi realizado em 2016 e organizado pela banca Cebraspe. Na ocasião, foram ofertadas 78 vagas de nível médio na função de técnico administrativo, carreira com remuneração de com remuneração de R$ 6.002,14 e lotação em Brasília. O concurso foi composto por prova objetiva e prova discursiva. A prova objetiva foi composta por 120 questões sobre português, noções de informática, raciocínio lógico, ética no serviço público, atualidades e conhecimentos específicos; na prova objetiva, os candidatos tiveram que produzir uma redação de até 30 linhas valendo 40 pontos. A validade do concurso foi encerrada em 2019. Saiba mais!

Com informações da Agência Brasil.

Anvisa solicita concurso com 100 vagas em carreiras de nível médio e superior

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Sem concurso desde 2016, a Anvisa aguarda autorização do Ministério da Economia para realizar um certame com 100 vagas em carreiras de níveis médio e superior. Com o possível aval, a nova seleção será para especialista em regulação e vigilância sanitária (39), analista administrativo (14), técnico em regulação e vigilância sanitária (4) e  técnico administrativo (43).

Recentemente,  o presidente da agência, Antonio Barra Torres, argumentou que a proximidade de aposentadorias e as perdas de servidores podem provocar um colapso na instituição. À época, ele afirmou que seriam necessárias, ao menos, 94 novas contratações para suprir o déficit no quadro de pessoal.

Último concurso

O último concurso público da Anvisa foi realizado em 2016 e organizado pela banca Cebraspe. Na ocasião, foram ofertadas 78 vagas de nível médio na função de técnico administrativo, carreira com remuneração de com remuneração de R$ 6.002,14 e lotação em Brasília. O concurso foi composto por prova objetiva e prova discursiva. A prova objetiva foi composta por 120 questões sobre português, noções de informática, raciocínio lógico, ética no serviço público, atualidades e conhecimentos específicos; na prova objetiva, os candidatos tiveram que produzir uma redação de até 30 linhas valendo 40 pontos. A validade do concurso foi encerrada em 2019. Saiba mais!

Indispensável na luta contra o covid-19, Anvisa encaminha solicitação de concurso a Ministério da Economia

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Instituição não realiza concurso público desde 2016

 

Karolini Bandeira*- Será que vem novo concurso federal por aí? O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, solicitou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, autorização para realizar um novo concurso público. Em resposta ao Papo de Concurseiro, a assessoria da Agência informou que o pedido segue em análise pelo ministro.

De acordo com uma publicação do O Globo, Torres argumentou a Guedes que a proximidade de aposentadorias e as perdas de servidores podem provocar um colapso na instituição. O presidente afirmou que seriam necessárias, ao menos, 94 novas contratações para suprir o déficit no quadro de pessoal. A assessoria da Anvisa, porém, não comentou o número solicitado.

De acordo com o Portal da Transparência, atualmente, a Anvisa tem 1.587 cargos sendo ocupados. Levando em consideração a quantidade de vagas previstas em lei, a instituição tem 93 cargos em vacância.

 

Último concurso

O último concurso público da Anvisa foi realizado em 2016 e organizado pela banca Cebraspe. Na ocasião, foram ofertadas 78 vagas de nível médio na função de técnico administrativo, carreira com remuneração de com remuneração de R$ 6.002,14 e lotação em Brasília. O concurso foi composto por prova objetiva e prova discursiva. A prova objetiva foi composta por 120 questões sobre português, noções de informática, raciocínio lógico, ética no serviço público, atualidades e conhecimentos específicos; na prova objetiva, os candidatos tiveram que produzir uma redação de até 30 linhas valendo 40 pontos. A validade do concurso foi encerrada em 2019. Saiba mais!

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco